da ideia à luz

O “da ideia à luz” é o maior canal, no Brasil, de diálogos entre áreas técnicas teatrais e de criação artística das artes cênicas. É um espaço de compartilhamento de processo da criação, de conhecimento das pesquisas realizadas sobre Artes Cênica e de intercâmbio entre profissionais, pesquisadores e pesquisadoras dos bastidores do Brasil e de outros países. Cada convidado expõem seu trabalho em um bate-papo descontraído e aconchegante, proporcionando uma troca de experiência a cada programa que vai ao ar. Sejam todas e todos muito bem-vindos. Esse canal também é seu ;)

Criação Ep#88 - 26/04/2022 - Wallace Rios e a criação da luz para a peça "Ogroleto"

Mestrando no Programa Pós-Graduação em ARTES CÊNICAS/PPGAC - São João Del-Rei MG; Especialista em Arquitetura & Lighting pelo Instituto de Pós-graduação – IPOG.; Graduado em Designer de Interiores pelo Centro Universitário Estácio / Faculdade Integrada do Ceará –FIC; Possui formação técnica em interpretação teatral pelo Curso de Arte Dramática (CAD) pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente técnico de laboratório em Iluminação do Instituto de Cultura e Arte – ICA da Universidade Federal do Ceará. Realiza projetos de ensino, criação, desenvolvimento e execução de iluminação cênica para espetáculos. Release: Um menino se percebe muito diferente das demais crianças e lidar com essa diferença, para ser aceito, parece não ser fácil. Nessa árdua tarefa da aceitação, ele conta com a ajuda da sua mãe. Essa é a premissa da obra Ogroleto de Suzanne Lebeau, que dialoga com questões contemporâneas do mundo das crianças e adultos possibilitando novas discussões acerca da cultura da infância, sua subjetividade, estética e poética. Tratando de temas muito presentes na infância, como: medos, dúvidas e diferenças. Ficha Técnica Texto: Suzanne Lebeau Tradução: Jorge Bastos Direção: Miguel Vellinho Elenco: Nelson Albuquerque e Silvianne Lima Contra-regra: Denise Costa Músicos: Airton Bob Pessoa e Eliel Carvalho Figurinos: Yuri Yamamoto Iluminação: Wallace Rios Cenografia: Carlos Alberto Nunes Cenotecnia: Marcos Martins e Marcos Joel Adereços: Joaquim Sotero Fotos: Carol Veras Produção: Jota Jr. Santos Assistente de produção: Gabi Gomes Realização: Grupo Pavilhão da Magnólia Para assistir a peça, acesse: Ogroleto - Grupo Pavilhão da Magnólia

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02:01:05

Pesquisa Ep#26 - 28/10/2025 - Arquivos sonoros de teatro: ferramentas para pesquisa da sonoridade nas art. cênicas-Rafaella Uhiara

Rafaella Uhiara coordena o projeto de pesquisa “Arquivos Sonoros de Teatro”, desenvolvido no Centro de Documentação Teatral da Universidade de São Paulo (CDT-USP) com auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Docente credenciada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo (PPGAC-USP), possui mestrado e doutorado em Estudos Teatrais pela Université Sorbonne Nouvelle e bacharelado em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral pela USP.Como estudar os sons dos espetáculos do passado e do presente? Que palavras, documentos e métodos utilizar para pensar a sonoridade dos espetáculos? O projeto “Arquivos Sonoros de Teatro”, implementado em outubro de 2023 no Centro de Documentação Teatral da USP com auxílio da FAPESP (2022/15032-4), responde a essas necessidades básicas para a pesquisa sonora em artes cênicas. O projeto foi criado segundo uma demanda do Centro de Documentação Teatral quando ele adquiriu o acervo de Tunica Teixeira, sonoplasta que trabalhou durante 48 anos com os principais nomes do teatro paulista.Dada a extensão do trabalho, nossa equipe multidisciplinar e multinacional, com pesquisadores experientes e pioneiros na área, se organiza em torno de 4 eixos de trabalho: um primeiro dedicado ao vocabulário e aos conceitos do som do teatro; um segundo, ao estudo do processo de criação sonora, para que se compreenda quais arquivos são gerados, por quais agentes e como interpretá-los; um terceiro, ao estudo da constituição de acervos multimídia, que interrelacionam documentos em diferentes suportes, e, por fim, um quarto e último eixo é voltado para o uso de arquivos sonoros em cena e em processos criativos, estudo que visa aproximar os arquivos e as comunidades técnica e artística.Palavras chaves: Arquivos sonoros | Arquivos Teatrais | Documentação Teatral | história do teatro | Sonologia | sonoplastia | Sound Studies | Arquivos SonorosSite/Rede social do trabalho: Biblioteca Virtual da FAPESP - https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/113362/arquivos-sonoros-de-teatro-implementacao-de-uma-base-para-a-pesquisa-da-dimensao-sonora-em-artes-cen/Ficha de Colaboração:Pesquisadora Responsável (coordenadora): Rafaella UhiaraDireção do Centro de Documentação Teatral: Elizabeth Azevedo e Sérgio de CarvalhoArquivista Responsável: Ana Sara Cunha LaraDigitalização e Tratamento de Áudio: Miguel Diaz AntarPesquisador Visitante: César Lignelli (UnB)Bolsistas de Pós-Doutorado: Ana Cristine Wegner e Luiz Paulo Pimentel de Souza Bolsistas de Doutorado: Ísis Arrais Padilha e Renata Simões SoaresBolsistas de Mestrado: Amanda Ferraresi Nascimento e Eduardo Duarte Joly Bolsistas de Iniciação Científica: Gabriel Wander Maas da Silva, JoãoAlexandre Simões Banietti, José Kauã de Amorim, Juliana Álvares Veríssimo, Polyana Alves Araujo Silva e Tarsila de Oliveira TrevisanBolsistas (Tratamento dos Arquivos): João Pedro Cabral Faria, Marcella Ishii Costa Duarte, Ozzy Ferreira de Araújo e Lorenna Peixoto VerzaPesquisadores Associados: Aline Filócomo Moreira (UNESP);Angeliki Poulou (Universidade de Atenas); Berilo Luigi Deiró Nosella (UFSJ); Carlos José Ferreira dos Santos (UESC); Chloé Larmet (Université Paris-Nanterre); Eric Lewis (McGill University); Fábio Cardozo de Mello Cintra (USP); Fernando de Oliveira Magre (FAMES); Francisco Mendes de Freitas Leal (sonoplasta); Jose Augusto Mannis (UNICAMP); José Batista Dal Farra Martins (USP); José Geraldo Vinci de Moraes (USP); José Raul Córdula Teixeira (USP); Ligia Souza de Oliveira (Unicamp); Manuel Silveira Falleiros (Unicamp); María Denise Cobello (Universidad Nacional de las Artes);Marie-Madeleine Mervant-Roux (THALIM - Centre National de la Recherche Scientifique); Marilia Velardi (USP); Melissa Lynn Van Drie (Orpheus Instituut); Noemie Fargier (THALIM); Rogério Luiz Moraes Costa (USP); Sayonara Sousa Pereira (USP); Wania Mara Agostini Storolli (Unesp)

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02:10:50

Pesquisa Ep#25 - 24/09/2024 - Entre o Real e o Sonho: O uso de tecnologias de interatividade na criação do Espaço Cênico

Bruna Christófaro Doutora em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes - Artes Performativas e da Imagem em Movimento da Faculdade de Belas Artes, Faculdade de Letras, Instituto de Educação e Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, em conjunto com Escola Superior de Teatro e Cinema, da Escola Superior de Dança e da Escola Superior de Música do Instituto Politécnico de Lisboa. Colaboradora do ITI / LARSYS - Interactive Technology Institute / Laboratory of Robotics and Engineering Systems da Ilha da Madeira e Lisboa, Portugal, de 2015 a 2021. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós Graduação em Teatro da Universidade Federal da Bahia (2007). Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002). Professora Associada da Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Artes Cênicas onde leciona Cenografia, Caracterização e Artes. Chefe de departamento entre setembro de 2019 e abril de 2023. Tem experiência na área de Artes e Cenografia, com ênfase em Direção de Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: encenação, instalação de arte, artes digitais interativas, cenografia, teatro, planejamento e coordenação de pessoal. Coordena o projeto de extensão Miciactors, onde desevolve pesquisa sobre artes digitais aplicadas à encenação. Título da pesquisa: Entre o Real e o Sonho: O uso de tecnologias de interatividade na criação do Espaço Cênico Resumo da pesquisa: A investigação teórico-prática aqui apresentada – Entre o Real e o Sonho: Criação interdisciplinar para o Espaço Cênico interativo – tem como hipótese que as tecnologias interativas, numa obra de instalação ou de artes performativas, são um meio para se materializar o irreal e o imaginário. O objetivo geral foi compreender como o espaço cênico pode ser ampliado de forma sensorial e simbólica através do uso das tecnologias de interatividade e quais os impactos dessa transformação no interator, no performer e na cena. Como mote poético de criação, o trabalho prático teve como base o conto O Ex-mágico da Taberna Minhota, a partir do qual estabelecemos uma reflexão imagética sobre o arco-íris, elemento da natureza. Nesta investigação baseada na prática, a exploração de metodologias decriação se impôs, tornando-se um dos produtos deste processo. O trabalho é interdisciplinar e perpassa campos do conhecimento para além da criação do espaço cênico nas artes performativas, como a computação e as artes visuais – em seu viés prático, a experiência teve colaboração de artistas e pesquisadores destas outras áreas. Desenvolveu-se um espaço imersivo nos campos da instalação e da performance. A instalação interativa Arco-Íris: Entre o Real e o Sonho e a performance Rainbow foram realizadas como resultados desta investigação. Nesta investigação, analisa-se as proximidades entre as artes visuais, asartes performativas e as artes digitais sob os impactos de tecnologias deinteratividade na criação do ambiente artístico. Conclui-se que a criação de um espaço interativo possibilita que o espaço virtual seja construído e vivido no espaço real da instalação e da cena, o que altera o significado do próprio espaço cênico e possibilita que este seja manipulado – pelo interator e pelo ator. Palavras chaves: Espaço cênico; 2. Artes performativas; 3. Instalação interativa; 4. Tecnologias de interatividade; 5. Processos de criação interdisciplinar.   Link mestradohttps://www.academia.edu/3614032/O_ch%C3%A3o_em_que_o_ator_deve_pisar Link doutorado (com resumo)Entre o real e o sonho : criação interdisciplinar para o espaço cênico interativo

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Criação Ep#200 - 18/11/2025 - Samuel Abrantes e a criação do figurino do person. O Próspero p/ leitura adaptada de "A Tempestade"

Samuel é figurinista, performer e professor da EBA/UFRJ. Tem graduação em Letras Clássicas (Português e Grego / UERJ), Mestrado em Antropologia da Arte (EBA / UFRJ), Doutorado em Semiologia (Letras / UFRJ) e Pós Doc. na área de Imagem e Cultura (PPGAV / EBA). Possui 07 livros publicados e alguns ensaios e artigos em revistas e coletâneas.A ação performativa tem o caráter centrado no espectador, como uma provocação que intenta algumas reações. A personagem, meio mago, meio bruxo democratiza o efeito cultural de suas ações holísticas e metafísicas ao mobilizar espíritos, mitos, imortais, sem um alcance simbólico específico, mas estabelece uma relação dialógica com estes seres, ao comprovar as especificidades que são conduzidas ao longo da ação: espíritos interagem e participam de um "senso comum" toda vez que são recuperados ou revisitados nas apresentações, no ideário e imaginário desse público.Ficha Técnica:Adaptação do Texto e Direção: Miriam HalfimInterpretação: Samuel AbrantesFigurinos e adereços: Samuel AbrantesFotos: Pedro SutterAssistente de Figurino: Ivete DiboSegunda Temporada:Direção: Larissa Feres EliasGênero: Performance

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02:18:43

Criação Ep#198 - 04/11/2025 - Sarah Salgado e Ricardo Vivian: criação da iluminação para a peça “Lady Tempestade”

Sarah Salgado é iluminadora cênica, formada em Rádio e TV e em Relações Públicas. Iniciou sua trajetória em 2003 como técnica de iluminação no Teatro Popular do Sesi e, em 2006, estabeleceu uma parceria com o iluminador Beto Bruel, atuando como assistente. Em paralelo, desenvolve projetos de luz para espetáculos e shows, explorando a iluminação como linguagem poética e elemento essencial da cena.Ricardo Vivian é graduado em Arti e Scienze dello Spettacolo pela La Sapienza – Universitá di Roma. No mesmo período, paralelamente, estudou em cursos de luminotécnica e videomapping. Sua principal área de atuação é a iluminação cênica. É iluminador e responsável técnico da Cia/Estúdio Stravaganza, além de trabalhar com outros grupos e coletivos.Numa madrugada estranha, uma mulher atende a um telefonema que mudará sua rotina: a voz de um homem desconhecido avisa que ela receberá pelo correio os manuscritos do diário da advogada pernambucana Mércia Albuquerque — defensora de presos políticos durante a ditadura civil-militar brasileira. A personagem “A.”, interpretada por Andréa Beltrão, se vê atravessada por relatos de coragem, violência e resistência que conectam passado, presente e futuro, convocando o público à reflexão sobre memória coletiva, justiça e os rumos da sociedade.Ficha Técnica:Elenco: Andrea Beltrão (atriz)Direção: Yara de Novaes (diretora)Dramaturgia / Texto: Silvia Gomez (roteiro/peça)Cenografia: Dina Salem LevyDesenho de luz / Iluminação: Sarah Salgado e Ricardo VivianFigurinos: Marie SallesTrilha sonora / Criação e operação de som: Chico Beltrão (criação e operação da trilha sonora) e Arthur Ferreira (desenho de som)Assistentes: Assistente de direção: Murillo BassoAssistente de cenografia: Alice CruzIdentidade visual / Projeto gráfico: Fábio Arruda & Rodrigo Bleque (Cubículos)Fotografia: Nana MoraesProdução: Quintal Produções (produção geral)Produção executiva: Camila CamusoCoordenação de projeto: Valencia LosadaSite/Rede social do trabalho:Gênero: Teatro

11-21
01:58:12

Criação Ep#197 - 21/10/2025 - Hugo Lemos e a criação da cenografia para a ópera "Albert Herring"

Hugo Lemos é pós-graduado no MBA de Gestão, Empreendedorismo e Inovação pelo UniCeub, graduado em Matemática pela UnB e formado no curso técnico de Canto Erudito na Escola de Música de Brasília sob a orientação do professor Francisco Frias. Além de sua trajetória como cantor, destaca-se como cenógrafo e produtor de óperas, assinando montagens de destaque como Albert Herring, Così fan tutte, Fidelio, A Flauta Mágica, Il Tabarro, Eugene Onegin, Rigoletto, Suor Angelica, Dido e Enéas e Zanetto, entre outras produções líricas realizadas em Brasília.O Porão do Rock é muito mais do que um festival de música. Ele é um marco cultural de Brasília e um dos maiores eventos de rock independente da América Latina. Criado em 1998, o festival já reuniu mais de 1.000 bandas e atraiu um público superior a 1 milhão de pessoas ao longo de sua história.3 palcos para mais de 30 shows;Lounge e praça de alimentação com opções diversas;Praça de Esportes Urbanos, incluindo pista de skate, parkour, escalada e slackline.Ficha Técnica:Guto Valadares:Projeto de luz dos palcos, espaços comuns de publico e FOH ; Coordenação da equipe de iluminaçãoMariana Brandão:FOH palco 2Denner Alves:FOH Palco 3Moises:Operação de luz da Pista dos palcos 1 e 2Caio Maciel:Apoio e Operação de luz da Pista dos palcos 1 , 2 e pista de SkateJoao Vitor AndriottiOperação de luz da pista de SkateMarcel PapaCoordenação Técnica geralSite/Rede social do trabalho: https://poraodorock.com.br/o-festival/ /@poraodorock /https://www.youtube.com/@poraodorockoficialGênero: Show

10-30
02:19:24

Criação Ep#196 - 14/10/2025 - Sol Zofiro e a criação da caracterização para o curta-metragem “Um vestido para ver a mamãe”

Sol Zofiro é Mestre em Ensino de Artes Cênicas pela UNIRIO, maquiartista, figurinista e artista da cena. Trabalha como docente desde 2001. Lecionou maquiagem e figurino nos cursos técnicos Figurino Cênico, Teatro e Artes Circenses, do eixo Tecnológico, Produção Cultural e Design do Centro Interescolar Arte, Cultura, Linguagens e Tecnologia – CICALT/SEEMG, onde também atuou na fundação e na coordenação do Curso de Figurino Cênico, no Curso Figurinista do Palácio das Artes/CEFART e FUNEC. Atua como maquiartista desde 1999, atuando principalmente em espetáculos cênicos (teatro e ópera), no audiovisual e na dança.“O curta-metragem “Um Vestido para ver a Mamãe”, é um filme de Karen Suzane, com produção da Limonada Audiovisual, coprodução da Filtro Filmes e com mais uma equipe maravilhosa que contribuiu imensamente para o nascimento desse projeto.O filme é um drama, com tom de surrealismo, no qual a protagonista Márcia resiste pela ausência de sua mãe durante quatro meses. Ela então se vê sozinha nas tarefas domésticas e no cuidado com seus irmãos. Esse momento marca profundamente sua forma de viver e de valorizar a presença e existência da mulher. Uma história, sobretudo sobre afeto e conexão entre mãe e filha.” (Karen Suzane, 2025)“Este filme conta uma história real, que aconteceu com a família da própria diretora. Com um tom surrealista e sensível, o filme conta a história de Márcia, uma criança de 10 anos que se vê diante dos desafios de cuidar de casa, quando sua mãe é hospitalizada com uma infecção viral comum nos anos 70. O filme aborda temas como infância, saudade e desigualdade de gênero, culminando em uma reviravolta que traz um raio de felicidade à protagonista." (Limonada Audiovisual)Ficha Técnica:Diretora criativa: Karen Suzane @‌karen.suzane1AD: Samuela Fávero @‌samuelfaveroAD: Lucas Tunes @‌lucastunesbFotográfo: Gustavo Barske @‌gustavobarskeFoquista: Renan Távora @‌renan.tavoraAssistente de câmera: Guilherme Jardim @‌guilhermejdmElétrica: Washington Henrique @‌ursocineDiretora de som: Yara Tôrres @‌yatosomPreparação de elenco: Bruna Chiaradia @‌brunachiaradiaElenco: Yasmin Castro, Talita Braga, Sofia Ramalho, Thaes Barbosa Matheus Smith, Gabriela Itelvino, Digo CorreaDireção de arte: Vic Estevs @‌vicestevsProdução de objetos: Labibe Araujo @‌labibearaujoMaquiagem e cabelos: Sol Zofiro @‌solzfAssistente de Maquiagem: Thais Lorena @‌thaislorenapsApoio de maquiagens: @‌catharinehilloficial @‌idea.atelieFigurino: Clarice RenaProdução executiva: Iasmim Marques @‌iasmim_marquesssProdução de set: Amanda Maga @‌mandy_magaApoio: @‌limonadaaudiovisual @‌centralmotos.mgPatrocínio: @‌mgsadm_oficialEstagiaries: Dario Reis, Tepha Nascimento, Jessica JeSite/Rede social do trabalho:  @‌solzofiro_maquiagens @‌limonadaaudiovisual (produção do filme)Gênero: Vídeo

10-29
02:09:43

Criação Ep#195 - 07/10/2025 - Guto Valadares e a criação da iluminação para o Festival Porão do Rock 2025

Guto Valadares trabalha com iluminação cênica há mais de 20 anos, tendo projetado, executado, coordenado e operado iluminação para bandas brasilienses de baile como a banda Squema 6, Terminal Zero entre outras. Fez peças de teatro como Nós no Bambu (com Marcelo Augusto) e shows diversos de pequeno a grande porte. Desenhou iluminação para eventos corporativos como o Vende Sicoob 2022 ,Troféu Fidelidade Sicoob e Prêmio Fieto de Inovação 2022 em Palmas-TO. Atua como iluminador cênico na Empresa Brasil de Comunicação, a EBC, onde é concursado desde 2012. Atualmente também, realiza operação de iluminação e painel de LED para a banda Rock Beats e Banda Mensana, ambas de Brasília.O Porão do Rock é muito mais do que um festival de música. Ele é um marco cultural de Brasília e um dos maiores eventos de rock independente da América Latina. Criado em 1998, o festival já reuniu mais de 1.000 bandas e atraiu um público superior a 1 milhão de pessoas ao longo de sua história.3 palcos para mais de 30 shows;Lounge e praça de alimentação com opções diversas;Praça de Esportes Urbanos, incluindo pista de skate, parkour, escalada e slackline.Ficha Técnica:Guto Valadares:Projeto de luz dos palcos, espaços comuns de publico e FOH ; Coordenação da equipe de iluminaçãoMariana Brandão:FOH palco 2Denner Alves:FOH Palco 3Moises:Operação de luz da Pista dos palcos 1 e 2Caio Maciel:Apoio e Operação de luz da Pista dos palcos 1 , 2 e pista de SkateJoao Vitor AndriottiOperação de luz da pista de SkateMarcel PapaCoordenação Técnica geralSite/Rede social do trabalho: https://poraodorock.com.br/o-festival/ /@poraodorock /https://www.youtube.com/@poraodorockoficialGênero: Show

10-24
02:55:59

Criação Ep#194 - 23/09/2025 - Séphora Silva e a criação da cenografia para o espetáculo "Um minuto para dizer que te amo"

Séphora Silva é arquiteta (UFPE) com vasta experiência no campo das Artes Cênicas e Audiovisual, onde atua principalmente como diretora de arte e cenógrafa. Fez direção de arte para varios longas e no teatro fez cenografia para diversas produções pernambucanas, entre elas a peça “Um minuto para dizer que te amo”(Dir. Rudimar Constâncio). Já ganhou prêmios de cenografia e direção de arte, tanto no cinema quanto no teatro."Um minuto para dizer que te amo" é um espetáculo que aborda a doença de Alzheimer através de duas histórias entrelaçadas, focando no impacto do amor e da perda, mas sem se deter na doença em si. A peça, que conta com música ao vivo, atuações marcantes, iluminação e cenários delicados, foi premiada nacionalmente e propõe uma reflexão poética sobre a memória, a vida, as relações familiares e o tempo.Ficha Técnica:Texto: Luiz de Lima NavarroEncenação: Rudimar ConstâncioElenco: Carlos Lira, Célia Regina Rodrigues Siqueira, Vanise Souza, Edes di Oliveira, Douglas Duan e Lucas FerrDramaturgia e cenas adicionais: Moisés Monteiro de Melo NetoAssistente de direção e partitura do ator: Sandra PossaniPartitura do corpo: Paulo Henrique FerreiraPartitura da voz do ator: Leila FreitasDireção musical, músicas originais e arranjos: Samuel LiraDireção de Arte, Cenografia, figurinos e adereços: Séphora SilvaMaquiagem e visagismo: Vinicius VieiraProjeto de luz e execução: João Guilherme de PaulaProgramação visual: Claudio LiraOrientação da pesquisa e organização do programa: Rudimar ConstâncioRevisão dos textos: Acrimôri AraújoCenotécnico e contrarregra: Elias VilarExecução de cenário, adereços e figurinos: Manuel CarlosPintura da malha do espectro: Altino FranciscoCostureiras: Helena Beltrão, Irani Galdino e Ana Paula TavaresSerralheiro: Israel GaldinoDireção de produção: Ana JúliaDireção geral: Rudimar ConstâncioRealização: Grupo Matraca de Teatro/Sesc PiedadeGênero: Teatro

10-22
02:16:30

Criação Ep#193 - 16/09/2025 - Lucas Macedo e a criação do figurino para o espetáculo “Amor Proibido”

Graduando em Teatro, sua experiência com figurino foi adquirida no Laboratório de Indumentária, Cenografia e Adereços Cênicos da UFU e em montagens universitárias. Atua como assistente de figurino e desenvolve pesquisa de conclusão de curso sobre as conexões entre as Vedetes brasileiras e o grupo Dzi Croquettes.Em um cabaré no estado de Minas Gerais, dois irmãos se apresentam ao palco honrando a tradição e a herança da família que a fundadora foi uma Vedete, a avó desses dois irmãos. Esse local é repleto de amores, intrigas, e tendo como conflito principal, um amor proibido. Ao desenrolar da trama, veremos que alguns segredos de família não ficarão guardados para sempre.Ficha Técnica:Orientação: Daniele PimentaOrientação de figurino: Letz PinheiroDireção: Lucas Macedo e Maeu RochaElenco: Diego Leonardo, Júlia Costa, Lucas Macedo, Maeu Rocha, Marcella Nahas e Vinicius Severo.Dramaturgia: Lucas Macedo e Maeu RochaIluminação: Luiz André PerrellaEncenação: Luiz André PerrellaCenotécnica: Luiz André PerrellaConcepção e Atuação da Luz: Luiz André PerrellaFigurino: Lucas MacedoCostura: Letz Pinheiro, Lucas Macedo e Mao OliveiraCustomização: Júlia Costa, Lucas Macedo e Maeu RochaConcepção de maquiagem: Marcos LimaMaquiador: Marcos LimaPreparador Vocal: Bruno BasmajiMúsicos:Antônio Mendes (Violão)Bruno Basmaji (Piano)Júlia Cenedda (Percussão)Maeu Rocha (Flauta - Doce)Técnico de som: J. MaurinCoreógrafo: Antoniel MoraisRegistros fotográficos: Rafaella HazielArte: Rafaella HazielAssistência de produção: Maria Cristina StubertAgradecimentos: LIE, LICA, LACENICASAgradecimento especiais: Antoniel Morais, Neto Basílio, COLETIVO TEATRAL CERRADO, Leonardo Xavier.Gênero: Teatro

10-20
01:46:31

Criação Ep#192 - 09/09/2025 - Alexandra Vinagre e a criação da caracterização para o curta-metragem “As Miçangas”

Caracterizadora e maquiadora desde 2014, é idealizadora e curadora do ESFUME (1° Encontro Formativo de Caracterização e Maquiagem Artística do Centro-Oeste, 2023). Como caracterizadora, assinou, dentre outros, o longa “Porque você não chora” (Cibelle Amaral) e o curta “As Miçangas” (Emanuel Lavor), que teve sua estreia em 2024, na Berlinale. Desde 2021 trabalha também como assistente de caracterização para canais de streaming como HBOMax, NETFLIX, Disney+ e Globoplay sob assinatura de grandes caracterizadores como Tayce Vale, Gabriela Britsky, Gabriela Moraes, Juliana Bolze, Eduardo Barón e Débora Saad.Em uma casa envolta por natureza, duas irmãs preparam um aborto, sem notar que há uma cobra na residência.Filme vencedor do 1º Edital de Produção da Cardume (2021). Selecionado para a 73ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim (Berlinale) em 2023, onde concorreu ao Urso de Ouro e foi o único representante latino-americano na categoria. O filme foi também selecionado em festivais por todo o mundo, como o Festival Internacional de Cinema Independente de Ibiza, onde conquistou o prêmio de Melhor Curta Internacional em 2024 e teve sua estreia asiática no 47º Festival Internacional de Hong Kong.Ficha Técnica:Direção/Directors: Rafaela Camelo, Emanuel LavorElenco Pincipal/Main Cast: Tícia Ferraz, Pâmela GermanoEmpresa produtora/Production Company: Moveo Filmes LTDASite/Rede social do trabalho: @‌asmicangascurta (perfil aberto)Gênero: Vídeo

10-17
02:06:01

Criação Ep#191 - 02/09/2025 -Ivan de Castela e a criação da iluminação para o espetáculo Ikuãni

Ator, diretor de teatro e Iluminador. Desde os 11 anos de idade atua em peças teatrais e em 1988 realizou sua primeira iluminação cênica. Trabalhou como iluminador do Cine Teatro Recreio e no Teatro Plácido de Castro e segue, em paralelo, o trabalho de ator, apresentador de eventos, produção e direção de espetáculos.Ikuãni, mulher amazônica do século XVI, detentora de uma ancestralidade feminina do tempo antes do tempo, quando o mundo era livre dos homens maus, os Nawa. Esse trabalho trata da decodificação da movimentação cotidiana da mulher Huni kuin. A linguagem do corpo em movimento durante seus afazeres e sua organização estética, coreográfica, ritualística e espiritual, em que a música ocupa um lugar fundamental no desempenho do ritual das tradições indígenas. Toda movimentação cênica e narrativa corporal é baseada na vivência com essa ancestralidade da mulher indígena.Ficha Técnica:INTÉRPRETE, PESQUISA, E COREOGRAFIA: Regina MacielDIRETOR CÊNICO E ILUMINADOR: Ivan de CastelaMAQUIAGEM E ILUMINAÇÃO: Marina LucknerPRODUÇÃO E SONOPLASTIA: Núbia AlvesSite/Rede social do trabalho: https://ciagaratujadeartescenicas.blo...Gênero: Teatro dança

10-16
01:46:21

Criação Ep#190 - 19/08/2025 - Luciana Buarque e a criação do figurino para o espetáculo Romeu & Julieta do grupo Galpão

Luciana Buarque iniciou carreira no teatro e construiu trajetória marcante no figurino, direção de arte e dramaturgia. Trabalhou em diversas produções na TV e no cinema, além de realizar também editoriais de moda, oficinas e palestras em diversos estados. Atualmente, desenvolve três projetos audiovisuais e de literatura, além de finalizar seu mestrado na Escola de Comunicação da UFRJ.Ao atualizar o sentido da maior história de amor da humanidade, Gabriel Villela e o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira, evocada por elementos presentes no cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que rege toda a peça com uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro.Considerado um marco na trajetória do Grupo Galpão e um dos espetáculos mais significativos do teatro brasileiro na década de 1990, Romeu e Julieta somou 303 apresentações, em 13 anos de existência.Além das duas temporadas no Shakespeare’s Globe Theatre, na Inglaterra, em 2000 e 2012, o espetáculo viajou por todo o Brasil e por vários países da América Latina, dos Estados Unidos e da Europa.A montagem teve uma primeira versão, de setembro de 1992 a abril de 1994, cujas apresentações foram interrompidas pela trágica morte da atriz Wanda Fernandes, que fazia o papel de Julieta. A segunda versão, com a atriz Fernanda Vianna foi apresentada de maio de 1995 a março de 2003. Em 2012, a peça foi remontada para as comemorações dos 30 anos do Grupo Galpão e para a participação nas Olimpíadas Culturais de Londres. Essa nova versão contou com a participação do ator Paulo André, substituindo Chico Pelúcio, nos papéis de Teobaldo e Frei Lourenço.Ficha Técnica:Direção: Gabriel VillelaTexto: William ShakespeareDramaturgia e textos do narrador: Cacá BrandãoTradução: Onestaldo de PennafortAssistente de direção: Arildo de BarrosCenografia: Gabriel VillelaPesquisa musical: Gabriel Villela e Grupo GalpãoDireção musical: Fernando MuzziArranjos e preparação instrumental: Fernando MuzziPreparação vocal: BabayaMinuetos musicais: Paula MartinsAdereços: Gabriel Villela, Luciana Buarque e Grupo GalpãoBonecos: Agnaldo PinhoIluminação: Wagner FreireFigurino: Luciana BuarqueManutenção de figurinos e adereços: Wanda SgarbiAssistente de figurino: Maria CastilhoSonorização: Rômulo Righi e Vinícius AlvesCenotécnica: “Oficina de Marcenaria” e Helvécio IzabelAeróbica: Júnia PortilhoEsgrima: MáquiFotos: Miguel AunDireção de produção: Chico Pelúcio, Regiane Miciano e Gilma OliveiraOperação de luz: Wladimir MedeirosProgramação visual: Lápis RaroAssistente de produção: Virgínia DiasProdução: Grupo GalpãoSite/Rede social do trabalho: https://www.grupogalpao.com.br/espeta... @‌grupogalpao (perfil aberto)Gênero: Teatro

10-13
02:02:04

Criação Ep#189 - 05/08/2025 - Eduardo Andrade e Morgana Mafra na criação da cenografia para a peça "Aquela que eu (não) fui"

"Aquela que eu (não) fui" é um espetáculo da Cia. Luna LuneraEduardo Andrade possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e Mestrado em Artes pela UFMG, Doutorado em Artes Cênicas pela UFRJ, com sanduíche na Columbia University (EUA) pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Artes, com ênfase em Cenografia, tendo desenvolvido dezenas de trabalhos para teatro e dança, além de algumas produções em cinema e TV (portifólio disponível no site www.edandrade.com.br). Recebeu diversas indicações e prêmios na área e teve a oportunidade de participar de festivais e montagens em variadas localidades do país e do exterior. Desde 2008 é professor efetivo da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Laboratório de Cenografia e Iluminação Cênica (LIC), atuando na pesquisa e no ensino na área da realização plástica do espetáculo. É cofundador e líder do Grupo de Pesquisa "Barracão - Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas" que investiga a prática da cenografia e sua relação com os elementos constituintes do discurso cênico. Integra o quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG, atuando na linha de Pesquisa Poéticas Tecnológicas. Suas pesquisas envolvem o campo da iluminação cênica, o uso de tecnologias na cena e, mais especificamente, as noções de teatralidade e performatividade aplicadas às artes visuais e à cenografia teatral. É autor do livro "O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea", fruto de sua tese de doutorado, laureada com Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020.@‌edsandrade | edandrade.comMorgana Mafra é artista, pesquisadora e professora de dança e performance. Doutora em Artes, na linha de Artes Cênicas, pela UFMG (2024) e mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG (2018), onde investigou corpo e performance, é também graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard–UEMG (2013), com habilitação em fotografia e escultura. Sua formação atravessa a dança contemporânea, com ênfase na improvisação e na educação somática. Sua pesquisa e criação se dão no entrelaçamento de linguagens — dança, performance, videodança, videoperformance, fotografia, escultura, instalação, peças sonoras — e também cenografia e direção de arte —, explorando o corpo como lugar de escuta e composição. Trabalha com estruturas improvisadas e procedimentos que emergem da interação entre gesto, matéria e forças ambientais, em diálogo com objetos e materialidade que atravessam o corpo e a cena. É idealizadora e coordenadora do projeto transdisciplinar Residir a Cava, que reúne artistas e pesquisadores em territórios minerados para criar a partir das relações entre corpo e paisagem.Release: O espetáculo revela momentos decisivos na vida de pessoas que não conseguiram esconder o que sentiam, expondo suas emoções no exato momento em que se manifestaram. Quando o sentimento se torna palavra, não há como silenciar – quem se cala, falha. Ao longo da trama, acompanhamos gestos de coragem de indivíduos que se recusaram a aceitar uma vida insatisfatória, buscando sempre a verdade em seus próprios corações.Ficha Técnica:Concepção: Cia. Luna LuneraDramaturgia: Diogo LiberanoDireção: Isabela Paes, Lucas Fabrício, Marina Arthuzzi, Vinícius ArneiroAssistência de direção: Zé Walter AlbinatiAtuação: Cláudio Dias, Joyce Athiê, Marcelo Soul, Renata PazConcepção cenográfica: Ed Andrade e Morgana MafraAssessoria de cenografia: Matheus LukashevichEstagiária de cenografia: Isabella SaibertCenotecnia: Nilson Santos e Artes Cênica Produções LTDAMontagem de cenário: Henrique Fonseca e Israel SilvaIluminação: PRISMA – Marina Arthuzzi, Rodrigo Marçal, Wellington Santos (Baiano)Operação de luz: PRISMAFigurino: Marney HeitmannAssistente de figurino: Vinicius de AndradeCostureira: Maria Vieira LimaDireção de movimento e preparação corporal: Eliatrice GischewskiAmbientação sonora: Daniel NunesOperação de som: Matheus Fleming@‌cia.lunalunera.oficial

09-24
01:53:43

Criação Ep#188 - 05/08/2025 - Xico Macedo e a criação da iluminação para o espetáculo “CONTOS, ITANS E FÁBULAS DE ESCREVIVÊNCIAS”

Xico Macedo é iluminador cênico e ator. Possui graduação em Tecnologia em Teatro pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2021), Especialista em Arte na Educação: Música, Teatro e Dança pela Faculdade Única de Ipatinga (2022). É Membro do coletivo Cena Livre de Teatro - UFMT onde orienta e desenvolve oficinas na ênfase de iluminação cênica. Elabora experimentos de luz para teatro lambe-lambe no grupo Caixinhas de Axé de Cuiabá -MT, como também é sombrista no grupo de teatro de sombras, Penumbra. É iluminador e compõe o corpo de atores do grupo Teatro Imagem de Cuiabá. Além disso desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual.@‌macedoxicoSinopse: O espetáculo "Contos, Itans e Fábulas de Escrevivências" tem influências da abordagem do Teatro Negro, com pesquisas e narrativas de memórias afro-diaspóricas, que dialogam com as histórias locais mato-grossenses e pessoais de seus criadores. Em meio a lutas e denúncias, também celebramos a vida de cada pessoa que faz de sua pele preta seu manto de coragem.Ficha Técnica:Atuação: Andreel Ferreira, Danielle Souziel, Maykon Castrovicky, Vinicius BrasilinoDireção: Maria Clara BertulioProdução: Juciney FernandesCenário e Figurino: Naiane Gonçalves e BrunoIluminação: Xico MacedoAssistente de produção: Marcos SalesseAssessoria de mprensa: Beatriz PassosDesigner gráfico: Erly MirandaGestão de redes sociais: Geo Rodrigues@‌itansescrevivencias

09-22
01:40:10

Debate Ep#20 -24/06/2025 - A criação do espetáculo Cabaré Coragem pelo olhar das áreas técnicas criativas

Trabalho apresentado: Cabaré Coragem do grupo GalpãoRelease: Ao percorrer o universo do cabaré, de Brecht à contemporaneidade, o novo espetáculo do Grupo Galpão, apresenta uma trupe envelhecida e decadente que, apesar das intempéries e dos revezes, reafirma a arte como lugar de identidade e permanência. Ao mesclar um repertório de músicas interpretadas ao vivo com números de variedades e danças, fragmentos de textos da obra de Brecht e cenas de dramaturgia própria, o Cabaré Coragem convida o público a uma viagem sonora e visual.Ficha Técnica:ELENCOAntonio EdsonEduardo MoreiraInês PeixotoLuiz RochaLydia Del PicchiaSimone OrdonesTeuda BaraFICHA TÉCNICADireção: Júlio MacielDireção musical, arranjos e trilha sonora: Luiz RochaDiretor Assistente: David MaurityCenografia e figurino: Márcio MedinaDramaturgia: ColetivaSupervisão de dramaturgia: Vinícius de SouzaDireção de cena e coreografia: Rafael BacelarIluminação: Rodrigo MarçalAdereços e pintura de arte: Marney HeitmannPreparação corporal e do gesto: Fernanda ViannaPreparação vocal: BabayaAssistência de figurino: Paulo André e Gilma OliveiraAssistência de cenografia: Vinícius de AndradeAssessoria de iluminação: Marina ArthuzziDireção de Experimentos Cênicos: Ernani Maletta, Luiz Rocha e Cida MoreiraColaboração artística: Paulo André e João SantosMaquiagem e perucaria: Gabriela DominguezAssistente de maquiagem e perucaria: Ana Rosa OliveiraConstrução cenário: Artes Cênica ProduçõesConfecção de figurinos: Taires ScatolinTécnico de palco: William BililiuInstalação de luminárias cênicas: Wellington SantosAssessoria de Imprensa: Polliane Eliziário (Personal Press)Comunicação on-line: Rizoma Comunicação & ArteFotos: Mateus LustosaRegistro e cobertura audiovisual: AlicateProjeto gráfico: Filipe Lampejo e Rita DavisOperação de luz: Rodrigo MarçalSonorização e operação de som: Fábio SantosAssistente técnico: William TelesAssistente de produção: Idylla SilmaroviProdução Executiva: Beatriz RadicchiDireção de Produção: Gilma OliveiraProdução: Grupo Galpão Integrantes: Rodrigo Marçal (Iluminação) é bacharel em Engenharia de Produção (FUMEC) e mestrando na linha de pesquisa de Poéticas Tecnológicas (UFMG/ EBA). Atualmente é coordenador técnico do Grupo Galpão de Belo Horizonte/MG (desde 2013). Assinou a criação de luz dos espetáculos “De tempo somos”, “Cabaré Coragem” e, mais recentemente, “(Um) Ensaio sobre a Cegueira” em parceria com o diretor Rodrigo Portella. Júlio Maciel (diretor) é ator e diretor teatral, formado pelo curso técnico do Teatro Universitário da UFMG em 1989. Passou a integrar o Grupo Galpão desde 1990, tendo participado como ator de vários espetáculos do grupo além da direção de Till a Saga De Um Herói Torto em 2009.Nos últimos vinte anos vem sendo convidado por vários grupos de teatro de diversas cidades brasileiras para dirigir e ministrar oficinas sobre a arte do ator.Márcio Medina (cenografia e figurino) é cenógrafo há mais de trinta anos, do Centro de Experimentação e Pesquisa Teatral de Pontedera Itália, legendário centro que abrigou e trabalha a partir dos conceitos de Jersy Grotowski.Marney Heitmann (adereços e pintura de arte) é formando em Ciências Biológicas pela PUCMG (1989 a 1992), em Teatro pela CEFAR – Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes (1993 a 1995) e em Design de Moda pelo Centro Universitário Estácio (2014 a 2016)Luiz Rocha (direção musical, arranjos e trilha sonora) é cantor, compositor e ator, e desde 2001 compõe trilhas sonoras para teatro, cinema e dança, no teatro como ator, diretor e compositor e também na criação de canções e músicas para publicidade e cinema. Luiz já dividiu o palco com Arnaldo Antunes, Bem Gil e Grupo Galpão. No teatro trabalhou no musical "Chico Rosa", no papel de Noel Rosa; como ator e músico no espetáculo “Os Gigantes da Montanha”; como ator, músico, diretor musical, arranjador e trilha sonora original do espetáculo “De Tempo Somos – Um sarau do Grupo Galpão”.

08-14
02:07:53

Criação Ep#187 - 17/06/2025 - Mateus Lanzarin e a criação da trilha sonora para o espetáculo “O Retábulo da Colheita”

Mateus Lanzarin Martins é pesquisador, produtor musical, regente, pianista, cantor e compositor. Desde o início de sua formação pesquisa possibilidades de integração de tecnologias musicais em suas pesquisas acadêmicas, além de um contato profundo com o campo do teatro na forma de compositor de trilhas sonoras, performer de trilha ao vivo, Live electronics para a cena e atuação, principalmente como membro da Cia Mosca. Iniciou sua formação em piano com as disciplinas de piano presentes em sua graduação, ministradas pela profa. Dra. Thais Lopes Nicolau e pelo prof. Dr. Maurício Zamith. Apresentou-se como pianista em alguns concertos ao longo de sua formação, participando de recitais de música de câmara e como parte de grupos maiores. Também se apresenta como pianista colaborador em diversas performances e peças teatrais, acompanhando outras artistas e compondo para as ocasiões.Estuda regência com a Prof. Dra. Cristina Emboaba, tendo como grupos onde experimenta e aperfeiçoa suas interpretações e técnicas de regência a Orquestra Acadêmica UDESC e o Madrigal UDESC. Membro do grupo Madrigal UDESC desde 2019, onde atua como cantor e regente, realizando diversas apresentações tanto dentro quanto fora da universidade. Em 2025 estreou oficialmente seu primeiro arranjo para grande grupo, da obra Último Regresso, de Getúlio Cavalcanti, na 14ª edição do Festival Fiato al Brasile, em Faenza, na Itália. Na ocasião, também regeu seu arranjo.@‌mattgripzSinopse: A peça propõe uma experiência onírica e imersiva tecendo o pesadelo de um menino, que após uma encenação da Anunciação de Cristo, é perseguido por uma figura pavorosa, defrontando-se com sua própria versão apodrecida. O pesadelo é permeado por fantasmas que atravessam os entornos e cantam a lamúria da figura que não consegue tirar as asas que sua mãe costurou para a sua apresentação.@‌ciamoscaFicha Técnica:Direção: Nicolas LopesDramaturgia: George Mario Ángel QuinteroDireção de movimento: Duda MovimentaElenco: Felipe Valente, Ingrid Sá, Luccas OlivaPreparação de Elenco: Duda Movimenta e Nicolas LopesIluminação: Lucy PinaTrilha Sonora, sonoplastia e preparação vocal: Mateus LanzarinCenografia e teatro de animação: Lucy Pina e Nicolas LopesVisuais vídeo projeção e design: Vinicius MoroFigurino: Valini BarbosaOperação de luz: Duda Movimenta, Lucy Pina, Nicolas LopesOperação de vídeo projeção: Maria OriggeFotografia: Áurea AlvesProdução e realização: Cia Mosca

08-13
01:45:31

Criação Ep#186 - 03/06/2025 - Amanda Gomes e a criação da iluminação para o espetáculo “Mundo Futura” e a residência “Casa Palco”

Amanda Gomes é Arquiteta e Lighting Designer, com pós-graduação em Design de Produto IED-SP e Arquitetura Contemporânea, e especialização em Iluminação Arquitetônica pelo IED-Milão(Itália).Inicia sua carreira em 1998 em Iluminação de Artes de Palco, montando, operando e desenhando a luz de diversos espetáculos em teatro, circo, shows e dança. Colaborou com vários artistas e grupos, incluindo a a participação em festivais como Festival de Curitiba e Festival SESC Mirada.Em Arquitetura e Iluminação Arquitetônica, possui 17 anos de experiência, colaborando também com vários profissionais e escritórios renomados no setor. Atualmente, é titular do escritório RAYON Studio.Membro fundador e atual Diretora Executiva da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, e correspondente internacional da revista LUME Arquitetura, responsável pela cobertura das principais feiras de iluminação mundiais: Salone del Mobile-Euroluce/Milão-2021 e Light + Building/Frankfourt-2024@rayon.lighting@amanda.gomes_____ Release dos trabalhos:Mundo FuturaO espetáculo retrata que, em um futuro não tão distante, no ano de 2070, o planeta Terra está dominado por resíduos e já não restaram mais árvores. As crianças do futuro, os guardiões das últimas mudas, se veem sem esperança, até que têm uma brilhante ideia: construir uma máquina do tempo para se comunicar com as crianças do presente, de 2024, e convencê-las a mudarem seus hábitos e sua forma de pensar. Ficha Técnica:Idealizador: Jaya VitaliRealização: Fronteiras Invisíveis Arte e Cultura - Jaya Vitali e Bruna LauerIluminação: Amanda GomesPatrocinador: VeoliaResidência Casa PalcoO projeto que tem como essência integrar as áreas sociais internas e áreas de lazer externas proporcionando conforto, funcionalidade e bem estar para a família. A casa está localizada em bairro nobre de SP com as seguintes características :420m² de área construída | 5 dormitórios área de convívio integradaampla área verde com piscina e paisagismo adega subterrânea A construção é composta por uma casa semi-térrea com ampla área de convívio, área de lazer com piscina e paisagismo em sintonia para a otimização de:amplo uso de estruturas em madeiraluz natural e ventilação cruzadavistas internas e externasO destaque fica para a escada-arquibancada que transforma o fluxo cotidiano em um verdadeiro passeio e permite as apresentações de teatro e música das crianças!Ficha Técnica:Arquitetura: Quinta e GaiaLighting Design: Rayon Studio e Fabio FalangheEstruturas de madeira: Ricardo CaruanaProjeto estrutural: Telecki Arquitetura Consultoria em taipas: Goya TerraConsultoria em esquadrias: Luis Cláudio ViestiGênero: Teatro / Arquitetural

07-30
02:23:00

Mundo Ep#16 - 27/05/2025 - Iluminadores brasileiros pelo mundo: experiências e carreira na Suíça com Alessandra Domingues

Alessandra Domingues é Iluminadora, Pesquisadora e Artista Visual. Realiza instalações site specific, em que se apropria da luz como linguagem. Em paralelo, cria projetos de luz para espetáculos de Teatro, Dança, shows de música e exposições. É artista cofundadora da Cia Livre de Teatro junto com Cibele Forjaz e colaboradora da SP Escola de Teatro desde 2010. Como artista pesquisadora da luz, realizou diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Fez residências artísticas no Experiência 2012 (Itaú Cultural, São Paulo, 2012) e no Red Bull Station (São Paulo, 2013-2014). É mestre em artes cênicas pela ECA/USP com orientação de Cibele Forjaz e atualmente vive e trabalha na Suíça.@ale_domingues

07-25
01:32:49

Criação Ep#185 - 20/05/2025 - Rafaela Pires e a utilização de biomateriais na criação visual da performance

Rafaela Blanch Pires é professora dos cursos de graduação em Direção de Arte e Teatro (Licenciatura) e da pós-graduação em Artes da Cena (EMAC), na Universidade Federal de Goiás. Atua nas disciplinas relacionadas a figurino, têxteis, caracterização e temas ligados à arte digital. Coordena o projeto de pesquisa Estudo da Forma e da Interatividade para as Artes da Cena através de Meios Digitais (AdaLab-UFG).É mestre em Têxteis e Moda pela USP, doutora em Design e Arquitetura também pela USP, e foi pesquisadora visitante no Wearable Senses Lab da Universidade Tecnológica de Eindhoven (Holanda).Sua pesquisa criativa concentra-se em abordagens transdisciplinares envolvendo materiais têxteis, tecnologias e sustentabilidade. Em parceria com o professor de composição musical Adriano Claro Monteiro (UFG), desenvolve projetos de audiovisual em tempo real e instalações que envolvem fabricação digital e/ou eletrônica.Apresentou trabalhos artísticos em eventos como o Sound Kitchen, com workshop e desdobramentos artísticos durante a Quadrienal de Praga de Design da Performance (2023); integrou o mapeamento e a exposição Matter of South: Biomaterial Cultures from Latin America, no Kunstgewerbemuseum de Berlim (2025); além de participar de mostras como Trampolim, no Centro Cultural Octo Marques (Goiânia), e Constelar, no Centro Cultural UFG.@adalab_ufglinktr.ee/adalab_ufgSite: rafaelablanchpires.com

07-23
01:44:01

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