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E eu com isso?
Autor: Instituto Brasil Israel
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O 'E eu com isso?' é o podcast do Instituto Brasil-Israel. Com convidados diferentes, aprofundamos questões religiosas, éticas, políticas e sociais, sempre evitando análises rasas e estereótipos vazios.
Anita Efraim é jornalista, mestre em comunicação política pela Universidad de Chile e santista.
Amanda Hatzyrah é professora e pesquisa temas relacionados à literatura e cultura judaica, língua hebraica e sociedade israelense, na Universidade de São Paulo.
João Torquato é músico ativista do movimento negro e pesquisa os conflitos que se originaram a partir da desintegração da Iugoslávia.
Anita Efraim é jornalista, mestre em comunicação política pela Universidad de Chile e santista.
Amanda Hatzyrah é professora e pesquisa temas relacionados à literatura e cultura judaica, língua hebraica e sociedade israelense, na Universidade de São Paulo.
João Torquato é músico ativista do movimento negro e pesquisa os conflitos que se originaram a partir da desintegração da Iugoslávia.
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Viver em Israel é uma experiência que carrega inúmeras camadas de significado. Quando pensamos em quem decide ir morar ou estudar no país, nos vem à cabeça um perfil específico ou até mesmo estereótipos. Mas o que acontece quando alguém vem de um contexto um pouco diferente? Como é viver em Israel sendo negro, não judeu, e trazendo uma visão de mundo que não se encaixa nas narrativas mais conhecidas? Será que Israel é um país majoritariamente branco e racista como muitos dizem por aí?
Pra ter essa conversa hoje com a gente, nós convidamos o Rodrigo Vieira, que é planejador urbano dedicado ao desenvolvimento sócio-territorial e à moradia digna. Ele lidera a área de inovação e melhorias contínuas em Tecnologias Sociais na Gerando Falcões, integrando parcerias público-privadas e envolvendo a comunidade. Ele é formado em arquitetura e urbanismo e é mestre em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Tel Aviv. A trajetória do Rodrigo é marcada por iniciativas que abordam parcerias com companhias israelenses para soluções socioambientais e territoriais em diversas regiões do Brasil.
Há 23 anos, o mundo entrava em estado de choque ao ver um avião colidindo contra o edifício mais alto de Nova York. Minutos depois, houve uma nova colisão. Foram quase 3 mil mortos. Danos gigantescos nos arredores do World Trade Center. E uma mudança de cenário irreversível no mundo inteiro.
Os Estados Unidos se colocam como um bastião da guerra contra o terror em todo o mundo. Quanto o 11 de setembro influenciou nesse processo?
Nossa convidada hoje é Monique Sochaczewski, doutora em História, Política e Bens Culturais, professora do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) e Cofundadora e Pesquisadora Sênior do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Oriente Médio (GEPOM).
Quando o 7 de outubro aconteceu, muitos se apressaram em cravar: a carreira política de Benjamin Netanyahu havia acabado. Estamos às vésperas de completar 11 meses de guerra e Bibi ainda é primeiro-ministro. Sustentado por políticos de extrema-direita, como Itamar Ben Gvir e Bezalel Smotrich, não há qualquer previsão para que Netanyahu deixe o poder.
Hoje, Benjamin Netanyahu faz parte de uma rede mundial de políticos populistas de extrema-direita, que inclui ainda Donald Trump, Viktor Orban e Jair Bolsonaro. Mas ele sempre foi assim? Como Bibi chegou ao lugar onde está atualmente?
Nosso convidado hoje é Gregório Noya, cientista político, professor de história judaica, pós-boger do Habonim Dror e alvirrubro fanático. E também é um dos autores do e-book que o IBI lança neste dia 28, com um artigo no qual ele fala justamente sobre Benjamin Netanyahu.
Israel é, para muitos judeus, um símbolo. Não à toa, quando vamos a sinagoga, rezamos olhando em direção a Jerusalém. Para além do tema religioso, ainda que sem estar lá, um número relevante de judeus da diáspora sentem uma conexão com esse lugar, considerado como terra ancestral. E como essa relação muda quando você tem a oportunidade de estar lá pela primeira vez? Hoje, nossa conversa é sobre uma experiência individual, mas que pode ser, para muitos judeus, até mesmo coletiva: a experiência de estar em Israel pela primeira vez. E é claro que hoje, essas impressões são contaminadas também por um país em guerra.
Nosso convidado vocês conhecem muito bem: João Torquato, apresentador aqui do “E eu com isso?”.
A cultura iídiche tem sobrevivido através dos séculos. Forjada nos guetos da Europa Oriental, é um testemunho vibrante da resistência judaica na manutenção de uma expressão cultural passada de uma geração a outra e reinventando-se nas diásporas judaicas. Perseguida e quase extinta pelos horrores da Shoá, a língua e as tradições iídiche resistiram por meio da música, da literatura e da oralidade.
Mesmo diante da aniquilação, a cultura iídiche resiste, preservada pela memória de sobreviventes e por aqueles que se dedicaram a manter viva essa rica herança. Para falar do tema, convidamos o Gabriel Neistein, que é Arquiteto e Urbanista pela FAU USP, judeu paulistano, vive e atua no bairro do Bom Retiro. Desenvolve projetos artísticos em diferentes frentes, com projeto arquitetônico, nas artes visuais e também na música. Em 2019 fundou o grupo Klezmer Três Rios, que desenvolve trabalho de investigação e criação no universo da música judaica do leste europeu.
Todo mundo sabia que, no segundo semestre de 2024, as eleições dos Estados Unidos seriam o principal assunto da política mundial. E isso se intensificou ainda mais com o atentado contra Donald Trump e a desistência de Joe Biden. Em relação à Israel, essa conversa ganhou também novos contornos a partir da fala de Benjamin Netanyahu no Congresso norte-americano.
Hoje, a gente vai falar sobre a influência da eleição dos Estados Unidos em Israel, fazer alguns exercícios de futurologia de como seria uma relação entre o governo israelense tanto com Donald Trump quanto com Kamala Harris - ou será outro candidato? Nosso convidado é Roberto Simon, jornalista e analista internacional, mestre em políticas públicas pela Kennedy School da Universidade de Harvard.
Recentemente, o Partido Trabalhista de Israel, o Avodá, e o Meretz, ambos partidos de esquerda, anunciaram que se fundiram e agora serão conhecidos como “Democratas”. De acordo com o acordo assinado pelo presidente do Partido Trabalhista, Yair Golan, e pela delegação do Meretz liderada pelo secretário-geral do partido, Tomer Reznik, a nova chapa do partido para a Knesset será escolhida em primárias democráticas pelos membros dos novos partidos e autoridades que se juntarão a eles. Mas o que significa o fim do partido que governou Israel nos primeiros 30 anos do país? Será que ainda existe um caminho para a esquerda isralense?
Para conversar com a gente hoje sobre a fusão dos trabalhistas com o Meretz e o futuro da esquerda israelense, nós convidamos o Renato Bekerman que é ativista do movimento Hashomer Hatzair desde 1983, doi delegado pelo Mapam e pelo Meretz em dois congressos sionistas, foi presidente da Organização Sionsita de São Paulo entre 1992-1994 e atualmente foi membro do Comitê de ação sionista da Organização Sionista Mundial.
Em 7 de outubro de 2023, o mundo presenciou um dos maiores ataques terroristas da história. Neste dia, terroristas do Hamas entraram em território israelense e comentaram um massacre contra civis e militares na região do sul do país. Deixando milhares de mortos, casas destruídas e sequestrando outras centenas de pessoas, não apenas israelenses, mas também imigrantes e trabalhadores dos kibutzim próximos da fronteira com a Faixa de Gaza. Nesses 9 meses de conflito, aqui no podcast falamos sobre diversos temas relacionados à guerra e aos impactos na sociedade isralense, mas o que mudou de lá pra cá e como é visitar Israel e as áreas atacadas no pogrom de 7 de outubro?
O episódio de hoje será um pouco diferente, nós iremos conversar com a também apresentadora do podcast, Anita Efraim, que além de ser jornalista, fanática por futebol e mestre em comunicação, acabou de retornar de Israel e vai contar um pouquinho pra gente como foi essa experiência.
Nas últimas semanas, tomou conta das redes a discussão em torno do tema sobre o aborto, no Brasil, por conta do PL 1904-24, que equipara a punição de abortos realizados após as 22 semanas à pena por homicídio, inclusive em gestações decorrentes de estupro, que pode chegar a 20 anos, pena superior à que receberia o próprio estuprador. Além de absurdo, o PL é um retrocesso no que diz respeito aos direitos das meninas e mulheres brasileiras.
Com toda essa discussão em torno do tema, decidimos abordar a questão do aborto a partir de uma perspectiva judaica e contar um pouco para você, ouvinte do nosso podcast, como funciona o direito à interrupção da gravidez para mulheres israelenses.
Nossa convidada hoje é a Rabina Fernanda Tomchinsky, da Comunidade Shalom, formada em Psicologia pela PUC-SP, rabina pelo Seminário Rabínico Latino-Americano.
O confronto de ideias envolvendo a guerra entre Israel e Hamas é mais uma prova de que a polarização é inimiga dos debates profundos. Nesse contexto, aproveitamos que junho é o mês do orgulho para falar sobre como a pauta LGBTQIA+ tem sido instrumentalizada durante esse conflito, que já se estende por mais de 8 meses.
Toda hora a gente ouve alguma coisa como “não dá pra apoiar a causa e ser sionista”, ou, do outro lado, “vocês não sabem o que acontece com LGBTs em Gaza”. Será que esse tipo de argumentação faz algum sentido?
Nossa convidada hoje é a Daniela Wainer, escritora, editora, uma das coordenadoras do Gaavah, coletivo judaico LGBTQIA+ do IBI.
Entre os dias 11 e 13 de julho, celebramos Shavuot, que para muitos é uma oportunidade de fortalecer sua fé e se conectar com a sabedoria da Torá, mas não só. Shavuot nos convida também à reflexão sobre como a própria Torá e seus ensinamentos podem ser ressignificados para o século em que vivemos.
O que significa a Torá para nós hoje, em um mundo tão diferente daquele em que foi revelada? Como podemos encontrar relevância e significado em seus ensinamentos milenares em meio aos desafios do século XXI?
Para falar sobre esse tema, nosso convidado é o rabino Natan Freller, depois de quase uma década de estudos e trabalhos rabínicos nos Estados Unidos e Israel, retornou ao Brasil e está atuando como rabino na Congregação Israelita Paulista.
Nesta semana, lembramos 8 meses do dia de 7 de outubro. A guerra se estende e segue acumulando vítimas, enquanto restos mortais de israelenses ainda são encontrados, tal era o estado de seus corpos. Neste contexto, um episódio chamou bastante atenção: a morte de 45 palestinos em um campo de refugiados em Rafah. Será que esse caso pode ser um ponto de virada numa guerra que parece ser interminável?
Depois de Rafah, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expôs um plano de cessar-fogo que teria sido feito por Israel, e agora esse é o assunto do momento no noticiário israelense.
Nosso convidado é Henry Galsky, diretor de jornalismo do portal Israel de Fato, que traz notícias sobre Israel em português.
Apesar de se tratar de um tema universal, a experiência do luto, esse processo de elaboração interna das perdas que experimentamos, também é muito singular para cada sujeito. Mas como essas vivências interagem com nossos processos internos e nos afetam psiquicamente?
Mais do que nunca, é importante refletir sobre o tema, como experiência individual, mas também coletiva. Quantas perdas materiais e simbólicas, diretas e indiretas, temos vivenciado desde o 7 de outubro? Ou desde que as enchentes do Rio Grande do Sul devastaram vidas humanas e cidades inteiras? Quais os caminhos possíveis para elaborar essas perdas e ressignificá-las? Pra conversar com a gente sobre esse tema super complexo e delicado, nós convidamos o psicanalista, Christian Dunker, que é também professor titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, dono do canal do YouTube, "Falando nisso", e que recentemente lançou um livro inteiro falando sobre o tema, sob o título “Lutos finitos e infinitos”, pela editora Paidós.
Na semana passada, Luiggi Lellis, aluno do curso de Serviço Social da PUC São Paulo usou as redes sociais pra contar que havia sido expulso da chapa do Centro Acadêmico. O motivo era o fato de ele se identificar como sionista. Talvez alguns pensem que ele exagerou ou que não foi bem assim, mas, o próprio grupo de alunos confirmou essa versão.
Pra conversar com a gente sobre esse caso, nós convidamos o próprio Luiggi Lellis, que passou por essa situação.
O dia dessa gravação é segunda-feira, 13 de maio de 2024. Hoje, é Iom Hazikaron, Dia de Lembrança dos Caídos em Guerra e Vítimas do terrorismo. Amanhã, 14 de maio, é Iom Haatzmaut, Dia da Independência de Israel. E no dia seguinte, 15 de maio, os palestinos lembram o que chamam de Nakba, que quer dizer desgraça. São datas nacionais importantes para os dois povos. Mas, provavelmente, não serão as mesmas após o 7 de outubro. O mesmo vale para Iom Hashoá, que aconteceu na semana anterior.
Nossa ideia é refletir sobre a mudança do ethos da sociedade israelense, provocada pelo 7 de outubro. E também olhar para a situação palestina, que vê o atual momento como uma “nova Nakba”.
Nosso convidado é Daniel Douek, cientista social. Mestre em Letras pelo programa de Estudos Judaicos e Árabes da USP e assessor especial do IBI.
TED: Palestinian and Israeli face to face
Newsletter: Independência é ter paz
Há algumas semanas, os campi das universidades dos Estados Unidos viraram espaços de uma batalha ideológica, gerando debates em todo o mundo. Enquanto militantes que se dizem “pró-Palestina” alegam estarem lutando pela autodeterminação de um povo, alunos judeus se dizem oprimidos e, em algumas situações, até impedidos de entrarem em campi.
A reivindicação dos militantes nos campi das universidades norte-americanas é justa? Em que ponto a luta pela autodeterminação palestina passa a ter caráter antissemita? Para nos ajudar a entender a situação, nosso convidado é Eduardo Rawet, estudante de PhD em economia na American University e membro do coletivo Judeus pela Democracia.
PARTE 2
Esse é um episódio sobre vivência. Sobre realidade. Nosso objetivo é trazer um relato de alguém que esteve dentro de Gaza durante essa guerra, que ainda não acabou. A partir da escuta, cada um pode formar sua própria opinião. Mas, hoje, nosso papel é tentar sair do lugar de espectador pra conhecer uma perspectiva de dentro.
Todos sabem o que aconteceu no dia 7 de outubro. E sabem o que aconteceu em seguida: uma ofensiva militar israelense, que se intensificou na Faixa de Gaza. É fácil estar em casa, no computador em frente a TV acompanhando o conflito por meio das notícias. Mas como é que estar no exército de Israel no meio de guerra?
Para conversar com a gente sobre esse tema, nós convidamos o Eitan Gottfried. Eitan nasceu e cresceu em São Paulo e há 9 anos mora em Israel, é formado em Ciências Políticas e Estudos Judaicos e hoje trabalha no Israel Democracy Institute. Serviu como primeiro sargento na unidade dos Paraquedistas do Exército de Israel, e foi convocado no mesmo dia 07/10 para o serviço de reserva que durou 128 dias. Participou da batalha no kibutz de Kfar Aza e esteve 55 dias na região de Khan Younis em Gaza.
PARTE 1
Esse é um episódio sobre vivência. Sobre realidade. Nosso objetivo é trazer um relato de alguém que esteve dentro de Gaza durante essa guerra, que ainda não acabou. A partir da escuta, cada um pode formar sua própria opinião. Mas, hoje, nosso papel é tentar sair do lugar de espectador pra conhecer uma perspectiva de dentro.
Todos sabem o que aconteceu no dia 7 de outubro. E sabem o que aconteceu em seguida: uma ofensiva militar israelense, que se intensificou na Faixa de Gaza. É fácil estar em casa, no computador em frente a TV acompanhando o conflito por meio das notícias. Mas como é que estar no exército de Israel no meio de guerra?
Para conversar com a gente sobre esse tema, nós convidamos o Eitan Gottfried. Eitan nasceu e cresceu em São Paulo e há 9 anos mora em Israel, é formado em Ciências Políticas e Estudos Judaicos e hoje trabalha no Israel Democracy Institute. Serviu como primeiro sargento na unidade dos Paraquedistas do Exército de Israel, e foi convocado no mesmo dia 07/10 para o serviço de reserva que durou 128 dias. Participou da batalha no kibutz de Kfar Aza e esteve 55 dias na região de Khan Younis em Gaza.
Este ano, Pessach acontece do dia 22 ao 30 do mês de abril. A cada ano, falar sobre liberdade ganha novos contornos e significados. Após seis meses da guerra que teve início com os ataques do grupo terrorista, Hamas, em 7 de outubro, não há como falar de liberdade sem levar em consideração todos aqueles que foram afetados direta ou indiretamente pelo conflito, que já vitimou milhares de pessoas.
Como falar de liberdade quando mães israelenses e palestinas choram a morte de seus filhos e filhas? Como falar da liberdade celebrada em Pessach, pelo povo judeu, quando ainda há civis israelenses feitos reféns em Gaza? Para refletir sobre o tema com a gente, convidamos hoje o Moré Theo Hotz, do rabinato da CIP - Historiador, Hebraísta e Podcaster.
No último domingo, 7 de abril, lembramos a marca de 6 meses desde o ataque do Hamas contra Israel e, subsequentemente, o início da guerra em Gaza. Desde então, temos acompanhado em todo o mundo o aumento do antissemitismo. No Brasil, um dos aspectos que mais chamam atenção são os episódios de hostilidades contra alunos judeus em escolas.
Neste episódio, nossa ideia é tentar entender o que leva crianças e adolescentes a praticarem atos antissemitas e compreender a influência da guerra nesse cenário.
Nossa convidada é Ilana Katz, psicanalista, doutora em educação pela Faculdade de Educação da USP, pesquisadora no Instituto de Psicologia da USP, participante da Rede Nacional de Pesquisadores em saúde mental de criança e adolescente e participante do JJpD-SP.
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Vc escuta o episódio querendo negar que isso seja verdade. Vou conferir a indicação da série Babylon Berlim que foi deixada no final do episódio.