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O sonho dos descendentes italianos se tornou realidade e estava prestes a se tornar algo grande. Após conquistar Minas Gerais e os mineiros, o Palestra que virou Cruzeiro caminhava para encantar o restante do Brasil e América do Sul. Neste segundo episódio – Especial Centenário - contamos um pouco mais sobre o grande Cruzeiro que até hoje encanta à muitos nostálgicos do futebol. O grande Cruzeiro de Tostão, Dirceu e companhia apresentava a genialidade que também vinha de terras mineiras para o mundo ao bater o Santos do poderoso Pelé em vitórias incontestáveis em 1966. E, nas metas defendidas pelo Raul, limpamos as nossas lágrimas de tristezas pela perda do incrível Roberto Batata e chegamos ao primeiro título da Libertadores de 76.
✩ Produção e apresentação: Luciana Bois e Rafaela Freitas
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
✩ Foto da Arte: Abril Press / Revista Placar, especial “As maiores Torcidas do Brasil – Cruzeiro” de Abril/1979
Referência Bibliográficas: Site Memória Azul; Site Guerreiro dos Gramados; Crônica "Foi Mais Uma Noite Infernal" da Revista Placar - Especial Torcida Cruzeiro de abril de 1979; Narrações do em áudio é do Fiori Gigliotti
Cruzeiro cem anos de história. Cem anos de lutas e de glórias. Cem anos do início de um sonho que teria dado perfeitamente certo se não fossem alguns pesadelos. Neste primeiro episódio - Especial Centenário - contamos um pouco sobre o contexto histórico, a fundação e os primeiros anos do Palestra-Cruzeiro com uma pesquisa feita pela Rafaela Freitas. Também voltamos no tempo com uma reportagem sobre a vitória do até então Palestra contra o Athletico, quando a equipe barropretana conquistou o segundo título do tricampeonato montanhez (essa descrição é chique tal qual o episódio de hoje).
✩ Produção e apresentação: Luciana Bois e Rafaela Freitas
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
✩ Foto da Arte: Abril Press / Revista Placar, especial "As maiores Torcidas do Brasil - Cruzeiro" de Abril/1979
Referência Bibliográficas: artigo “Unificação italiana”, da professora de história Juliana Bezerra, que está disponível no site Toda Matéria, e as informações do nosso parceiro Cruzeiropedia.org. A resenha esportiva é do "O Jornal" da edição impressa de 19 de novembro de 1929 e faz parte do acervo digital da Fundação Biblioteca Nacional, acessado no memoria.bn.br.
Quando os italianos Fúlvio e Rosa Fantoni chegaram ao Brasil, eles jamais poderiam imaginar que o filho Leonízio, o Niginho, seria um jogador de futebol famoso no mundo inteiro, que fosse enganar o ditador Benito Mussolini, sem temer o homem que mandava na Itália na década de 1930 virando até manchete de todos os jornais durante a Copa de 38...
Neste episódio, apresentamos o piloto do “Futebol em Contos” para contar um pouco mais da aventura do Niginho, jogador e ícone do Palestra Itália.
Com texto baseado na crônica “Niginho: O menino metralha” de Cláudio Arreguy do livro “Os dez mais do Cruzeiro”, também utilizamos a Revista Placar, edição nº 26 de 1970 e reportagens dos jornais “A Noite” e “O Jornal”, edições de 1935 e 1938 consultados no arquivo da Biblioteca Nacional.
Revisão de texto: Rafaela Freitas;
Locução e pesquisa: Luciana Bois
Edição de som: Lucas Bois
Foto da Capa: Acervo O Globo
Podcast das Marias
2020, obrigada por nada!
Ficamos esperando que o tal do novo normal fizesse das pessoas seres mais compreensíveis. Nos disseram que a pandemia iria despertar empatia e outros bons sentimentos. Mas o que temos visto é o contrário. Estamos cercados por irresponsáveis e egoístas que estão há meses fazendo pouco caso com as nossas vidas. Estamos à mercê de um governo que ri diariamente dos quase duzentos mil mortos pela covid-19. Como se não bastassem os novos problemas, ainda temos que lidar com os problemas de sempre: o racismo que mata, o machismo que mata… 2020 nos adoeceu.
Quem não pegou covid, adoeceu da cabeça. Ou os dois. E não vai ter receita de pão capaz de resguardar saúde mental. Se tem uma lição para se tirar de tudo isso é: não espere nada de ninguém. Muito menos do Cruzeiro. E quem diria que a série B seria o menor de nossos problemas? Que venha 2021, mesmo que a gente não espere muito dele. Nem mesmo um centenário minimamente decente.
✩ Produção e apresentação: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
Neste episódio:
Time grande não sobe?
Balanço do ano - Cruzeiro
O que esperar desse final de temporada?
Futebol feminino: derrota na final do mineiro e A1
Música: Na beira do caos - Ney Franco e João Hernandes
Há um ano, a gente gravava o episódio 36, chamado “É preciso ter sonho sempre”, em alusão à Música “Maria, Maria”, de Milton Nascimento e Fernando Brant. Naquele programa, comemorávamos a chegada do time feminino do Cruzeiro, considerando uma grande vitória, ainda mais no contexto do 8 de março.
De lá para cá, aquele time nos encheu de orgulho e alegria. Já o dos homens, bem, deixa pra lá. 2019 foi um ano muito importante para as mulheres envolvidas com futebol. Vimos a audiência da Copa do Mundo de futebol feminino bater números importantes, os campeonatos nacionais e estaduais chegaram à TV aberta, jornalistas e comentaristas ganharam um pouco mais de espaço na imprensa. A necessidade de equiparação de salários entrou na pauta das federações de futebol de vários países.
Mas o caminho continua longo e árduo. Entre uma pequena grande vitória e outra, a gente segue obrigada a assistir ex-jogador/comentarista mandando conselheira de futebol lavar roupa. Teve mascote, aliás, um homem fantasiado de mascote assediando atleta. Tem salário desigual. Tem machismo. Tem misoginia.
E tem luta... nesse grande retrato da nossa sociedade!
Foto da Arte: Cruzeiro / Divulgação
✩ Produção, edição e apresentação: Luciana Bois e Rafaela Freitas
✩ Convidadas: Natália Andrade e Bárbara Machado (nossa querida Paçoca!)
✩ Áudios especiais: Marina Bois, Gabriela Moreira, Ana Carolina Vimieiro, Raquel, Mariana e Isabelle
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
✩ Música: Maria, Maria - Milton Nascimento (Milton Nascimento / Fernando Brant) - Universal Music
Salomé, a senhora foi uma das Marias mais importantes do Cruzeiro. Mais uma Maria com a estranha mania de ter fé na vida. E fé no time de coração… A senhora viu o Cruzeiro se tornar gigante em 1966. Viu aquele time mágico puxado por Tostão e Dirceu conquistar o Brasil pela primeira vez.
Provavelmente, a senhora chorou com a morte de Roberto Batata, mas também ganhou forças para acreditar ainda mais no nosso primeiro título da Libertadores. Os anos oitenta foram difíceis, né, Salomé? Mas a de noventa só deu a gente América afora: outra Libertadores, Recopa, Supercopa. Copamos pela primeira vez a Copa do Brasil... Quem diria que um dia seríamos hexa?
Os anos 2000 foram bem movimentados. Para o bem e para o mal. Conquistamos a Tríplice Coroa com aquele time que fazia até chover. Mas passamos por momentos difíceis. 2009 ainda dói. E aquele gol perdido do Kleber que não iria fazer falta, Salomé! A senhora não ficou com raiva também?
A zica demorou passar: 2010 tiraram covardemente o título brasileiro de nossas mãos. Em 2011, o 6x1 que maquiou uma temporada horrível. Mas até então, éramos incaíveis, né? E o vôlei? A senhora estava sempre lá no Riachão. Viu o time mais vencedor da história do vôlei brasileiro fazer história.
Mas seu lugar era o Mineirão. E sempre a víamos nas arquibancadas só sorrisos com as temporadas de 2013 e 2014. Imagina! A gente ainda iria “copar” mais duas vezes. Mas a conta chegou. Dívidas, corrupção, gestão mal feita… Deu no que deu. Fizemos a temporada mais medíocre de toda a história do clube.
O seu coração, o mais puramente cruzeirense que conhecemos, não aguentou. E quem não chorou com o rebaixamento, certamente despejou lágrimas para a sua partida. Como a senhora mesmo disse: “quem gosta sofre muito”.
2019 não foi fácil, Salomé, mas serviu, pelo menos, para o time feminino encher os nossos olhos. Em poucos meses de trabalho, subimos para a primeira divisão e fomos campeãs mineiras. E que bom que deu tempo de a senhora assistir o primeiro ano de vida desse projeto pelo qual muitas mulheres lutaram e ainda lutam!
2020 vai ser pior. E não a teremos mais torcendo e rezando para o Cruzeiro voltar para o lugar de onde ele mereceu sair. Mas a gente promete dar conta, viu? Dona Salomé, somos privilegiadas por termos dividido as arquibancadas do Mineirão com a senhora. O Cruzeiro não te merecia. A senhora foi gigante como o clube deveria ser.
Foto da Arte: Felippe Drummond | O Tempo
✩ Produção e apresentação: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
Final gigante, palco minúsculo!
Nem Mineirão, nem Independência. O Estádio das Alterosas, no Sesc Venda Nova, foi a escolha da Federação Mineira de Futebol para sediar o Primeiro Campeonato Mineiro Feminino da história.
Mas o que vai entrar mesmo na história será o descaso da Federação com o futebol feminino e desrespeito com as mulheres.
Vergonha, indignação, desânimo… Esses são alguns dos sentimentos que tomaram conta de todas nós.
E como diz a mensagem publicada em passa por pessoas que compartilham dos mesmos sentimentos, abre aspas:
“O que queremos de imediato é a mudança do palco da final, mas a mudança a longo prazo é a de mentalidade. Não podemos aceitar migalhas, principalmente da Federação Mineira de Futebol, que é a entidade que deveria cuidar do esporte em Minas. #MudaFMF”
✩ Produção e apresentação: Izabela Santana, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
✩ Participação especial: Renata Pace
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
O clássico de domingo foi um dos mais terríveis da história. E infelizmente não estamos nos referindo ao paupérrimo futebol apresentado em campo. Teve selvageria dentro e fora do estádio. E teve racismo.
“Olha a sua cor!”, gritou o torcedor durante ataques racistas a um dos seguranças do Mineirão. A cena, felizmente, foi registrada e compartilhada Brasil afora, o que vai facilitar na identificação dos racistas.
Enquanto isso, na Ucrânia…
Dia 10 de novembro de 2019 triste. Na partida entre Shakhtar Donetsk e o Dínamo de Kiev, o brasileiro Taison ouviu xingamentos racistas vindo das arquibancadas. Inconformado, Taison mostrou o dedo e chutou a bola em direção à torcida. Foi expulso, saiu do campo chorando. Dentinho, companheiro de equipe, chorou junto.
Os crimes ocorridos no Mineirão e na Ucrânia não podem ser analisados como casos isolados. E dizer que um torcedor racista, homofóbico ou machista não representa a torcida, é mentira. Não é só futebol. Não é só NO futebol…
Neste episódio demos continuidade ao episódio anterior, contaremos de novo com a presença da Mayra Bernardes, que no episódio 62, compartilhou com a gente uma abordagem conceitual do racismo estrutural e reflexões sobre a situação da mulher negra no estádio. Se não ouviu, ouça! E se ouviu, ouça de novo, pois as duas arrasaram!
Foto: Oleksandr Osipov
✩ Produção e apresentação: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
✩ Participação especial: Mayra Bernardes
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
✩ Trilha sonora:
#Perfil 22 – Djonga – Olho de Tigre (Prod. MaliveSlim)
Emicida – Ismália part. Larissa Luz Fernanda Montenegro
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Negros e pardos correspondem a mais da metade da população brasileira.. Nossa paixão nacional, o futebol, foi construída por meio de vários de histórias protagonizadas por negros em campo. O rei é negro. E tantos outros ídolos, também. Negros e pardos ocupam apenas 10% dos cargos de chefia nas empresas brasileiras, e esse cenário não é diferente no futebol. Quantos presidentes e dirigentes negros você conhece? Técnicos na série A, atualmente, são só dois: Roger Machado, do Bahia; e Marco Aurélio de Oliveira, o Marcão do Fluminense.
Essa realidade foi escancarada após uma ação promovida pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol antes do jogo entre os dois tricolores. Na ocasião, os técnicos das duas equipes vestiram durante a partida camisetas com a mensagem “Chega de preconceito”. Na mesma noite, durante a coletiva de imprensa, Roger foi necessário e contundente ao dizer o que todos nós precisávamos ouvir. “Negar e silenciar é confirmar o racismo”. Por se fala tão pouco - ou nada - sobre racismo no futebol?
Hoje, iremos falar. E contaremos com as participações de duas mulheres negras e cruzeirenses, Mayra Bernardes e Maíra dos Anjos.
Foto da arte: Thiago Ribeiro (AGIF)
✩ Produção e apresentação: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
✩ Participações especiais: Maíra dos Anjos e Mayra Bernardes
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
✩ Trilha sonora: Não tá mais de graça Elza Soares (part. Rafael Mike)
Composição: Rafael Mike
Álbum: Planeta Fome (2019)
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Episódio sessenta e um. Seis, um. Seis a um. Não tem como não fazer uma relação com a goleada histórica sobre o rival. Poderíamos brincar com o tema rivalidade de várias formas neste episódio, mas o momento não nos permite. Não é hora de piada. Obrigada, Cruzeiro, por ter conseguido tirar até a graça deste momento.
Já que o presente e o futuro são desanimadores, vamos falar de passado? História, nossas histórias! Dias de luta, dias de glória... No episódio 61, a gente lista os seis grandes dias de glória que tivemos como torcedoras do Cruzeiro. E um dia de luta, para não perdermos a referência ao placar da sacolada, nem à música.
✩ Fotos das Arte: Lucas Figueiredo (CBF); Uarlen Valério (O Tempo)
✩ Neste episódio:
6) Bi-penta goleada no Rival; 5) 2013/2014: A xepa que virou dois campeonatos brasileiros; 4) 1997 e o pior time ganhador de Libertadores; 3) Copa do Brasil de 1996 - não sabendo que era impossível, o Cruzeiro foi lá e fez; 2) 2003 e a fantástica Tríplice Coroa; 1) Cruzeiro de 1966: onde o Brasil começou a respeitar o Cruzeiro; Gol Contra) Vivemos o pior momento da história do Cruzeiro
✩ Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
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A Era Ceni nem teve tempo de virar de fato uma era. Foi mais um subcapítulo da pior fase da quase centenária história do Cruzeiro.
O “Decisivo” decidiu que a melhor solução era mudar de técnico. Depois de um mês e meio de corpo mole coletivo, troca de farpas, zona de rebaixamento e vista grossa da diretoria, chegou a hora de ver Abel Braga assumir a direção do Titanic azul.
Enquanto isso, a gente toca o violino para a iminente desgraça. Desanimamos. Não do Podcast, mas do Cruzeiro. A vontade de não assistir aos jogos e fingir que o clube não existe é grande.
Claro, o Cruzeiro é maior do que tudo isso, mas onde encontrar ânimo quando diretoria e jogadores não estão nem aí para o torcedor?
O gás que nos resta vem do time feminino, que começou o campeonato mineiro goleando.
Foto da Arte: Vinnícius Silva / Cruzeiro
✰ Neste episódio:
Ceará 0x0 Cruzeiro – Goiás 1×0 Cruzeiro – mais da falta do mesmo
Não aguentamos mais essa diretoria. TEMOS QUE REZAR PRA QUEM?
Cruzeiro 8×0 Ipatinga – um pequeno alívio
✰ Participantes:
Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
Por que a presença de mulheres e de LGBTs no campo e na arquibancada incomoda tanto os homens? Até quando machismo, misoginia, homofobia, racismo e outras atitudes violentas e criminosas serão legitimadas no futebol?
Ao longo de 58 episódios, em quase um ano e meio de Podcast das Marias, essas foram algumas das provocações que fizemos. O nosso olhar calejado, de quem continua se sentindo uma intrusa num ambiente de masculinidade violenta, vocês já conhecem. Mas o que pensam os homens?
Neste episódio, cedemos os nossos microfones para que cinco homens falassem sobre futebol e masculinidade, que é o tema deste episódio especial. E assim como fizemos no Podcast 21 – “Amigas & Rivais”, tivemos a amistosa companhia de atleticanos. No gol da cidade, estarão os cruzeirenses Douglas Mota, Felipe Augusto e Phelippe Samarone. No gol da lagoa, Lucas Ben e Mário Romualdo.
A gente agradece ainda a boa vontade do amigo e rival Trax Machado, que por problemas técnicos, não pôde participar do bate-papo. E um beijo especial para cadelinha Catarina, única representante feminina do Podcast de hoje.
Ah! Esse programa teve como inspiração o episódio 145 do podcast Mamilos sobre masculinidade e sentimentos. Se ainda não ouviu, coloque-o na lista para ouvir depois.
Foto da Arte: FOX Sports (não encontramos o autor)
✩ Participantes: Douglas Mota, Felipe Augusto, Lucas Ben, Mário Romualdo e Phellippe Samarone
✩ Marias: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas, Samanta Santos (edição)
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
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Foi uma semana tensa: protesto de organizadas, insatisfação generalizada entre os torcedores, tensão nos bastidores… A diretoria garantiu apoiar o técnico Rogério Ceni, dando a ele a tal “carta branca” para mexer no time.
No entanto, a vitória não veio. Contra o Palmeiras, a maioria de nós sabia que seria difícil. Mesmo sendo o time do Mano.
Fim do primeiro turno. O pior primeiro turno do Cruzeiro na era dos pontos corridos. Qual será o caminho da vitória no returno? Como evitar a série B?
✩ Neste episódio:
Palmeiras 1×0 Cruzeiro – Triste, mas podemos ter esperança?
Semana de muitos protestos
Coitado do Rogério Ceni
Próximo confronto contra o Flamengo a vista
✩ Foto da arte: Recebido via Whatsapp
✩Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição) ✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
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Um país onde um beijo entre dois personagens de HQ vira caso de censura e repressão policial é um país doente. Homofobia é uma epidemia no Brasil que precisa ser erradicada com muita discussão e ação. No caso da Bienal do Livro, o amor acabou vencendo. O roteiro não é original. O que aconteceu na Bienal acontece todos os dias em diferentes esferas sociais. Nos estádios de futebol, inclusive. Na última semana, um casal de cruzeirenses foi execrado por ter demonstrado seu amor. Amor um pelo outro. Amor pelo Cruzeiro. Por que LGBTs incomodam tanto o ambiente futebolístico?
O programa é sobre amor. E, infelizmente, sobre ódio também.
✩ Neste episódio:
Homofobia no futebol - Como é possível tanta falta de empatia? Quando os times grandes vão agir de verdade? Por que tanta falta de coragem?
Cruzeiro 1x4 Grêmio - O que está acontecendo? Queremos que a diretoria e o Thiago Neves tenham vergonha na cara.
Sócio do Futebol e suas atuais mazelas também em seu comando.
Apoiamos muito o Rogério Ceni
✩ Foto da arte: Agência i7 / Mineirão
✩Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição) ✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
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Quando a árbitra apitou pela última vez, o Estádio das Alterosas se encheu de lágrimas. Lágrimas de alegria de um lado; lágrimas de decepção, do outro. Do nosso lado.
Choramos juntas. Mas no nosso choro não havia decepção. Só orgulho de ver um trabalho que parecia improvisado ter dado tão certo.
O título não veio, mas o que ganhamos, como mulheres e torcedoras, foi enorme.
Guerreiras!
Time de guerreiras!
Foto da arte: Vinnícius Silva / Cruzeiro
✩Participação Especial: Bárbara Fonseca e Hoffmann Túlio – Entrevista concedida ao Josias Pereira
✩Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
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*Torcedores, calma! Um Cruzeiro diferente, tanto no Pacaembu, quanto no Mineirão. No feminino, a falta de experiência complicou o sonho do primeiro título. No masculino, uma nova era começou a ser desenhada e até o mais cético dos cruzeirenses se empolgou. Torcedores, calma! No feminino, teremos um jogo duríssimo de volta e um time valente. No masculino, um longo caminho para sairmos do sufoco e uma chance de irmos para a terceira final consecutiva da Copa do Brasil.
✩ Foto da Arte: Agência i7 / Mineirão
✩ Neste episódio:
São Paulo 4x0 Cruzeiro - Final do Brasileiro Feminino A-2. Sabe que temos muito orgulho desse trabalho, né?
Elogiamos a final no Mineirão, porém veio o balde de água fria
Cruzeiro 2x0 Santos - Estreia do Ceni, "o Cruzeirão voltou"?!
Perspectivas para o futuro
✩ Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
✩ Participação Especial: Bárbara Fonseca
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Substituição no Cruzeiro. Sai Mano Menezes, entra Rogério Ceni. Um movimento arriscado para ambas as partes: para o Cruzeiro, que opta por um técnico ainda em ascensão e com perfil bem diferente do antecessor. E para o Ceni, que tem em mãos um imenso desafio que pode consagrar de vez a sua carreira ou complicar o seu currículo.
Sua missão será evitar o rebaixamento, mas no meio do caminho terá uma Copa do Brasil, título que Ceni não conquistou quando era jogador (tudo culpa do Giovanni!). Será que a gente consegue mudar o roteiro do Cruzeiro 2019? O que esperar da Era Ceni?
Foto da Arte: Paulo Pinto / Estadão Conteúdo
✩Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos (edição)
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Primeira divisão garantida e rumo ao título inédito. É claro que estamos falando do time feminino, que despachou o Grêmio e se garantiu na final do Brasileiro A2. Nossos olhos enchem de lágrimas de tanto orgulho que estamos sentindo destas meninas e mulheres, que aos pouquinhos foram conquistando a nossa confiança e admiração.
Já o time masculino, o que a gente tem a ver, né? As lágrimas neste caso são de decepção, tristeza e o mais puro ódio.
Foto da Arte: Vinnicius Silva
Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas e Samanta Santos
Edição: Samanta Santos
✩ Patrocínio: cruzeiropedia.org
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(Ok, não temos tanta alternativa assim.)
Mais derrota e empate para a conta dessa temporada cada vez mais esquisita do Cruzeiro. Um combo perfeito para comemorar os recém-completados três anos de Mano Menezes no comando. Retranca em Buenos Aires, postura inofensiva no Mineirão. E aí, Mauro Sérgio… Cezar, tem razão ou não?
Enquanto o time masculino joga feio e flerta com a série B, o feminino segue sendo o nosso alento. No jogo de ida das semis deu a gente: 2x1 contra o Grêmio e vantagem para o jogo decisivo em casa, no próximo sábado.
Foto da Arte: Léo Fontes/O Tempo
Neste episódio:
River Plate 0x0 Cruzeiro - Sorte, né?
Cruzeiro 0x2 Athlético-PR - Teve que usar a base e passou vexame
Expectativas para os próximos jogos – Libertadores contra o River e Copa do Brasil contra o Internacional
Cruzeiro x River - É hoje! Expectativas!
Orgulho das cabulosas
Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas, Samanta Santos (edição)
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Cabulosas demais! Após apenas cinco meses de vida, o time feminino do Cruzeiro está garantido na série A1, a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. O que começou sendo uma obrigação burocrática para a Libertadores masculina vem se transformando em legado, em mais uma página histórica e imortal.
E falando em Libertadores, esta semana tem o aguardado confronto com o River. Será que o Cruzeiro entra em campo embalado com a classificação na Copa do Brasil ou com a preguiça do Campeonato Brasileiro?
Foto da Arte: Alessandra Torres | Instagram: @torres_foto
Caricatura da Arte: Felipe Soares | Instagram: @caricaturafelipesoares
Participantes: Izabela Santana, Luciana Bois, Rafaela Freitas, Samanta Santos (edição) ✩ Patrocínio: cruzeiropedia.org
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