DiscoverLarvas Incendiadas
Larvas Incendiadas

Larvas Incendiadas

Author: Thiago Coacci

Subscribed: 373Played: 5,933
Share

Description

Um podcast de divulgação científica de estudos de gênero e sexualidade. A cada quinze dias entrevistamos um pesquisador ou pesquisadora sobre seus trabalhos. #LGBTPodcast

www.larvasincendiadas.com
86 Episodes
Reverse
Nessa semana, conversamos com Leandro Colling, que é doutor em Comunicação e Cultura, professor da UFBA e atualmente coordena o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCus). Nossa conversa foi sobre seu livro Que os outros sejam o normal, lançado no Brasil em 2015 pela EdUFBA e que acaba de ser traduzido para o espanhol pela editora Egales. No livro, Leandro analisa as tensões entre o movimento LGBT e o ativismo queer em Portugal, Chile, Argentina e Espanha. Seu trabalho contribui para a reflexão sobre as consequências concretas da adoção de distintos enquadramentos teórico-metodológicos para fundamentar nossas práticas políticas. Além disso, é um esforço valoroso de análise comparativa de diversos países, oferecendo em português (e agora em espanhol) uma entrada para se conhecer um pouco mais de cada uma dessas realidades. O livro está disponível gratuitamente em: ⁠http://bit.ly/2XTkxt9
Nessa semana, conversamos com Luciana Andrade, que é cientista social pela UFV, mestra e doutoranda em Ciência Política pela UFMG. Em seu trabalho, Luciana analisou julgamentos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) sobre violência doméstica contra mulheres para avaliar a aplicação da Lei Maria da Penha, buscando identificar as mudanças que essa legislação promoveu na forma como o judiciário lida com a violência doméstica, além dos limites e condicionalidades dessa aplicação. Sua pesquisa ajuda a abrir a caixa preta da justiça e fornece insights para aprofundarmos as políticas públicas de enfrentamento a violência contra as mulheres. Seu trabalho pode ser acessado aqui: http://bit.ly/2tGmY4B Ao final de nossa conversa, Luciana recomendou o II Encontro Nacional da Rede de Pesquisas em Feminismos e Política que será realizado nos dias 2, 3 e 4 de abril de 2019 na Universidade Federal de Viçosa (MG). Saiba mais sobre o evento em: https://www.even3.com.br/redefeminismosepolitica/
O episódio de hoje é um especial sobre a criminalização da LGBTIfobia. Conversamos com Paulo Iotti que é advogado, doutor em direito, ativista LGBTI e autor das ações no STF que buscam a criminalização da homofobia e transfobia. Paulo explicou detalhadamente o que são as ações, o que pedem ao tribunal e porque optou pelas estratégias jurídicas que adotou. Além disso, enfrentou algumas das principais críticas à sua ação como a de que estaria deturpando o conceito de racismo, que violaria a separação dos poderes e a crítica abolicionista que não vê no direito penal uma mecanismo adequado para promoção de direitos humanos. Por ser um episódio gravado e publicado no calor do momento, não foi possível editá-lo para remover pequenos ruídos, repetições e vícios de linguagem, todavia, acredito que isso não vai prejudicar. Como o episódio ficou mais longo que o nosso normal, indicamos abaixo em qual momento cada assunto é abordado. A tramitação da ação e as peças processuais são públicas e podem ser acessadas aqui: http://bit.ly/2T0RPXK Minutagem História das ações: 00:02:18 Explicação dos pedidos: 00:09:15 Resposta à critica de deturpação do conceito de racismo: 00:22:36 Síntese dos pedidos das ações: 00:36:45 Resposta à crítica de violação à separação dos poderes: 00:43:51 Resposta à crítica abolicionista: 01:07:31 Agradecimentos, indicações e divulgações: 1:38:11
Nessa semana, conversamos com Marco Antônio Gavério, que é cientista social, mestre e doutorando em Sociologia pela UFSCAR. Nossa conversa foi sobre sua pesquisa sobre a criação de categorias científicas para explicar os desejos pela deficiência. Sua pesquisa nos ajuda a compreender melhor como nossa sociedade produz determinadas noções de normalidade e anormalidade que instituem uma ontologia negativa para a deficiência. Nesse sistema de sentidos, a deficiência é sempre uma condição trágica e por essa razão o desejo pela deficiência seja em si ou no outro é interditado moralmente e também por meio de categorias patológicas criadas pelos saberes médicos-psiquiátricos. É um trabalho instigante que mostra que os estudos de gênero e sexualidade e os estudos sobre deficiência talvez sempre estiveram ligados. Seu trabalho pode ser acessado em: http://bit.ly/2th95tm
O episódio dessa semana é um especial para celebrar o dia da visibilidade trans, por isso a ativista e pesquisadora Beatriz Pagliarini Bagagli assumiu como host do Larvas por um dia. Bia é conhecida por seu ativismo trans e por ser a administradora do blog Transfeminismo.com. É formada em letras pela UNICAMP, onde atualmente faz seu mestrado em linguística estudando a disputa pelo sujeito do feminismo entre os discursos transfeministas e feministas radicais. Beatriz entrevistou Luma Nogueira de Andrade, que é doutora em educação, professora da UNILAB e foi presidenta da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) durante os anos de 2017 e 2018. A conversa foi sobre a pesquisa de Luma sobre os desafios e estratégias de resistência de pessoas trans e travestis na escola que resultou em seu livro Travestis na Escola: assujeitamentos e resistência à ordem normativa. O livro pode ser adquirido aqui: http://a.co/d/7Pdt4AA
Nessa semana conversamos com Cleyton Feitosa, que é pedagogo e mestre em Direitos Humanos pela UFPE e atualmente realiza o doutorado em Ciência Política pela UNB. Nossa conversa foi sobre seu livro Políticas Públicas LGBT e Construção Democrática no Brasil, publicado em 2017 pela editora Appris. Sua pesquisa nos ajuda a compreender melhor as dinâmicas e desafios para o funcionamento das políticas públicas LGBT em nosso país, com uma imersão especial no Centro Estadual de Combate à Homofobia de Pernambuco. O livro pode ser adquirido em: http://bit.ly/2HeYCIM
Nessa semana conversamos com Lucas Bulgarelli que é mestre e doutorando em antropologia pela USP. A conversa foi sobre sua pesquisa de mestrado que deu origem a dissertação [ALERTA TEXTÃO] Estratégias de engajamento do movimento LGBT de São Paulo em espaços de interação on-line e off-line (2015-2016). Por meio de sua etnografia, conseguimos compreender os sentidos de alguns conflitos internos ao movimento, bem como suas reconfigurações recentes. O trabalho completo pode ser baixado gratuitamente em: http://bit.ly/disbulga
Nessa semana conversamos com a cientista política Viviane Gonçalves Freitas sobre o seu novo livro Feminismos na Imprensa Alternativa Brasileira. O livro é fruto da sua cuidadosa pesquisa de doutorado que analisou quatro jornais feministas publicados entre as décadas de 1970 e 2010: Nós Mulheres (1976-1978), Mulherio (1981-1988), Nzinga Informativo (1985-1989) e Fêmea (1992-2014). O livro pode ser adquirido aqui: http://bit.ly/2Gh064Q Aqui no Larvas já estamos no clima do Natal, então, decidimos dar um presente para vocês: um exemplar do livro assinado pela autora. Para participar do sorteio, siga nossa conta no Twitter (@Incendiadas) e compartilhe o post desse nosso episódio com um comentário que mencione nossa @ e a #SorteioIncediado. No dia 26 de dezembro faremos o sorteio e alguma sortuda ou sortudo receberá mais esse presente de natal. Lembre-se de seguir o nosso feed no seu agregador e nos seguir nas redes sociais.
Esse é o primeiro episódio do nosso podcast. Conversamos com a professora Tatiana Lionço (UNB) sobre o seu novo livro Contra a Má-Fé: conjurações de uma acadêmica de ação direta. O livro é composto por diversas reflexões que Tatiana vem fazendo sobre gênero, sexualidade, democracia e laicidade, especialmente influenciada pelos ataques que sofre desde que participou de um evento no Congresso Nacional.
Nessa semana, conversamos com Francisco Miguel sobre seu artigo Maríyarapáxjis: língua, gênero e homossexualidade em Moçambique. Por meio de uma etnografia desenvolvida na província de Maputo, em Moçambique, Francisco observou os usos da linguagem, em Português e Changana, para se referir ao campo semântico da homossexualidade. O pesquisador retraçou um processo de institucionalização da homossexualidade no sul daquele país, demonstrando que apesar das categorias específicas para se referir a subjetividades centradas na sexualidade sejam relativamente recentes e parte de um processo de mudança social, essas comunidades frequentemente acionam ou desenvolvem outras categorias, mais descritivas de gênero, para dar conta desse campo semântico. Dessa forma, Francisco intervem no frutífero debate sobre os usos das categorias analíticas de gênero e sexualidade em África, questionando as teses de que gênero não seria um conceito útil para a análise das sociedades africanas ou de que a homossexualidade seria uma prática colonial imposta àquela região.
Nessa semana, conversamos com a Rayani Mariano dos Santos, que é doutora em Ciência Política e professora da Universidade Federal de Goias. Nossa conversa foi sobre sua tese de doutorado As disputas em torno das famílias na Câmara dos Deputados entre 2007 e 2018: Familismo, conservadorismo e neoliberalismo. Por meio da análise dos discursos proferidos na Câmara dos Deputados durante o processo de tramitação do Projeto da Lei da Palmada (PL 7672/2010), do Estatuto(s) da(s) Família(s) (PL 674/2007 e PL 6583/2013), do Escola Sem Partido (PL 7.180/2014) e sobre a ideologia de gênero, Rayani analisou a maneira como a família foi mobilizada nesses debates, demonstrando como conservadorismo e neoliberalismo tem se articulado. Seu trabalho contribui para os estudos sobre gênero, sexualidade e política, oferecendo um excelente mapa dos debates no legislativo brasileiro e algumas possibilidades interpretativas.
Quem pesquisa sobre políticas públicas com as lentes feministas ou acompanha o ativismo feminista transnacional com certeza já ouviu falar em transversalização de gênero, mas final o que é isso? Qual a origem dessa estratégia? E como implementá-la? Essas e outras questões são respondidas em nosso mais novo episódio da linha de breves introduções incendiadas.
Conversamos com a Talita Fernandes, que é doutoranda em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos na UFBA. Nossa conversa foi sobre sua dissertação Mulheres em Luta: um mapeamento do ativismo dentro do universo gravídico-puerperal. Por meio de uma etnografia do movimento pela humanização do parto e nascimento de Belo Horizonte e entrevistas com algumas ativistas chave, Talita analisou as trajetórias das ativistas, os sentidos construídos pelas ativistas sobre essa luta, suas estratégias e muito mais. Dessa maneira, contribuiu para uma compreensão mais aprofundada sobre esse movimento social que vem denunciando as violências obstétricas em nosso país e no mundo.
Nessa semana, conversamos com o Lucas Lauriano, que é professor da escola de negócio IESEG em Paris, sobre seu mais recente artigo Perdendo o Controle: a incerta gestão de estigmas ocultáveis quando o trabalho e as redes sociais colidem. Por meio de uma etnografia da uma grande montadora de carros, Lucas e eu investigamos a maneira como o colapso de contextos provocado pelas redes sociais dificultou a gestão da identidade de trabalhadores gays. Nosso trabalho coloca em cheque a ideia de que as pessoas possuem controle sobre seus estigmas ocultáveis, especialmente com a onipresença das redes sociais, e demonstra que isso tem consequências graves para pessoas LGBT em suas vidas pessoais e no trabalho.Redes SociaisLembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: contato@larvasincendiadas.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facregApoioSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Nessa semana, Regina Facchini e eu conversamos com a analista do discurso Beatriz Pagliarini Bagagli e a antropóloga Brume Dezembro Iazzetti sobre o conceito de cisgeneridade. Apesar da crescente difusão do termo cisgeneridade, que atualmente já está dicionarizado na língua inglesa e é utilizado até mesmo para a produção oficial de dados em países como Austrália e Estados Unidos, permanecem existindo confusões e disputas sobre seus usos. Bia e Brume nos contaram as origens do conceito, suas várias definições e ainda explicaram sobre essas críticas e disputas contemporâneas.
Nessa semana, conversamos com Livia Ciabatti sobre seu mais recente artigo Sexismo científico: o viés de gênero na produção científica da Universidade de São Paulo, publicado na Revista de Saúde Pública. Lívia e suas parceiras de pesquisa coletaram as métricas de publicação de todos os professores e professoras da USP para avaliar os efeitos da desigualdade de gênero na carreira científica. Os resultados revelam que os homens vem apresentando métricas melhores que as mulheres em todas as etapas da carreira nos últimos 60 anos e se nada for feito para alterar a situação, a tendência é de que a desigualdade não será superada. Dessa maneira, seu trabalho nos oferece dados empíricos de qualidade que escancaram o sexismo na ciência brasileira. Redes Sociais Lembre-se de nos seguir nas redes sociais: Twitter: @incendiadas Facebook: /Incendiadas Instagram: @larvasincendiadas Site: http://www.larvasincendiadas.com E-mail: contato@larvasincendiadas.com Portal Desaprender: https://desaprender.com.br/ Instagram da Regina: @facreg Apoio Se você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Nos últimos anos, a interseccionalidade se popularizou. A palavra aparece no título de vários livros, em documentos oficiais de governos e até em artigos de opinião analisando o Big Brother, publicados em revistas de grande circulação, mas afinal o que é a interseccionalidade? Qual a origem dessa ideia? E como aplicá-la? Esse episódio, que inaugura nossa linha de breves introduções incendiadas [bii], buscará responder essas questões. O objetivo não é esgotar o assunto, mas oferecer uma introdução rápida, porém de qualidade, além de indicar uma trilha de leitura.Redes SociaisLembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: contato@larvasincendiadas.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facregApoioSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Nessa semana, conversamos com Renan Quinalha, que é doutor em relações internacionais e professor de direito da UNIFESP. Nossa conversa foi sobre seu mais recente livro Contra a moral e os bons costumes: a ditadura e a repressão à comunidade LGBT, publicado pela editora Companhia das Letras. Por meio de uma extensa e cuidadosa pesquisa documental nos acervos da Comissão Nacional da Verdade, do Arquivo Nacional e dos arquivos públicos do Rio de Janeiro e São Paulo, Renan investigou a maneira como a ditadura militar brasileira desenvolveu um conjunto articulado e coerente de políticas sexuais para controlar a moral sexual, os corpos e as identidades das pessoas LGBT. Dessa maneira, seu trabalho oferece uma interpretação original para a relação entre a ditadura e a comunidade LGBT, contrariando a tendência de reduzir a repressão da ditadura aos movimentos políticos de oposição e à luta armada.Redes Sociais Lembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: contato@larvasincendiadas.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facregApoioSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Nessa semana, conversamos com Helena Monaco, que é doutoranda em antropologia social pela UFSC e uma das idealizadoras da Bi-Biblioteca. Nossa conversa, foi sobre sua dissertação de mestrado intitulada A gente existe: ativismo e narrativas bissexuais em um coletivo monodissidente. Por meio da etnografia de um coletivo de pessoas bissexuais e monodissidentes, seu trabalho opera dois movimentos de pesquisa. Em um primeiro, Helena explora a maneira como o coletivo desenvolve estratégias para lidar com as disputas identitárias sobre a sujeita do movimento, analisa também como as pessoas que integram o coletivo compreendem e buscam alternativas para enfrentar a invisibilidade bi, os estereótipos e a vulnerabilidade da saúde mental. Em um segundo movimento, foca no processo de construção da subjetividade de suas interlocutoras, mostrando a importância dos encontros com o coletivo nesse processo e questionando algumas narrativas de essencialização da bissexualidade. Dessa maneira, seu trabalho contribui para aprofundarmos nosso olhar sobre o movimento de pessoas bissexuais e monodisidentes.Redes SociaisLembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: contato@larvasincendiadas.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facregApoio Se você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Nossa conversa foi sobre seu mais recente artigo O campo dos estudos de gênero em Moçambique/África, publicado em 2020 pela Revista Estudos Feministas. Por meio de uma pesquisa de campo e entrevistas com pesquisadoras e ativistas moçambicanas, Vera retraça um quadro da organização do campo dos estudos de gênero em Moçambique, desde seu início nos anos 1980 até a atualidade. A luta pela independência, as tradições e culturas locais, e mais recentemente as linhas de financiamento internacionais, são algumas das influências que autora destaca como afetando esse processo de constituição e consolidação desse rico e disputado campo de pesquisa. Seu trabalho contribui para alargarmos esse corredor de saberes entre Brasil e Moçambique. Eu gostaria de agradecer a todas as pessoas pelo carinho e compreensão nesse tempo que o Larvas deu uma pausa. Trabalhar, ter uma vida acadêmica e ainda manter um podcast em plena pandemia não é nada fácil e as coisas meio que se enrolaram no mês passado. Precisei dessa pausa para colocar alguma ordem na vida e agora voltamos. Obrigado!Redes SociaisLembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: contato@larvasincendiadas.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facregApoioSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
loading
Comments (7)

Thiago Marques

gostei do episódio Thiago, meu xará. Obrigado. Acho o larvas um podcast muito bom! Você faz muito bem as perguntas. os entrevistados e os temas, tudo ajuda muito especialmente pra gente que tá estudando.

Nov 18th
Reply

Thiago Marques

podcast bão viu! parabéns! cheguei aqui há alguns dias por indicação da minha professora de antropologia para a disciplina de "antropologia e gênero" aqui no Piauí. sou graduando. esse episódio curti bastante. a Helena tem uma fala agradável e eloquente e seu trabalho é interessante. um beijo pra minha irmã, professora de história em BH que assim como a Helena se formou na UFMG e também foi pra África naquele período. bons tempos finais do ciências sem fronteiras para a área da humanas.

Sep 24th
Reply

Iris Silva

Boa noite , meu Iris de Fátima Coordenadoria do comitê Institutocional Pró Lésbica e Mulher Bissexual de Pernambuco ligado a Sec. Mulher de Pernambuco. muito interessante esse novo . um tema no novo sentindo do diálogo com esse olhar espero te retorno

Jun 6th
Reply

Carlos Alberto Tostes

Muito bom, adorei. Mamá

Jul 25th
Reply

Augusto Menna Barreto

Vocês deveriam entrevistar alguém que trate da história do HIV. Minha pesquisa de doutorado na UFPR trata da história do trauma da epidemia de AIDS/HIV no Brasil entre os anos 80 e 90... pano pra manga viu!!!

Apr 24th
Reply

Augusto Menna Barreto

ótima entrevista !

Apr 24th
Reply

Augusto Menna Barreto

Esses pós modernos. Discurso radical, prática conservadora. De praxe são pessoas muito privilegiadas, que podem se dar ao luxo de negar as instituições; e as transformações institucionais. Servem como critica cultural, mas não mudam a vida das pessoas.

Mar 13th
Reply