DiscoverWebinar
Webinar
Claim Ownership

Webinar

Author: Direção-Geral da Educação

Subscribed: 0Played: 11
Share

Description

Vídeos produzidos pela Direção-Geral da Educação.
124 Episodes
Reverse
A Educação para a Igualdade de Género constituindo-se, como uma das áreas temáticas da Educação para a Cidadania, tem por objetivo promover a igualdade de oportunidades e educar para os valores do pluralismo e da igualdade entre homens e mulheres, e desmistificar estereótipos e preconceitos ainda existentes nos dias de hoje. Para assinalar neste mês a efeméride Dia Internacional da Mulher, que se comemorou no dia 8 de março, terá lugar o webinar, cujo tema é “Padrões Simbólicos e Discriminação”, para o qual contamos com a presença da Professora Fernanda Henriques, da Universidade de Évora. Na sua comunicação serão exploradas, fundamentalmente, duas ideias: (1) os padrões simbólicos sedimentados em esquemas de significação transsubjetivos que possibilitam, mas também condicionam as nossas interpretações, e que são muitas vezes discriminadores, como é o caso das conceções antropológicas, cuja herança ancestral configura uma assimetria entre mulheres e homens; (2) o papel que a Filosofia, enquanto disciplina do ensino secundário, pode e deve promover na desconstrução desses padrões, trazendo para a reflexão muitos impensados da nossa tradição. Com este webinar pretende-se, mais uma vez, dar pistas para a desconstrução de desigualdades entre mulheres e homens, contribuindo para a construção de uma efetiva igualdade.
É na escola que tudo acontece e que tudo transparece. Como técnica de intervenção social considero que a escola é o contexto privilegiado de intervenção. A diversidade cultural existe na escola e por isso é aí que temos a oportunidade de, desde cedo, conhecer melhor o outro e estabelecer pontes, uma vez que é da compreensão que vem a relação e um verdadeiro trabalho de proximidade com as famílias, com as crianças e com os jovens. Ainda que muitas vezes as opiniões generalizadas nos conduzam a esta ideia, o absentismo e insucesso escolares não são uma caraterística cultural dos ciganos, por isso temos ciganos a estudar, outros já licenciados, mestres, com empregos e vidas estruturadas. Todavia, como em qualquer outro grupo minoritário o seu percurso escolar está intimamente ligado às expetativas das famílias e principalmente ao papel que a escola desempenha neste processo. As respostas passam por desenvolver estratégias de integração, relação de confiança, aceitação e diferenciação pedagógica, entre outras, com o grande objetivo de promover a inclusão e o sucesso educativo de todos
Os Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) visam apoiar as escolas na inclusão das crianças e jovens com deficiências e incapacidades, em parceria com estruturas da comunidade. Em 2014 foi realizado o Estudo Avaliação das Políticas Públicas – Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas Especiais: O Caso dos CRI, por iniciativa da DGE. As recomendações desse Estudo relacionadas com a intervenção da parceria Escola/ CRI em torno dos apoios aos alunos com NEE foram transpostas para orientações de trabalho, dando assim origem ao roteiro recentemente publicado pela DGE: Necessidades Especiais de Educação – Parceria entre a Escola e o CRI: Uma Estratégia para a Inclusão. O roteiro destina-se aos profissionais da parceria, no âmbito do seu trabalho de promoção do máximo potencial dos alunos e de habilitação dos seus contextos. Trata-se de um contributo adicional às orientações nacionais existentes e às boas práticas instituídas em cada parceria. Está organizado ao longo do ciclo de prestação de apoios aos alunos e seus contextos. Para além das orientações de trabalho, são definidas responsabilidades dos intervenientes e apresentados exemplos de formulários e instrumentos.
O espaço virtual – a Internet e em especial as redes sociais -, com todas as suas virtudes e contributos para o progresso humano, é um campo fértil para a manifestação de atitudes censuráveis, não raras vezes de coloração criminal. O meio escolar é propício à expansão de alguns desses comportamentos desviantes, que importa conhecer para melhor os enfrentar e combater. Neste webinar serão abordadas questões relacionadas com o cibercrime no ambiente escolar.
A Organização das Nações Unidas consagrou o dia 27 de Janeiro, aniversário da libertação do campo concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Portugal juntou-se oficialmente a esta evocação através da Resolução da Assembleia da República n.º 10/2010, de 2 de fevereiro. O regime nazi iniciou medidas de perseguição e repressão logo após chegar ao poder, em 1933. Os alvos eram, para além dos opositores políticos, sindicalistas, homossexuais, ciganos e judeus. Ao longo dos anos trinta, a perseguição a estes dois grupos étnicos agravou-se. Com a invasão da Polónia, em 1939, a repressão estendeu-se aos mais de dois milhões de judeus que aí viviam. Seguiu-se o processo de organização da “Solução Final” da questão judaica. O Holocausto foi o processo de genocídio, organizado e metódico, com o objetivo de aniquilar os judeus da Europa e levado a cabo pela Alemanha nazi. Lembrar e ensinar estes acontecimentos contribuem para refletirmos sobre os perigos da indiferença às violações dos direitos humanos, ontem e hoje.
A avaliação educacional tem como principal objetivo determinar de que forma e em que medida os alunos estão a adquirir conhecimentos e competências ao mesmo tempo que se constitui como parte integrante da busca pela melhoria da educação, fornecendo feedback aos alunos, professores, pais e decisores políticos sobre a eficácia do sistema de ensino. Cada vez mais o sucesso da escola radica em assegurar uma aprendizagem de excelência para todos os alunos. Para alcançar estes objetivos, os professores precisam de instrumentos que os ajudem a identificar os alunos em risco de insucesso e de ajustar as suas estratégias de ensino às necessidades desses alunos. A avaliação formativa é frequentemente utilizada para fornecer feedback a alunos e professores com o objetivo de promover novas aprendizagens mais consolidadas e eficazes. A informação obtida permite aos professores tomar decisões com vista a melhorar o ensino e a aprendizagem e permite ainda aos alunos aprender através do processo de feedback, dando-lhes oportunidades para praticar e melhorar. Neste webinar serão explorados os conceitos e algumas estratégias para uma avaliação formativa eficaz e com impacto positivo nas aprendizagens.
As Coordenações Regionais do Desporto Escolar (CRDE) são as unidades organizacionais da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. As CRDE têm a responsabilidade de elaborar o plano de atividades e respetivo relatório da unidade organizacional (âmbito regional), propor o número e âmbito geográfico das coordenações locais do Desporto Escolar, assim como garantir os recursos humanos necessários. Para além disso, é da sua incumbência analisar os pareceres das coordenações locais relativos aos Projetos dos CDE dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e apresentar à Coordenação Nacional a monitorização das atividades do DE, de acordo com o PAA do DE. Nas competições, as CRDE devem assegurar a realização das atividades de âmbito nacional que lhe tenham sido delegadas pela CNDE, em articulação com as coordenações locais, e garantir a participação dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas nos Campeonatos Nacionais do DE. Cumulativamente devem ainda organizar e acompanhar as atividades de âmbito nacional realizadas em conjunto com as unidades organizacionais de proximidade, assim como planear e organizar as atividades de âmbito regional em articulação com as coordenações locais. Neste webinar, através do contributo dos nossos convidados, teremos a oportunidade de saber a importância das atribuições das CRDE no desenvolvimento do Desporto Escolar.
Os Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) são reconhecidos como um pilar essencial para a implementação do modelo de educação inclusiva dos alunos com NEE). Suportando a sua ação, os CRI dispõem de equipas técnicas constituídas por fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas da fala e ocupacionais, entre outros. Sendo inquestionável o modelo de educação inclusiva, bem como a importância dos CRI, coloca-se então aos seus profissionais a questão-chave sobre o modo de organizar e operacionalizar as suas práticas assegurando uma colaboração alinhada com esse modelo. Neste âmbito, a DGE editou recentemente três brochuras: “Necessidades Especiais de Educação – o Terapeuta da Fala do CRI em Contexto Escolar”; “Necessidades Especiais de Educação – o Fisioterapeuta do CRI em Contexto Escolar”; “Necessidades Especiais de Educação – o Terapeuta Ocupacional do CRI em Contexto Escolar”. A informação aí veiculada pretende clarificar o papel destes terapeutas, enquanto profissionais que integram a equipa pedagógica e de apoio ao aluno. A abordagem é centrada no aluno e na interação entre este e os ambientes nos quais participa, visando otimizar o seu potencial de aprendizagem e o seu desenvolvimento integral, promovendo a inclusão.
Os Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) são reconhecidos como um pilar essencial para a implementação do modelo de educação inclusiva dos alunos com Necessidades Especiais de Educação (NEE). Suportando a sua ação, os CRI dispõem de equipas técnicas constituídas por fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas da fala e terapeutas ocupacionais, entre outros. Sendo inquestionável o modelo de educação inclusiva, bem como a importância dos CRI, coloca-se então aos seus profissionais a questão-chave sobre o modo de organizar e operacionalizar as suas práticas, assegurando uma colaboração alinhada com esse modelo. Com a brochura “Necessidades Especiais de Educação – o Psicólogo do CRI em Contexto Escolar” pretendeu-se clarificar o papel do/a psicólogo/a do CRI enquanto profissional que integra a equipa pedagógica e de apoio ao aluno. Neste âmbito, a abordagem é centrada no aluno e na interação entre este e os ambientes nos quais participa, visando otimizar o seu potencial de aprendizagem e o seu desenvolvimento integral, promovendo a inclusão.
A iniciativa “Laboratórios de Aprendizagem/Future Classroom Lab” é desenvolvida pela Direção-Geral da Educação, em parceria com a European Schoolnet (EUN), e consiste na disseminação de metodologias para a integração curricular das TIC que foram validadas em ações piloto de âmbito europeu. Duas embaixadoras respondem a algumas questões que permitirão conhecer melhor esta iniciativa, os seus objetivos e quem a dinamiza. Irão também apresentar algumas das atividades já desenvolvidas e quais as que se encontram em perspetiva, sendo que já foram abraçadas várias ações envolvendo a participação de vários professores de todos os níveis de ensino não superior, diretores de centros de formação, diretores de escolas e outros parceiros. as ações envolvendo a participação de vários professores de todos os níveis de ensino não superior, diretores de centros de formação, diretores de escolas e outros parceiros.
O projeto europeu SAILS (Strategies for Assessment of Inquiry Learning in Science), financiado pela UE, é um consórcio de 12 países e tem por objetivos: produzir materiais para professores incorporando estratégias de inquiry e de avaliação; trabalhar com os professores de modo a identificar e implementar a avaliação de competências chave; desenvolver programas de formação em IBSE e avaliação, suportando a partilha de experiências e de práticas; desenvolver e sustentar uma comunidade de prática. Ao longo de 4 anos (2012 a 2015) foram desenvolvidos e testados 49 módulos, dos quais se selecionaram 19 que constituem as SAILS UNITS, podendo a mesma unidade ser testada em vários países (dando lugar a case studies). Em Portugal os módulos foram produzidos no âmbito dos programas de formação, estabelecendo-se assim uma rede de professores que trabalharam em estreita ligação aos membros do projeto. Os professores apresentaram o seu trabalho num congresso em Dublin, em 2014 (SMEC). Todo o trabalho desenvolvido, em todos os países do consórcio, constará do website do projeto que se pretende um legado para a posteridade.
A realização deste webinar insere-se no âmbito das múltiplas iniciativas desenvolvidas para a Evocação do Centenário da I Guerra Mundial – 2014-2018, e pretende, também, celebrar o Dia do Armistício, assinado no dia 11 de Novembro de 1918. Nesta sessão é apresentado o livro “A Saga de um Combatente na I Guerra Mundial, de Chaves a Copenhaga”, a qual se assume como um meio de partilha de memórias daqueles que não podem ser ignorados. O Dr. Gil Santos fala-nos na primeira pessoa, através do diário do seu avô, dando-nos a conhecer as várias etapas vividas pelos combatentes portugueses: a mobilização, a atribulada viagem até à frente de batalha, a preparação para o combate, a dura vida nas trincheiras, a participação de Portugal na Batalha de La Lys, a vida dos prisioneiros e, finalmente, o regresso à sua terra e à sua família. Tratando-se a Evocação do Centenário da Grande Guerra de um projeto nacional, espera-se que esta iniciativa constitua um incentivo para as escolas dos ensinos básico e secundário desenvolverem atividades, que proporcionem aos nossos alunos um melhor conhecimento deste conflito, do seu impacto na história dos últimos cem anos e da necessidade de construir uma cultura de paz no mundo em que vivemos.
As equipas multidisciplinares não constituem por si só um objetivo, elas são apenas um modo de organizar os recursos humanos e a gestão do trabalho docente em torno de uma melhor organização da sala de aula no 3.º e 4.º anos do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Correspondem à constituição de uma equipa de 2/3 professores de turma com partilha regular da definição do trabalho a desenvolver e consequente avaliação, mantendo um professor como titular; redefinição dos tempos escolares na turma e dos instrumentos de regulação da aprendizagem; investimento em estratégias de diferenciação pedagógica; implementação de apoios em horário extra escolar para os alunos com mais necessidades, mediante contratualização com os encarregados de educação; investimento em recursos para a aprendizagem nas diversas áreas curriculares e partilha dos mesmos.
O Plano Nacional de Cinema – Um projeto partilhado entre instituições da cultura e da educação Visando a valorização do cinema enquanto arte, o Plano Nacional de Cinema está previsto como um programa de literacia para o cinema e de divulgação de obras cinematográficas nacionais junto do público escolar, que é implementado pela Direção-Geral da Educação, pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual e pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema. Neste webinar procuramos divulgar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido por duas das três instituições supracitadas, o Instituto do Cinema e do Audiovisual e a Cinemateca Portuguesa, e dar mais visibilidade à articulação de práticas entre organismos tutelados pelas áreas da cultura e da educação.
Garantia Jovem

Garantia Jovem

2016-02-0320:58

A União Europeia, dando expressão à sua preocupação com o desemprego juvenil, decidiu, em abril de 2013, recomendar aos países membros a adoção de uma Garantia Jovem. A GJ tem como desígnio que todos os jovens, que não estão na escola nem no mercado de trabalho, até aos 25 anos possam receber uma oferta de emprego, formação, educação ou estágio nos quatro meses após o momento em que deixem a educação formal ou fiquem desempregados. Portugal decidiu alargar a Garantia Jovem até aos 30 anos. A Garantia Jovem pretende ser mais do que um simples conjunto de medidas ativas de apoio ao emprego, educação e formação. Pretende-se que seja uma metodologia de intervenção assente em ideias chave como a planificação para a vida adulta e o combate aos ciclos de inatividade. Nesta lógica, considera-se fundamental ativar formas que, do ponto de vista operacional, possam orientar os jovens a fazer uma melhor planificação do seu ciclo de estudos para o mundo do trabalho. Combater a inatividade, por outro lado, também se afigura como fundamental, uma vez que quanto mais frequentes e mais duráveis forem os ciclos de inatividade dos jovens, mais difícil se torna a sua inserção ou reinserção profissional.
As Coordenações Regionais do Desporto Escolar (CRDE) são as unidades organizacionais da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. As CRDE têm a responsabilidade de elaborar o plano de atividades e respetivo relatório da unidade organizacional (âmbito regional), propor o número e âmbito geográfico das coordenações locais do Desporto Escolar, assim como garantir os recursos humanos necessários. Para além disso, é da sua incumbência analisar os pareceres das coordenações locais relativos aos Projetos dos CDE dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e apresentar à Coordenação Nacional a monitorização das atividades do DE, de acordo com o PAA do DE. Nas competições, as CRDE devem assegurar a realização das atividades de âmbito nacional que lhe tenham sido delegadas pela CNDE, em articulação com as coordenações locais, e garantir a participação dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas nos Campeonatos Nacionais do DE. Cumulativamente devem ainda organizar e acompanhar as atividades de âmbito nacional realizadas em conjunto com as unidades organizacionais de proximidade, assim como planear e organizar as atividades de âmbito regional em articulação com as coordenações locais. Neste webinar, através do contributo dos nossos convidados, teremos a oportunidade de saber a importância das atribuições das CRDE no desenvolvimento do Desporto Escolar.
A iniciativa Europe Code Week tem como objetivo a promoção do ensino das diferentes linguagens de programação, das mais básicas às mais complexas, junto dos alunos das escolas dentro e fora da europa. A Europe Code Week irá decorrer entre os dias 10 e 18 de outubro de 2015, devendo as escolas, professores, empresas, organizações, associações, pais, jovens, adolescentes ou adultos interessados em participar nesta iniciativa consultar o website em http://www.codeweek.eu, registar-se e criar a sua atividade.
Este webinar pretende clarificar a importância do desenvolvimento de carreira na infância e debater oportunidades e desafios para conduzir práticas promotoras desse processo. Após enquadrar e caracterizar o desenvolvimento de carreira na infância, apresentam-se alguns procedimentos e resultados preliminares de um projeto de investigação longitudinal conduzido com crianças Portuguesas (FCT SFRH/BD/84162/2012). Apresentam-se instrumentos, ainda sob análise, que podem apoiar a avaliação de indicadores do desenvolvimento de carreira das crianças, bem como resultados preliminares ilustrativos de dinâmicas nesse processo. Com base na literatura e na investigação apresentada, debatem-se oportunidades e desafios para promover o desenvolvimento de carreira desde cedo, reconhecendo o papel primordial dos psicólogos em contexto escolar para o efeito.
O programa Media Smart Portugal, desenvolvido desde 2008 pela Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) com o apoio da Direção-Geral da Educação (DGE), tem como objetivo promover o sentido crítico dos alunos do 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico em relação à Publicidade. A iniciativa oferece às escolas materiais totalmente gratuitos, sob a forma de 3 módulos de trabalho dirigidos aos alunos entre os 7 e os 11 anos de idade. Disponibiliza-se ainda um módulo sobre publicidade digital e um Guia para Pais e Encarregados de Educação, bem como uma lição exclusivamente destinada às questões da auto-estima e da imagem corporal. O ano de 2015 foi marcado pelo lançamento de dois cursos de formação docente a distância acreditados e desenvolvidos através de uma parceria com a Universidade Católica Portuguesa. Esta formação assume-se como um passo marcante na evolução do Programa Media Smart Portugal dado que, sendo uma inovação no contexto da literacia mediática, visa facilitar o processo de aprendizagem junto da comunidade educativa, assegurando a acessibilidade, conveniência e rigor, sem perder a qualidade pedagógica. Aceda em http://www.mediasmart.com.pt
Os tablets são ferramentas que começam a ser utilizados de um modo bastante regular nas salas de aula das Escolas/Agrupamentos. Por ter feito parte do piloto Creative Classroom Lab promovido pela European Schoolnet, o Agrupamento de Escolas do Freixo tem uma vasta experiência no uso de tablets em sala de aula. Neste webinar, o Diretor do Agrupamento, Dr. Luís Fernandes, e a Coordenadora do Departamento de Educação Especial, Dra. Cristina Pontes, vão dar o seu testemunho, apresentando alguns exemplos práticos do uso desta ferramenta em contexto de sala de aula, neste agrupamento, com alunos com Necessidades Educativas Especiais.
loading
Comments