Claim OwnershipVera Magalhães - Viva Voz
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Análise e o contexto dos principais fatos do dia a dia.
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Enquanto a avaliação dentro do governo brasileiro é de que o primeiro contato entre Lula e Trump representou uma evolução nas negociações de interesse para o país, as expectativas crescem para uma reunião, especialmente considerando que Marco Rubio foi designado como interlocutor. Apesar dos discursos duros do secretário anteriormente, Vera Magalhães analisa que Rubio "não há de ser o determinante" para se interpor no caminho de "boa química" entre os líderes brasileiro e americano.
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Vera Magalhães fala sobre a medida provisória com alternativas à alta do IOF. Prevista para caducar nata quarta-feira (8), a MP enfrenta resistência no Congresso, motivada pela pressão de setores econômicos organizados, entre eles, as casas de apostas, o agronegócio e o sistema financeiro.
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A avaliação dentro do governo brasileiro é de que o primeiro contato entre o presidente Lula e o presidente Donald Trump representou uma evolução nas negociações de interesse para o Brasil. Vera Magalhães analisa a conversa, e afirma que Jair Bolsonaro 'foi tirado da mesa de negociações' e não está entre as prioridades dos Estados Unidos.
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O presidente Lula recebeu na manhã desta segunda-feira (6) um telefonema do presidente Donald Trump, dos Estados Unidos. Segundo o Planalto, a conversa foi em tom amistoso e durou 30 minutos. Vera Magalhães analisa os resultados e as perspectivas para o futuro da relação entre os dois países.
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Epicentro da crise, São Paulo enfrenta divergências sobre investigação enquanto aliados avaliam repercussão para o governador - ainda cotado como possível candidato à presidência, apesar das recentes negativas. No resumo da semana, Vera Magalhães comenta também o avanço da isenção do IR e o ‘xadrez eleitoral’ de 2026.
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Vera Magalhães comenta que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), enfrenta um momento de desgaste político após um período de exposição nacional. Durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, Tarcísio atuou de forma ativa. No entanto, a postura não resultou em apoio explícito do bolsonarismo nem fortaleceu a posição dele como presidenciável.
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Vera Magalhães comenta que o governo tenta garantir que prevaleça o texto aprovado pelos deputados, mas a rivalidade entre Renan Calheiros e Arthur Lira pode atrapalhar os planos. "O que era uma vantagem, um trunfo, pode se tornar um revés", pontua. O Viva Voz ainda recebe o relator da reforma administrativa, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ).
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Na análise de Vera Magalhães, a atuação de Renan Calheiros contribuiu para que a medida não perdesse o caráter de justiça tributária pretendido pelo governo: 'o aviso do Senado, ainda mais tendo partido de um inimigo do deputado Arthur Lira, contribuiu muito fortemente para que o resultado tenha sido esse'. Ouça e saiba mais.
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A Câmara dos Deputados vota nesta quarta-feira (1º) o projeto que amplia a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil ao mês. Vera Magalhães explica a medida, afirmando que não se trata de "dar esmola com o dinheiro dos outros", e sim "praticar um tipo de política tributária que é praticada em vários lugares capitalistas do mundo". "Você precisa taxar a renda de quem ganha muito e não de quem é assalariado."
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Vera Magalhães analisa a situação dos casos de bebidas com metanol e as rusgas entre governo estadual de São Paulo e governo federal. ´É comum que, quando há casos que extrapolam fronteiras e nos quais há indícios de participação do crime organizado, a Polícia Federal entre na investigação. Mas também tem sido bastante frequente que isso provoque algum tipo de desconfiança, de ciúme ou de medo de perda de protagonismo por conta das polícias locais.'
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O projeto que amplia a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil deve ser votado nesta quarta-feira (1º). Vera Magalhães avalia que as chances de o Congresso enfraquecer o texto diminuiram com o desgaste gerado pela PEC da Blindagem.
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Vera Magalhães fala sobre os bastidores para a votação da ampliação da isenção do imposto de renda. Segundo a comentarista, Hugo Motta e Arthur Lira querem que o projeto seja votado nesta quarta-feira (1º) e irão 'para o rolo compressor e vão tentar vencer todas essas tentativas de obstrução.'
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Durante a abertura da Conferência Nacional de Políticas para Mulheres, Lula brincou e afirmou que pretende levar Janja à reunião com Donald Trump. Vera Magalhães afirma este não é um encontro em que as primeiras-damas devam estar presentes e que o presidente "deveria se preocupar mais com questões que, de fato, importam às mulheres", como a reivindicação por mais ministras no Supremo Tribunal Federal.
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Vera Magalhães analisa o quadro político com Edson Fachin assumindo nesta segunda-feira (29) a presidência do STF, com mais desdobramentos do julgamento da trama golpista por vir.
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Hugo Motta afirmou nesta quinta-feira (25) que está mantida a votação do projeto que aumenta a isenção do imposto de renda na próxima quarta-feira (1º), após o relator da proposta de anistia, Paulinho da Força, ter sugerido que a pauta do tributo poderia não avançar caso o projeto não seja aprovado já na próxima terça. Vera Magalhães faz um balanço da semana política e comenta o quadro.
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Vera Magalhães analisa a situação de Lula e do bolsonarismo. De acordo com a comentarista, a pauta da anistia entrou em vórtice negativo depois da PEC da Blindagem. Enquanto Lula foi bem em seu discurso na ONU. A comentarista compara a situação a uma gangorra, em que Lula está em 'momento muito bom, surfando várias ondas', enquanto o bolsonarismo 'está no chão'.
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Vera Magalhães fala sobre o cenário da direita para as eleições de 2026, e avalia que, se as pesquisas continuarem mostrando que o nome mais viável para vencer é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Jair Bolsonaro pedirá que ele seja candidato para tentar obter um indulto -- apesar de Eduardo insistir que poderia ele mesmo concorrer. 'Bolsonaro percebeu que, desde que o filho dele desembarcou nos Estados Unidos, a situação dele só piorou.'
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Vera Magalhães traz os bastidores das relações estremecidas entre as duas Casas legislativas após o desencontro da PEC da Blindagem.
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Após placar largo na Câmara, a CCJ do Senado rejeitou, por unanimidade, a proposta que dava aos próprios parlamentares poder de autorizar ou barrar a abertura de processos contra membros do Congresso. No Viva Voz, Vera Magalhães lembra o peso dos protestos nas ruas para o resultado e projeta como fica o clima no Legislativo.
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Vera Magalhães avalia a possibilidade real do encontro entre Lula e Trump, destacando que, se realmente ocorrer, como indicam ambos os governos em uma pré-agenda, o Brasil deve aproveitar ao máximo essa oportunidade de forma pragmática, para destravar as negociações com os EUA, que estavam obstruídas desde o tarifaço, quando o Brasil sequer conseguia acesso às autoridades americanas. Apesar disso, a comentarista ressalta que Trump é uma figura imprevisível, e que a iniciativa pode ter sido apenas uma bravata de fim de discurso. Ouça o comentário completo.
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United States
a3p
aliás, o governador já indicou que quer que o governo federal resolva o problema ("plano marshall"). já terceirizou o problema. então a União vai ter que acomodar a emergência do ente federado. e não vai ser por renúncia e sim por solução orçamentária. ajuste na carga tributária não pode ser tabu nem fonte de histeria.
Ou o Brasil vai ter que aumentar impostos (ou arrecadar onde tem buraco, tipo ITR não arrecadado, p.e.). Melhor que renunciar a receitas tributárias que são a conta pra não haver déficit), tem que deixar de ser tabu aumentar ou ajustar a carga tributária. Tributação sobre dividendos, ITR arrecadado nacionalmente, mais faixas pro IRPF, fim da desoneração sobre folha, tributação sobre apostas e jogos, IPVA sobre helicóptero e jatinho. Simples ajuste tributário, sem tirar o couro do pobre.
Um bom episódio para ser escutado pelo governador Zema.
se o jornalismo está sem pauta, a ponto de ficar estimulando conflitos fictos entre o Presidente e seus ministros, gerando mais ruído do que de fato houve, que faça matérias e editorial sobre as matérias vizinhas, como os quinquenios do judiciário.
com o perdão da palavra, mas que argumento ridículo e mal-feito. você seriamente acredita que a sociedade brasileira em 1970 ou 84 era mais a favor, de modo geral, à ressocializacao de presos e a direitos humanos? a Ditadura emplacou um projeto antimajoritário à época, num raro rompante humanizador do sistema de execução penal. emplacou sob estado ditatorial. hoje, numa democracia, com a necessidade de reintegração dos presos à vida em sociedade (pelos mais diversos delitos) a gente tem de ter
VAGABUNDA
Lula está dissociado da realidade! Parece uma maldição tantos presidentes em seguida dissociados da realidade. Estamos presos em ciclo Lula-Bolsnaro-Dilma. Parece a Caverna do Dragão
💚WATCH>>ᗪOᗯᑎᒪOᗩᗪ>>LINK>👉https://co.fastmovies.org
"elegendo postes": "jornalismo militante". não mais escuto.
Tenho um dó de quem não enxerga que a refinaria representa a soberania nacional.
"identificação ideológica com governos bolivarianos": a análise do discurso grita. Jornalismo tem compromisso com a verdade. Não pode ser viseira ideológica nem panfletário. Confesso que me obrigo a escutar essa emissão da radio CBN.
IBGE, PF, COAF, Universidades Federais, MP STJ, imprensa, STE... Diversas siglas e instituições que foram atacadas durante o mandado do Bolsonaro. E não mencionei as instituições de pesquisa. A conta, espero, será combrada.
icone!!
Para a surpresa de muitos, Bolsonaro ainda falakkk
Para a surpresa de muitos, Bolsonaro ainda falakkk
Quero provas da Vera como fanfarra!!!
Depois da vacina que nos torna jacarés, a bebida que nos torna nazista. A direita é criativa.
Deus do céu... crime se unificando novamente..
Olá, Vera Magalhães! Acho você muito competente. Tem uma memória incrível e nos trás diariamente, informações do passado e a situação do presente com riqueza de detalhes que conseguimos projetar o futuro com muita simplicidade. Parabéns!!!! Você é top!!!