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Author: Japan House São Paulo

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Podcast da Japan House São Paulo, instituição cultural que se dedica a divulgar o Japão contemporâneo. Na terceira temporada, o tema é o cinema japonês. Apresentação de Natasha B. Geenen, diretora cultural da JHSP, e de Pedro Butcher, jornalista e professor especializado em cinema. Episódios semanais, às terças-feiras. Produção da Rádio Novelo
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Quais pistas a história do cinema japonês nos dá para pensar no futuro? Projetar os próximos anos passa por olhar para novas cineastas, como Naoko Ogigami e a jovem Yoko Yamanaka e esperar o retorno de Hayao Miyazaki, com suas animações. Analisar, ainda, o protagonismo de Hirokazu Kore-eda e Ryusuke Hamaguchi, e analisar temáticas contemporâneas.
Qual o papel das mulheres na construção histórica do cinema japonês? A pioneira é Tazuko Sakane, primeira diretora que se tem registro, já na década de 30. Apenas décadas depois, nos anos 50, Kinuyo Tanaka se destaca com Love Letter. Por fim, os anos 90 marcam um novo momento de protagonismo feminino, com Naomi Kawase como um dos expoentes.
O fantasmagórico e o fantástico ajudam a contar a história dos filmes de horror japoneses. Um dos marcos é o famoso Godzilla, de 1954, de Ishirō Honda, com efeitos de Eiji Tsuburaya. Neste gênero, duas referências são vitais: o folclore e o sobrenatural, como nos filmes de Kiyoshi Kurosawa e Takashi Miike. Destaque recente para o J-Horror.
Os samurais, personagens amparados na filosofia da honra e lealdade, são importantes elementos da história do cinema japonês. Essa trajetória passa pelo filme Os Sete Samurais, de Kurosawa, em 54, e avança por outras obras que inspiraram até autores hollywoodianos, como George Lucas, inspirado por A Fortaleza Escondida, também de Kurosawa.
Hayao Miyazaki, Isao Takahata e o Toshio Suzuki, os fundadores do Studio Ghibli, marcaram a história do cinema japonês com seus mais de 20 filmes. O debate sobre o surgimento da animação e até o surgimento da palavra anime, passando pelas produções famosas da companhia, como Meu Amigo Totoro, Viagem de Chihiro e Ponyo: Uma Amizade Que Veio Do Mar.
Como o cinema japonês mexe com os nossos sentidos? As imagens e os sons conduzem histórias e provocam reflexões em diferentes filmes japoneses ao longo da história. Da trilha da batalha em Ran até os sons marcantes em As Quatro Faces do Medo, de Masaki Kobayashi até as locações, posições de câmera que marcam obras como A Ilha Nua, de Kaneto Shindô.
Você sabe o que é bungei eiga? É o gênero de filmes adaptados de livros no Japão. Há, na cinematografia japonesa, uma conexão com a literatura, desde A Dançarina de Izu, na década de 30, passando por clássicos como Contos da Lua Vaga, nos anos 50, até os famosos filmes do Studio Ghibi, na atualidade, com características e contextos particulares.
As premiações internacionais contribuem para contar a história da popularização do cinema japonês. Antes mesmo de Drive My Car, Oscar 2022 na categoria Melhor Filme Internacional, e Assunto de Família, Palma de Ouro em Cannes 2018, diferentes estilos, autores e ideias imprimiram as marcas dos filmes japoneses ao longo das décadas.
A terceira temporada do Podcast da Japan House SP, apresentada pela diretora cultural da JHSP, Natasha Barzaghi Geneen, e pelo jornalista e professor especializado em cinema, Pedro Butcher, coloca o admirado cinema japonês em foco. Estreia em 11 de outubro de 2022. Episódios semanais às terças-feiras. Produção da Rádio Novelo.
A maior força da tradição é a inovação. O respeito à sazonalidade, aos alimentos locais e uma ode ao não desperdício. Washoku: a culinária tradicional japonesa. Yoshoku: a culinária que foi influenciada ocidentalmente. O que esperar do futuro da culinária e da coquetelaria japonesas?
Qual é a diferença entre chá e infusão? Quais são as características de um bom chá? A paixão nacional nipônica pelo chá verde e suas variações. A cerimônia do chá e a importância de seus detalhes para a cultura japonesa. E mais!
Como em toda obra de arte, cada elemento faz a diferença na composição. É tarefa do chef encontrar o equilíbrio entre as texturas, formatos, cores e até mesmo a superfície que dá suporte ao alimento. Harmonia é a palavra-chave. A sedução gustativa pelo olhar.
A sutileza e a intensidade dos sabores nipônicos. A nuance que o tempero traz não é apenas um complemento, é a essência do prato em si. Afinal, o que é umami? O que não pode faltar na despensa de quem quer se aventurar nas receitas japonesas? E muito mais!
A Gastronomia Japonesa não se resume à comida crua. O cozimento rápido e a delicadeza da fritura guiam este episódio. Tudo, ou quase tudo, é "tempurável". Os famosos espetinhos de rua. Qual a diferença entre robata e yakitori? Izakaya: o boteco japonês. E o conceito "Mottainai" aplicado na prática.
03 // Direto ao ponto

03 // Direto ao ponto

2021-03-2328:31

O que faz de um rāmen, um rāmen? A emoção de experimentar rāmen pela primeira vez e o segredo essencial do barulho ao saborear este famoso prato. A receita exclusiva de um chankonabe, diretamente de uma casa de sumô no Japão. O pulo do gato para que o arroz japonês seja sempre digno de chef. E mais!
A fermentação é um exercício de paciência e respeito. É importante saber a hora de atuar para atingir o resultado desejado e, para que isso aconteça, é necessário deixar que a natureza trabalhe.
A importância dos cortes e sua capacidade de transformação dos alimentos, a geometria perfeita nos pratos, o boi do mar (atum) e o boi da terra (wagyu).
Na 2ª temporada, Natasha B. Geneen, diretora cultural da JHSP, Thiago Bañares, chef de três restaurantes em SP e Luiz Américo Camargo, consultor gastronômico e pesquisador de panificação, recebem chefs e especialistas de várias áreas e cantos do Brasil para falar sobre a gastronomia japonesa.
O livro que encerra esta temporada retrata um momento difícil e desafiador da vida do autor Kenzaburo Oe: o nascimento de um filho com anomalia cerebral. Para comentar a obra, recebemos Rodrigo Villela, Olívia Byington, Luís Felipe Toledo, Fábio Caramuru, Shintaro Hayashi e Neide Hissae.
Para falar sobre o livro em que os narradores são ursos-polares, convidamos os seres humanos que mais entendem do tema: a própria autora, Yoko Tawada; o artista visual Ricardo Domeneck; o tratador de ursos polares, Maki Duki Lestar; a professora Maria Esther Maciel e o jornalista Jaime Spitzcovsky.
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