DiscoverTerceiro Turno
Terceiro Turno

Terceiro Turno

Author: Bahia Notícias

Subscribed: 34Played: 41,531
Share

Description

O podcast Terceiro Turno é um bate-papo sobre a política baiana, de forma leve e simples. Nas sextas-feiras, os jornalistas Gabriel Lopes, Anderson Ramos e Maurício Leiro apresentam um resumo das informações da semana e discutem o que será notícia nos próximos dias. O podcast do Bahia Notícias é editado por Paulo Victor Nadal.
229 Episodes
Reverse
Movimentações ocorridas durante a janela partidária ainda dão o que falar em Salvador. A assinatura de uma ficha de filiação de um único nome para se juntar ao PSB foi capaz de provocar uma crise interna no partido e expor fraturas que talvez precisem ser estancadas com vista em outubro próximo. Tudo isso foi ocasionado pela chegada do cantor, ex-vereador e ex-deputado federal Igor Kannário no PSB baiano. A curta carreira política do pagodeiro foi marcada por um período de aliança com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto e seu grupo político. Agora, depois de uma recente rusga pública com o prefeito Bruno Reis durante o Carnaval, o "príncipe do guetto", como ficou conhecido, decidiu romper a relação e trocar de lado com o desembarque na base de Jerônimo Rodrigues, mesmo com seu passado de críticas ao governo da Bahia. A situação causou desconforto em algumas alas do PSB e gera uma reflexão: vale tudo pelo voto? Quanto os partidos políticos estão dispostos a abrir mão em nome de candidaturas competitivas? Tudo isso, agora, no Terceiro Turno.
O tão aguardado fechamento da janela partidária apresentou uma nova configuração das legendas na Bahia, especialmente em Salvador. A chegada e a saída de vereadores e prefeitos alterou as contas partidárias para os envolvidos e também tem gerado curiosidade nos eleitores para 2024. Com regras firmadas na legislação eleitoral, o último sábado marcou o limite para a troca ou filiação partidária para os postulantes nas eleições deste ano.  Em Salvador, em especial, o prefeito de Salvador Bruno Reis buscou contemplar boa parte dos vereadores de mandato, os suplentes e os postulantes a uma cadeira na Câmara de Salvador. A bancada de oposição também “recalculou” a rota e também promoveu alterações partidárias, buscando ampliar a bancada após o resultado das eleições no município. Com movimentações intensas e incertezas até os 45 do segundo tempo, a formação das nominatas ainda não foram confirmadas. Podendo encaminhar os 44 nomes, os partidos ainda debaterão quem terá seus nomes nas urnas, apesar de já terem feito a filiação dos players que estarão em busca da eleição. Mas as filiações agradaram a todos os envolvidos? Os partidos também tiveram seus desejos atendidos? Como ficarão as chapas para o pleito que por aí vem?  Essas e outras questões, você confere agora, no Terceiro Turno. 
Em plena Semana Santa, quando não se esperava muita coisa, eis que uma bomba sacode os bastidores da política baiana. Publicado em primeira mão pelo Bahia Notícias, a possível mudança de partido do senador Angelo Coronel gerou fortes reações. Com o objetivo de garantir viabilidade para buscar a reeleição em 2026, o ex-presidente da AL-BA teria demonstrado interesse de deixar o PSD e voltar para os braços do Partido Progressista.  No episódio do Terceiro Turno desta semana vamos analisar o que esta troca pode representar não só para o senador, mas para todo o grupo ao qual ele pertence. Afinal, até 2026, tem muita água para passar por debaixo da ponte e tudo pode acontecer, inclusive nada. Vamos nessa!
Em 2022, a chamada "terceira via" movimentou o processo eleitoral na Bahia. Mesmo sem uma porcentagem considerada expressiva, a candidatura de João Roma,gerou dor de cabeça para o então candidato ACM Neto, que disputava também o Governo da Bahia. Ainda que puxados por cenários diferentes, é bem verdade que Roma foi o candidato do bolsonarismo na Bahia, enquanto Neto tentou se dissociar disso durante a campanha, ter as duas candidaturas frente a um único nome viável da esquerda, o atual governador Jerônimo, acabou tirando votos do ex-prefeito de Salvador. O resultado a gente lembra: Roma foi responsável por quase 10% e pouco mais de 738 mil votos, e chegou-se a questionar: o número deixaria ACM Neto mais confortável naquele primeiro?
A aprovação da PEC da Reeleição, proposta de emenda à Constituição, em dois turnos, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), que permite que um deputado estadual tenha mais de um mandato na mesma legislatura, tem ligado o alerta para uma movimentação no plano de fundo. O projeto, que teve o voto favorável de 56 dos 63 parlamentares, deve alçar o atual presidente da Casa, Adolfo Menezes, do PSD, a mais um mandato. De autoria do deputado estadual Nelson Leal (PP), ex-presidente da Alba, a PEC também é uma articulação em conjunto com o também parlamentar da Casa, Niltinho (PP), para possibilitar mais uma reeleição ao atual presidente. A proposta contou com amplo apoio dos deputados, após um acordo de bastidores entre as bancadas de governo e da oposição. Apenas os deputados Hilton Coelho (PSOL), que se declara independente, e Junior Nascimento (União Brasil), rival de Adolfo em Campo Formoso, votaram contra a PEC. Apesar de não assumir que gostaria de presidir a Casa, nos bastidores da ALBA, a aprovação é vista também como uma derrota para o líder do governo, deputado estadual Rosemberg Pinto (PT). O deputado chegou a demonstrar contrariedade a PEC no início das discussões, mas voltou atrás sobre o tema. Em 2017, Adolfo e Rosemberg foram coautores da PEC que acabou com a reeleição para presidente da ALBA. Agora, sete anos depois, a Casa volta atrás no regramento, com o voto favorável de ambos os deputados.E o que a aprovação significa? Adolfo se manterá no posto? Algum motivo pode alterar a configuração atual? Essas e outras questões, você confere agora, no Terceiro Turno.
No último final de semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro fez sua primeira visita à Bahia depois do resultado das eleições de 2022. Ao lado da esposa, Michelle Bolsonaro, o ex-mandatário cumpriu agendas na capital baiana onde se reuniu com apoiadores e filiou candidatos que vão disputar as eleições municipais deste ano pelo PL. Apesar da rejeição conhecida no estado, Bolsonaro conseguiu arregimentar um grande número de apoiadores nos locais por onde passou, mas isso será o suficiente para eleger candidatos mais à direita por aqui? O bolsonarismo ainda demonstrará fôlego nas urnas baianas em outubro? É sobre isso e muito mais da passagem de Bolsonaro que vamos tratar no episódio do Terceiro Turno desta semana.
E a expectativa acabou. Em um dia bastante movimentado, a Assembleia Legislativa da Bahia escolheu no início da semana, o próximo conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia. Como esperado, o deputado petista Paulo Rangel recebeu 36 votos no plenário da Casa Legislativa e venceu a disputa com o ex-presidente da AL-BA, Marcelo Nilo, que teve 22 votos. Assim, a Casa fez prevalecer um desejo dos deputados que essa vaga de agora fosse ocupada por alguém da Assembleia, seja de mandato ou um ex-parlamentar. Com um processo que se arrastou por meses e rendeu rusgas entre aliados - que foram mais uma vez preteridos - agora o TCM ganha mais um político ligado ao PT em sua composição de conselheiros. É nessa esteira que o Terceiro Turno analisa todos os aspectos da escolha de Paulo Rangel para o Tribunal de Contas.
A aproximação das eleições municipais neste ano também devolve ao debate a candidatura de alguns deputados estaduais, espalhados por diversos municípios da Bahia. Com alguns postulantes, os suplentes a deputado estadual na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) já têm esfregado as mãos para assumir a cadeira. Em levantamento realizado pelo Bahia Notícias, ao menos 16 parlamentares podem disputar o pleito, podendo ser maior o número de suplentes para assumir cadeiras, com a votação para conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Entre as legendas, ao todo, onze delas teriam suplentes convocados, caso obtenham sucesso em suas missões eleitorais. O Terceiro Turno desta semana atualiza as candidaturas dos deputados estaduais às prefeituras de cidades baianas e os eventuais suplentes que podem ocupar as cadeiras.
O Carnaval acabou e conforme o prometido por alguns políticos, as pré-candidaturas que pretendem disputar as eleições municipais de 2024 iniciaram o movimento de definição dos nomes. Março foi o prazo dado pela maioria dos políticos para o anúncio que vai confirmar a presença deles nas urnas.O Terceiro Turno desta semana atualiza a situação das candidaturas nas principais cidades da Bahia.
Além da folia de momo: Carnaval tem disputa de discursos e desfile politico tem início em Salvador
Com a chegada do Carnaval, os bastidores políticos não devem ter a “quentura” do período eleitoral, porém devem promover algumas discussões com relação aos grupos que irão disputar o pleito no final do ano.Com algumas indefinições na formação das chapas, incluindo a escolha dos vices na capital baiana, os políticos devem transitar por alguns pontos da festa, para além de acompanhar a folia, encontrar os holofotes em busca da afirmação do nome.Afinal, no período de festa é possível realizar acordos e ajustes políticos, medindo o termômetro dos apoios na população? Além disso, as articulações políticas durante o período momesco, toda a expectativa para a vinda de políticos importantes para nosso estado, serão debatidos a partir de agora no Terceiro Turno.
No dia 20 de dezembro de 2023, a Assembleia Legislativa da Bahia e a Câmara Municipal de Salvador promoviam suas últimas sessões do ano antes do recesso parlamentar.Passado pouco mais de um mês, deputados e vereadores retomam, pelo menos em tese, os trabalhos nas duas principais Casas Legislativas do Estado, nesta primeira semana de fevereiro.Temas importantes estão na fila para serem debatidos nos plenários, mas, em ano de eleição, será que vão mesmo sair do papel? Qual será a produtividade dos nossos representantes nas duas Casas? O quê será prioridade?  Esses e outros detalhes serão debatidos a partir de agora no Terceiro Turno.
Palavras como "incorporação" e "fusão" estão em alta no dicionário da política brasileira. As medidas são uma das formas encontradas por partidos políticos para sobreviver dentro do tabuleiro eleitoral.Com estreitamento de medidas, a exemplo da chamada cláusula de barreira, e discussões mais amplas sobre uma redução no número de siglas, que hoje chega a quase 30 no país, os nanicos estão seguindo o fluxo e se aglutinando para ganhar sobrevida.Com mais uma eleição batendo na porta, caciques e lideranças partidárias seguem mexendo as peças ao avaliar novas junções. Mas é possível falar em partidos "barrigas de aluguel" nesse contexto? E como esse cenário impacta na Bahia? Esses e outros detalhes serão debatidos a partir de agora no Terceiro Turno.
Muitas vezes usada como “salva-vidas”, as federações partidárias devem estar mais presentes na política brasileira do que imaginamos. Uma das únicas formas possíveis de sobrevivência para legendas que não conseguem representação robusta no legislativo, pensando na manutenção de seus quadros como participantes viáveis do debate público. Para além disso, uma redução no número de legendas ideologicamente semelhantes, possibilitando para a população uma maior facilidade na escolha de seus representantes. Com isso, três grandes Titãs da política, o Progressistas, Republicanos e o União Brasil - legenda que é produto de outra federação, entre Democratas e PSL - pretendem realizar uma “super federação” que pode movimentar de forma intensa a política nacional. Com alguns desafios postos pelas lideranças, como incompatibilidades estaduais, disputas por espaços em alguns municípios do país, a federação pode não ser concretizada por agora. E, justamente, a Bahia, pode ser um dos principais entraves para a composição entre os três partidos. Com cenários distintos das legendas, seja no âmbito de alianças com o governo do estado, na capital baiana ou pelo interior, tanto PP quanto Republicanos já apontaram para uma cautela maior com o movimento. Com o União Brasil querendo acelerar o processo, como deve ser o desfecho do debate para a formação desta federação? Como as lideranças devem se comportar a partir de agora? Sai ou não sai? Essas questões e outros assuntos serão os temas tratados no Terceiro Turno.
Uma análise do que foi a Lavagem do Senhor do Bonfim em 2024.
O tempo passou, o ano virou e cá estamos novamente em um ano eleitoral. Dentro de 9 meses, os brasileiros voltarão aos seus colégios eleitorais para escolher os prefeitos e vereadores que vão representar os municípios pelos próximos quatro anos, a partir de janeiro de 2025.Entre outras particularidades, o pleito municipal de 2024 vai atrair uma atenção especial de partidos e candidatos pelo valor do fundo eleitoral que foi definido com parâmetros similares a uma eleição para presidente, governador, senador e deputados.Além disso, 2024 marca o primeiro processo eleitoral de Jair Bolsonaro fora do poder com mandato político. Com Lula no Palácio do Planalto, veremos uma nova polarização entre esses dois nomes capaz de mudar os rumos dos prefeitos eleitos nos grandes centros? E os congressistas? Com valores astronômicos em emendas parlamentares, deputados e senadores devem mesmo entrar de cabeça nas campanhas municipais com a destinação de recursos. É nesse contexto que o Terceiro Turno debate no primeiro episódio do ano.
Apesar de chamarmos de pré-candidaturas, sem ter ainda a definição de disputa, o embate entre o atual prefeito de Salvador, Bruno Reis e o vice-governador Geraldo Jr. já movimenta os bastidores políticos soteropolitanos e baianos. Com a definição de Geraldo para representar o grupo de oposição à atual gestão, os antigos aliados já “esquentam” os tambores para a disputa política de 2024. Com perfis “semelhantes” e com um passado de aliança, ambos devem se agarrar em alguns trunfos para o próximo pleito. Com a “máquina na mão” Bruno Reis deve buscar a manutenção do arco de aliança e a expansão de projetos que ainda estariam represados desde o período da pandemia para garantir o favoritismo nas urnas. Já Geraldo Jr. deve se agarrar no apoio da gestão do estado, querendo “acalmar” a base aliada em prol de sua candidatura. Com peculiaridades e um duelo mais direto, Geraldo Jr. e Bruno Reis podem protagonizar uma eleição acirrada e que deve seguir colocando em disputa dois campos políticos do estado. Mas, os pesos e contrapesos das duas candidaturas se equivalem? Bruno Reis de fato tem vantagem por ser o atual prefeito da capital? Geraldo Jr pode surpreender contando com o apoio do PT? Esses e outros assuntos é o que vamos discutir no episódio do Terceiro Turno desta semana.
O início de 2023 não foi fácil para Bruno Reis. Ainda ressaqueado da derrota eleitoral de seu padrinho político ACM Neto nas eleições para o governo da Bahia em 2022, o prefeito de Salvador não tinha muito tempo para lamentação e precisava retornar para o comando da articulação do seu grupo político na capital baiana.Com a base ainda em frangalhos por causa do baque das eleições, Bruno viu as coisas quase saírem do controle. Carlos Muniz, presidente da Câmara Municipal, era um aliado que havia se tornado adversário político do dia para a noite. Os vereadores aliados batiam cabeça. O apoio na Casa ameaçava diminuir. O cenário não era nada bom, mas mudou.Bruno Reis fez por merecer a fama de bom negociador e conseguiu virar o jogo. Trocou algumas peças do seu secretariado, fez alterações no seu time do Legislativo e acalmou os ânimos de aliados. O prefeito mostrou sua força e se garantiu de uma vez como uma importante liderança na política local. Mas será que o saldo positivo deste ano vai ser o suficiente para garantir a sua reeleição em 2024? Bruno Reis se projeta para ser o grande nome da oposição ao PT na Bahia? Esses e outros assuntos é o que vamos discutir no episódio do Terceiro Turno desta semana.
Com o mês de dezembro em "modo turbo" e o final de 2023 batendo na porta, o grupo governista na Bahia se aproxima para uma virada de ano sem novidades no assunto que deixa a ansiedade de todos os aliados atacada: quem vai ser o candidato a prefeito de Salvador para disputar com Bruno Reis?Encarado por muitos como um processo que vem sendo "empurrado com a barriga" por Jerônimo Rodrigues, a situação específica de Salvador dentro da base governista ganhou novos contornos e ajudou a esquentar a panela de pressão depois de declarações que praticamente colocam o petista contra a parede.Partiu de um cacique do MDB um recado para acelerar o processo, incluindo uma ironia: o partido dos Vieira Lima retiraria o nome de Geraldo Júnior e apoiaria o deputado Antonio Brito, do PSD, no pleito. A reação foi uma resposta contundente à fala do senador Otto Alencar, que voltou a reafirmar a pré-candidatura de Brito. É nesse turbilhão que Jerônimo Rodrigues precisa puxar para si as rédeas do processo eleitoral de 2024 na capital baiana e arrefecer a crise instalada em seu grupo político. Para debater esses temas e outras questões, está no ar o Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
Representando a continuidade de um projeto vitorioso na Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues está chegando ao seu primeiro ano de gestão com o comando da máquina estadual. Passado um ano da eleição, Jerônimo segue buscando imprimir sua marca no governo.Buscando um equilíbrio entre a gestão e o ajuste político, Jerônimo está de volta à Bahia após mais uma viagem internacional. O governador agora deve voltar os olhos para o campo político, pensando nas definições para 2024 e no planejamento para mais um ano de gestão, com alguns problemas para serem equacionados nos dois polos.Mas afinal, como o governador tem conseguido equilibrar os pratos da balança entre os dois campos? Qual o saldo e a “cara da gestão” neste primeiro ano do governo? Quais os desafios ainda não foram superados e ainda devem ter a atenção de Jerônimo? Para debater esses temas e outras questões, está no ar o Terceiro Turno, o podcast de política do Bahia Notícias.
loading
Comments 
Download from Google Play
Download from App Store