Os Velhos regressam e refletem acerca das suas carreiras profissionais e acidentes de percurso. Seguindo em frente, entram num troço que conduz ao seguinte destino: Rotina; sim ou não? Este episódio não é sujeito a pagamento de portagem.
Neste episódio, os Velhos falam de atividades a que se gostariam de dedicar com mais afinco. Após uma incursão filosófica por questões de paciência (ou falta dela) na sociedade, o David propõe um comentário a algumas frases sobre e subvalorizadas do cinema. Ouçam. Ou não ouçam. Não há cá tentar.
A Margarida A., o David B., o Rodrigo D. e a Teresa A. debruçam-se sobre reality-shows: os programas com crianças deviam ser cancelados? E as competições de moda? O que acham os Velhos de programas estilo Big Brother? E a Cátia da Casa dos Segredos é mesmo burra ou faz-se? Se não gostarem deste episódio, a culpa é da produção.
Os adolescentes da atualidade podem não entender esta referência mas entendem que os nossos gostos fazem parte da nossa identidade e que podemos partilhá-los com o mundo, sem vergonha. Quer seja para dançar, trocar cromos ou jogar videojogos, ninguém tem de se esconder atrás do pavilhão.
O Velhos voltam, após um curto interregno, e recordam, com saudade, as férias de verão da sua juventude. Prestações dignas de Óscares.
Os Velhos do Restolho chegam ofegantes ao episódio 28 e encontram um velho adversário - o Homem Que Não Se Cala no Cinema!! O antigo inimigo não oferece resistência, e os Velhos avançam rapidamente para uma conversa inesperada - uma conversa sobre desenhos animados?! Quem é que ainda vê desenhos animados? O que significa esta arte para os nossos Velhos? Não percam este episódio, porque nós... também não!
Os Velhos discutem tendências das últimas décadas. Agulha no palheiro: Nouã
Os Velhos oferecem-se como tributos e têm uma acesa conversa sobre Literatura com o convidado Pedro Carvalho (@peterbooksketches). Fala-se da ascensão e queda de distopias (das mais clássicas às mais modernas), de livros de fantasia e até de romances eróticos. Let the games begin!
Neste episódio, os Velhos partilham as suas visões sobre o panorama atual do Teatro Musical em Portugal, desde a formação à entrada no mercado laboral, passando por diversas reflexões sobre a indústria como um todo. Como qualquer segundo acto, é apropriadamente trágico, mas talvez haja um raio de esperança ao fundo do túnel.
Dó...nde vem esta paixão? Ré...ze por nós espectador. Mi...l histórias pessoais. Fá…z-nos falta um editor. Sol... é o que queremos mais. Lá... ou até mesmo aqui. Si...m o tema é musicais. A Dona Lurdes não tem dó, dó, dó, dó...
Olá, boa noite, caros (doutores?) ouvintes. Neste episódio instala-se a discussão sobre o sentido e o valor da Arte, motivada por uma obra polémica. Valor mínimo de licitação: 1000€.
Os Velhos propõem-se a discutir vários temas em sucessão, cada um sob rigoroso tempo limite. A conversa começa gelada, mas rapidamente aquece ao abrigo de um bom lençol de flanela.
A próxima canção, Eurovisão, é a canção número 21 e chega-nos das Terras do Restolho. Os intérpretes são os Velhos do Restolho, um grupo de 4 amigos, Davitri, Tereski, Margrit e Rodrik, que convidaram para esta performance especial o rapper americano P-oak. A proposta é arrojada, um dancepop étnico-latino com elementos de rock albanês, e tem cativado a sala de imprensa. Eles já estão em palco. Os Velhos e P-oak com... Eurovisão. Boa sorte.
Nesta travessia, os Velhos embarcam numa conversa sobre destinos de viagens - quer os favoritos, quer aqueles em mares nunca dantes navegados. É o nosso vigésimo episódio. Milagre!
Os Velhos versam sobre o valor de versões e variações de várias obras, partilhando visões vivazes desta prática verdadeiramente em voga. No fundo, verbalizam em vão. É a velhice.
Os Velhos, temporariamente reduzidos a três elementos, convidam Gonçalo Espírito Santo (sem qualquer relação com o problemático Banco, mas parente de um lendário inspetor do pequeno ecrã...), para uma conversa sobre os Censos (a sério) e os Óscares - quer a categoria da gala deste ano, quer as categorias da gala deste ano. Este pequeno trocadilho, como diria a Rita Pereira, foi "muita bom".
Neste episódio dedicado à música, a Margarida revolta-se contra a Run the World, o David fala sobre Taylor Swift, a Teresa confirma que é voyeur e o Rodrigo não consegue responder a perguntas sem as desvirtuar. Mais do mesmo. Agulha no Palheiro: Faz Sentido
Os Velhos falam sobre encontros (e desencontros) com colegas de escola. A Dona Lurdes recebe uma sentida homenagem musical, cortesia da Velha Margarida. As Powerpuff Girls regressarão à TV, mas há Velhos que perderam a mojo. Agulha no Palheiro: Andrage
Neste episódio, os Velhos toureiam conversas gramaticais, lançam o repto para a criação de musicais e discutem o envelhecimento e categorização de filmes ancestrais. O episódio sois vosso, ouvide-o!
Os Velhos começam a ser vacinados e, entre delírios febris e roubos de identidade, relatam os seus encontros mais explosivos com as forças de segurança. Depois de ouvirem este episódio, é possível que os U2 nos reportem às autoridades.