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Um Rio de Histórias - Mary Del Priore
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Um Rio de Histórias - Mary Del Priore

Author: CBN

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Uma viagem no tempo sobre a formação da cidade do Rio.
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Mary del Priore encerra hoje um ciclo de cinco anos no CBN Rio. Ao longo desse período, ala trouxe fatos históricos marcantes para cidade e também para o país. Na última edição de 'Um Rio de Histórias', Mary destaca a importância de aprender sobre o passado para entender o presente e corrigir os rumos para o futuro. 'A gente ensina o que sabe, mas a gente transmite o que é'.
Mary del Priore fala do primeiro desfile carnavalesco. No dia 18 de fevereiro de 1855, saia pelas ruas o primeiro bloco organizado do país, fundado pelo escritor José de Alencar. E não é a primeira vez que o carnaval é adiado. Em 1912, a festa não aconteceu por causa da morte do ministro das Relações Exteriores da época, o Visconde do Rio Branco.
Mary del Priore conta a trajetória da Fundação Romão Duarte, uma obra social voltada para crianças órfãs e em situação de vulnerabilidade social. A instituição surgiu em 1738 e, com o passar dos séculos, tornou-se uma das obras filantrópicas mais bonitas da cidade, com atuação até os dias de hoje.
Mary del Priore fala sobre o engenheiro Paulo de Frontin. A ideia é familiarizar os ouvintes com as figuras históricas que são nome de rua ou viaduto.
Há 183 anos, no dia 13 de janeiro, nascia André Pinto Rebouças, engenheiro negro que ganhou projeção no antigo Império ao solucionar o problema de abastecimento de água no Rio. Monarquista, ele partiu para o exílio, juntamente com a família imperial, após a Proclamação da República. Mary detalha os feitos de André Rebouças e como foram os últimos anos de vida dele.
Mary del Priore lembra o 'Dia do Fico'. Há 199 anos, no dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I, então príncipe-regente do Brasil, declarou que não cumpriria as ordens das Cortes portuguesas, que exigiam sua volta a Lisboa. A frase 'Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, digam ao povo que fico' entrou para História e Mary conta tudo o que houve por trás dela.
Mary Del Priore fala hoje sobre esses personagens importantes para essa data e que povoam a nossa imaginação. Historiadores têm se debruçado sobre os Três Reis Magos, além de Jesus, indo além da representação religiosa que eles ganharam ao longo dos séculos.
Bianca Santos e Frederico Goulart se reuniram com o 'timaço' de comentaristas do programa. Andréa Pachá, Andrea Ramal, Berenice Seara, Artur Xexéo, Flávia Oliveira e Mary Del Priore participaram do bate-papo. Eles conversaram sobre a pandemia, o isolamento social, os aprendizados e o olhar de esperança para 2021. A 'aglomeração' contou com a participação surpresa da cantora Fafá de Belém e da filha dela, Mariana Belém. Ouça a conversa e se identifique com as histórias, pensamentos, aprendizados e projetos para o futuro.
Mary Del Priore desembarca no século XVI, mais especificamente no ano de 1519, quando o capitão português Fernão de Magalhães deu a primeira volta ao redor do mundo. No dia 13 de dezembro, ele passa por um local que, dali a alguns anos, seria conhecido como nosso Rio de Janeiro.
No passeio pela História do Brasil, Mary del Priore lembra que o mês de dezembro é marcado pela morte de D. Pedro II, o segundo e mais longevo imperador do Brasil, com um reinado que durou 58 anos. Nossa historiadora conta como foram os últimos anos de vida do monarca, exilado na Europa depois de ter sido deposto em 15 de novembro de 1889, com a proclamação da República.
Mary Del Priore fala do Liceu de Artes e Ofício, uma escola profissionalizante brasileira de grande tradição. Criada no século XIX pelo comendador Béthencourt da Silva, a finalidade era proporcionar a todos os indivíduos, independentes de nacionalidade, raça ou religião, o estudo das artes e a aplicação ao trabalho de cada um.
Mary del Priore volta ao passado e lembra do nosso primeiro presidente da República negro: Nilo Peçanha, o único afrodescendente a ter assumido o cargo. Passado o Dia da Consciência Negra, na sexta-feira passada, o racismo continua sendo o principal assunto do noticiário, após o brutal assassinato de João Alberto, homem negro espancado por dois seguranças brancos em filial do supermercado Carrefour, em Porto Alegre.
O livro da historiadora Mary del Priore mostra a estrutura do patriarcado, do machismo. Ela destaca personagens femininos de 1500 a 2000.
O 'Lobby do Batom'

O 'Lobby do Batom'

2020-11-0213:461

Mary Del Priore fala sobre o assunto no último episódio sobre a luta histórica das mulheres por maior representação na política e na sociedade. Durante os trabalhos da nova Constituição de 1988, um grupo minoritário de mulheres constituintes conseguiu a aprovação de uma série de reivindicações para garantir mais igualdade de direitos no país redemocratizado. Mary também falou sobre o lançamento do livro 'Sobreviventes e guerreiras: Uma breve história da mulher no brasil de 1500 a 2000'.
Mary del Priore conta hoje a trajetória de Antonieta de Barros. Ela foi defensora da emancipação feminina, da educação de qualidade e do reconhecimento da cultura negra no país.
Na semana passada, Mary del Priore começou a narrar a luta pelo voto feminino no país. Hoje, ela analisa a importância das ativistas Bertha Lutz, Carmen Portinho e Maria Lacerda de Moura. Elas conseguiram que o direito ao voto das mulheres fosse incluído na Constituição brasileira de 1934.
Mary del Priore conta como as mulheres brasileiras lutaram pelo direito de votar. A primeira vez que uma mulher votou no Brasil foi em 1880. A pioneira foi a dentista Isabel de Mattos Dillon, que aproveitou uma brecha na lei para exercer seu direito.
Mary Del Priore fala sobre o surgimento dos cinemas no início do século XX. Um deles, o Cine Íris, fundado em outubro de 1909, existe até hoje. Além disso, Mary lembra a trajetória de mulheres diretoras no cinema brasileiro, particularmente nos anos 1930 e 1940.
Mary Del Priore destaca que o primeiro imperador do Brasil teve um final longo e de muito sofrimento. Sobrou até o para o médico que cuidou dele a acusação de um suposto envenenamento.
Mary Del Priore lembra do primeiro programa feminino de rádio, 'Hora das Damas', comandado pela radioatriz Ismênia dos Santos. Ela também faz uma análise de como o rádio foi uma espécie de elevador social para muitas mulheres nos anos de 1930 e 1940.
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