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Appleton Podcast

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Author: Appleton Associação Cultural

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Description

No Appleton podcast vamos ouvir o que diversos convidados ligados à arte contemporânea têm a dizer acerca da sua actividade e de questões com ela relacionadas.

Este podcast não tem um periodicidade pré-definida nem um formato pré-estabelecido: pode tomar a forma de uma conversa com um convidado, de uma conversa com mais de um convidado, de um monólogo, do que as circunstâncias propiciarem. Também os assuntos irão variar em função do convidado e do contexto.

Concepção e edição: Vera Appleton
Produção: Appleton Associação Cultural

Créditos introdução:
Voz-Vera Appleton
Flauta e órgão – David Maranha
Guitarra – Manuel Mota

Mecenas Appleton: HCI / Colecção Maria e Armando Cabral /A2P

Financiamento: República Portuguesa - Cultura e DGArtes (temporada 2 a 7)

Apoio: Câmara Municipal de Lisboa
125 Episodes
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Luiza Teixeira de Freitas é curadora de arte independente. Entre os vários projetos em que está envolvida destaca-se o trabalho curatorial e de consultoria com coleções privadas, bem como o trabalho ativo com publicações independentes e livros de artista, tendo lançado a sua própria editora, Taffimai, em 2018. Embora com base em Portugal, trabalha frequentemente com projetos em São Paulo, Nova Iorque, Londres, Los Angeles e no Médio Oriente, entre outros. É consultora de estratégia da Delfina Foundation, em Londres, e faz parte do Conselho da Bidoun.Na área da saúde, completou em 2022 a pós-graduação em Cuidados Paliativos Pediátricos, área que vem desenvolvendo e seguindo de perto. Faz parte do grupo de comunicação da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e faz consultoria em variados projetos que envolvem arte e saúde. É desde janeiro de 2020, presidente da Operação Nariz Vermelho, uma associação sem fins lucrativos que tem a missão de levar alegria às crianças hospitalizadas, aos seus familiares e acompanhantes e aos profissionais dos hospitais.(O título deste podcast é uma apropriação de um título de um artigo escrito pela Luiza durante a pandemia) Links: https://www.luizateixeiradefreitas.com/ https://www.coleccaoteixeiradefreitas.com/ https://narizvermelho.pt/rigor/ https://www.taffimai.pt/ https://artishockrevista.com/2023/02/27/sur-zonamaco-2023-entrevista-luiza-teixeira-de-freitas/ https://www.publico.pt/2020/04/27/impar/noticia/avioes-andorinhas-1912997 https://www.youtube.com/watch?v=6yMFGlM9aIQ https://www.sp-arte.com/editorial/nova-curadora-do-solo-luiza-teixeira-de-freitas-compartilha-expectativas-para-a-sp-arte2016/  Episódio gravado a 19.03.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Vasco Araújo, nasceu em Lisboa, em 1975. Concluiu a licenciatura em Escultura pela FBAUL, frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas da Maumaus em Lisboa. Integrou ainda programas de residências, como Récollets (2005), Paris; Core Program (2003/04), Houston. Em 2003 recebeu o Prémio EDP Novos Artistas, Portugal. Desde então tem participado em diversas exposições individuais e colectivas tanto nacional como internacionalmente: “Momento à parte”, MAAT – Fundação EDP, Lisboa, Portugal (2019); Vasco Araújo”, M-Museum, Leuven, Belgica, (2018); “Decolonial desires”, Autograph ABP, Londres, U.K. (2016); “Potestad”, MALBA - Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina.(2015) “Under the Influence of Psyche”, The Power Plant, Toronto (2014); “Debret”, Pinacoteca do Estado de S. Paulo, S. Paulo (2013); “Eco” Jeu de Paume, Paris (2008); “Em Vivo Contacto”, 28º Bienal de S. Paulo, São Paulo (2008); “Experience of Art”; La Biennale di Venezia. 51th International Exhibition of Art, Veneza (2005); “The World Maybe Fantastic” Biennale of Sydney (2002), Sydney. O seu trabalho está publicado em vários livros e catálogos e representado em várias colecções, públicas e privadas. No final do podcast:Excerto sonoro de “Duettino”, 2001Cortesia do artistaFicha técnica:VídeoTexto de “Don Giovanni” de W.A. MozartDuração: 2’06”, LoopDimensões variáveis  Links: http://www.vascoaraujo.org/upcoming https://www.franciscofino.com/artists/33-vasco-araujo/biography/ https://www.fundacaoedp.pt/en/artist/vasco-araujo https://www.maat.pt/pt/exhibition/vasco-araujo-momento-parte https://www.dn.pt/arquivo/2005/amp/arte-portuguesa-bem-vista-na-bienal-de-veneza-628239.html/ http://museuafrobrasil.org.br/pesquisa/portugal-portugueses/artistas/2016/08/22/vasco-ara%C3%BAjo https://www.rtp.pt/noticias/cultura/artista-portugues-apresenta-performance-na-bienal-de-sao-paulo_n167793 https://www.rtp.pt/noticias/cultura/artista-portugues-apresenta-performance-na-bienal-de-sao-paulo_n167793  Episódio gravado a14.03.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Maria da Graça Carmona e Costa iniciou a sua atividade na Galeria Quadrum, em Lisboa, na década de 1970, na altura um dos principais espaços das artes visuais no país. No final dos anos 1980, fundou o gabinete Giefarte, a que se sucedeu, em 1997, a Fundação Carmona e Costa, com o objetivo de dinamizar iniciativas de arte contemporânea portuguesa, como exposições, conferências, edição de livros e catálogos. Em 2000, a fundação criou a Bolsa Fulbright/Fundação Carmona e Costa de apoio à arte portuguesa e a Bolsa de Estudos para alunos do Ar.Co -- Centro de Arte e Comunicação Visual de Lisboa. Para completar esta bio citamos o texto publicado no site da Fundação EDP no dia da sua morte, em janeiro deste ano: "A sua ação como colecionadora, galerista, mecenas e presidente da sua Fundação foi decisiva para artistas, curadores, produtores, designers e instituições. Senhora de uma rara e requintada elegância e de uma invulgar sensibilidade cultural e consciência cívica, nada do que se passou na arte em Portugal lhe foi indiferente e a sua ligação à arte e aos que a criam foi exemplar de dedicação, entusiasmo e verdadeiro amor. De várias maneiras e por diversos meios promoveu, apoiou, protegeu e dinamizou permanentemente a arte em Portugal"."Num país em que escasseiam, em contexto museológico, as possibilidades de ver arte portuguesa contemporânea, a oportunidade que se oferece através desta vasta coleção, pela primeira vez mostrada ao público, é excecional. Maria da Graça Carmona e Costa reuniu estas obras no contexto da fundação que instituiu e dirigiu com o seu marido Vítor Carmona e Costa e o que agora se mostra configura a utopia de um museu que faz falta ao país. Reflexo de um gosto pessoal, sempre aberto à mudança, reflexo da densa rede de amizades e relações pessoais que a colecionadora estabeleceu, as obras permitem uma visão abrangente sobre a criação portuguesa contemporânea consolidada, mas sempre atenta ao surgimento de novas propostas. No conjunto das coleções privadas e públicas conhecidas equiparáveis, esta é sem dúvida uma das mais extensas e uma das mais abrangentes em termos de gosto, fugindo, não raras vezes, aos cânones dominantes em cada uma das diferentes épocas em que se construiu. A coleção articula-se com a intensa atividade de mecenas e de programação de exposições e iniciativas paralelas que Maria da Graça promove, havendo uma fusão permanente e sem fissuras, um efeito de espelhamento, entre as obras que reúne e as atividades da fundação, entre estas e a vida e gostos da sua mentora. Das especificidades da coleção destacam-se, para além da extensão e diversidade das obras que a integram, os numerosos exemplos em que podemos seguir, ao longo do tempo, as carreiras de alguns artistas (possibilidade rara no conjunto das coleções nacionais), a predominância do desenho como disciplina de referência em muitas das obras adquiridas, o intenso programa editorial paralelo com a produção direta ou apoio a mais de duas centenas de catálogos e livros sobre arte.A Coleção Fundação Carmona e Costa foi e continua a ser constituída não como investimento mas como modo de reconhecimento e distribuição de valor. Com os seus instrumentos de análise, acumulados por décadas de observação e de seguimento e intervenção na realidade criativa nacional, Maria da Graça foi criando o seu puzzle pessoal, sem qualquer intenção historicista, sem a ambição de esgotar a realidade, guiada pelo seu prazer, enorme intuição e amor pela arte e pelos artistas, compondo ao longo destas décadas um verdadeiro álbum de família onde cada imagem testemunha uma relação pessoal e uma memória. Mais do que poder ser seguida ou ilustrada a partir da coleção, parte da história da arte contemporânea nacional revela-se na própria coleção e muitas das obras constituem-se como elementos factuais dessa mesma história. Procurámos, nesta exposição, através do acompanhamento das múltiplas linhas que tecem e cruzam a coleção e os tempos da criação artística, perceber a realidade e expressão de uma vontade." João Pinharanda e Manuel Costa Cabral Links:https://www.fundacaocarmona.org.pt/pt/homepage/index.aspxhttps://maat.pt/pt/event/album-de-familia-obras-da-colecao-fundacao-carmona-e-costahttps://www.fundacaoedp.pt/pt/noticias/album-de-familia-obras-da-colecao-fundacao-carmona-e-costahttps://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/11/17/album-de-familia-como-uma-paisagem-escutar-o-batimento-da-propria-casa/https://www.publico.pt/2023/10/20/culturaipsilon/noticia/maria-graca-carmona-costa-coleccionadora-exemplar-2066960  Episódio gravado a 29.02.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa 
João Biscainho (Portalegre, 1979) é artista e curador. O seu trabalho artístico e de investigação curatorial tem-se desenvolvido a partir das relações entre a arte e a tecnologia; a vida, a sua representação e simulação artificial; o questionamento recorrente da história(entre outras ficções sociais) enquanto dispositivo de produção de cultura. O seu trabalho tem integrado exposições individuais e coletivas, em galerias e instituições como: Appleton Square, Galeria Fundação Amélia de Mello, SE8 Gallery (Londres), GaleriaQuadrum, Fundação Carmona e Costa, Whitechapel Art Gallery (Londres), MoCA Skopje(Skopje), Chauffeur (Sydney), Luís Serpa Projectos. Links: https://www.joaobiscainho.com/http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/programacao/O-Caminho-para-a-Luz-porque-Passa-pela-Luzhttps://cpf.org.pt/noticias/a-galeria-millennium-bcp-volta-a-abrir-portas-a-arte-aos-artistas-e-ao-publico/https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/02/27/ladainhas-e-percussao-na-appleton/https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/10/27/joao-biscainho-body-terminals-na-chauffeur-sydney/https://givetocatolica.ucp.pt/exposicao-uncanny-river  Episódio gravado a 21.02.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa 
Isabel Cordovil. Nasceu em Lisboa, 1994, onde vive e trabalha. Completou a sua educação entre a HEAD Geneva University of Art and Design, CH, a Athens School of Fine Arts (Erasmus), a Universidade de Belas Artes de Lisboa e a Central Saint Martins, University of Arts London, UK (Orientation for art and design).Das suas exposições individuais destacam-se DOS COSAS TAN DESIGUALES, 2024 na Galeria Pedro Cera em Madrid; MATTER IS SOVEREIGN, 2022, Galeria Uma Lulik, Lisboa; A HOLE IN THE SHAPE OF GOD, 2022, Lièvre, Basileia, Suíça; THE SUNLIGHT WILL BREAK THE PARTY, Rua das Gaivotas 2022, Lisboa; DAY RAVE - NATURE IS HEALING, 2020 Al-vista, Zurique; COMO ÁGUA NA ÁGUA, 2019, Egeu, Lisboa; UNTITLED (A TALE OF TWO BODIES),2019, OKO, Genebra.Das exposições colectivas destacam-se FRESH BREEZE, 2023, Camões Berlim, com curadoria de Sandra Viera Jungers, A FOTOGRAFIA NA COLECÇÃO CACHOLA 2023, MACE, com curadoria de Sergio Mah, Elvas; PROFANAÇÕES, com curadoria de David Reves, Culturgest Porto; QUEM NOS SALVA, 2022 com curadoria de Ana Cristina Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas; IF ONLY, 2022 com curadoria de Hugo Cantedrel, Mono, Lisboa; LOVERS, 2022 curadoria de Fábio Colaço, Zaratan, Lisboa PT UM CORPO, UM RIO, 2021 com curadoria de David Silva Revés, Galeria Liminare Lisboa PT DIP ME IN THE RIVER, DROP ME IN THE WATER, 2021, com curadoria de Carolina Trigueiros, Galeria Pedro Cera, Lisbon CHAIN REACTION, 2021 Culturgest, Porto; GRAN TOUR, 2019 Head Genebra,A sua obra faz parte de coleções como Culturgest, Coleção de Arte contemporânea do Estado, Coleção António Cachola, Coleção Norlinda e José Lima, Coleção Santander Artistas Emergentes, entre outras. Links: https://isabelcordovil.com/ https://eumoceano.pt/artistas/isabel-cordovil/ https://www.pedrocera.com/artists/isabel-cordovil/ https://open.spotify.com/episode/1NeWMoaPWanZiHyrTM5ACq https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/04/26/entrevista-com-isabel-cordovil-autora-da-capa-do-mes-da-umbigo/ https://www.artecapital.net/escolhas-101-artecapital-isabel-cordovil Créditos música final: Dame Judi Dench sings "Send in the Clowns" from 'A Little Night Music' at the BBC Proms 2010, Sondheim's 80th Birthday Celebration (from Youtube)Episódio gravado a 16.02.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Horácio Frutuoso (1991) vive e trabalha em Lisboa, estudou pintura na Faculdade de Belas Artes do Porto onde foi atribuído o prémio de aquisição 2012/2013 aquando a conclusão do curso. Durante o período em que viveu na cidade do Porto esteve envolvido na criação ou direcção de vários projectos artísticos como o Sintoma, a Painel, ou o Expedição. A sua prática artística desenvolve-se no campo da pintura e do desenho gráfico, explorando códigos e simbologias da linguagem, relações históricas e de representações sociais. Tem também desenvolvido com frequência projectos editoriais, mantendo uma colaboração regular com o Teatro Praga desde 2016. Em Abril de 2023 desenhou e concebeu a cenografia para ‘ÃO’ de Teatro Praga, estreado no Teatro do Bairro Alto em Lisboa, e em Outubro do mesmo ano a intervenção ‘Harvest Rituals’ no Lux-Frágil em Lisboa. O seu trabalho é apresentado em diferentes exposições e projectos curatoriais tendo já mostrado em espaços como o Museu de Serralves, MAAT, MNAC - Museu do Chiado, Culturgest Porto, Galeria Municipal do Porto, CIAJG - Guimarães, CAV - Coimbra, Cordoaria Nacional, Atelier Museu Júlio Pomar, Appleton Square, ou o Centro de Arte Oliva em São João da Madeira.  Links: https://horaciofrutuoso.com/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/1902-horacio-furtuoso/ https://bocabienal.org/artistas-residentes-2021/horacio-frutuoso/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/01/09/a-enigmatica-zone-de-horacio-frutuoso/ https://contemporanea.pt/edicoes/10-11-12-2020/horacio-frutuoso-sage-comme-une-image https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/11/03/sage-comme-une-image-de-horacio-frutuoso/ https://www.rtp.pt/programa/tv/p32048/e2 https://www.maat.pt/pt/event/lado-b-horacio-frutuoso-1 http://teatropraga.com/props/2022-delirar-a-anatomia-2/ https://www.maushabitos.com/events/outras-conversas-entre-vistas-com-o-baeta-horacio-frutuoso/  Episódio gravado a 31.01.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Nuno Nunes-Ferreira nasceu em 1976, em Lisboa, e vive e trabalha em Santarém. Expõe com regularidade desde 2000. Das suas exposições individuais mais recentes destacamos: Monsieur Valadares, Balcony, Lisboa (2022); Café Central, Galeria Juan Silió, Madrid (2021); A Palavra, Convento São Francisco, Coimbra, (2020); Dois anos e meio, Balcony, Lisboa (2019); A qué hora impieza la revolución?, Galeria Juan Silió, Santander, Espanha (2017) e 1440 minutos, Galeria Baginski, Lisboa (2016). Participou em inúmeras exposições coletivas, entre as quais: Herança, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa (2021); FLORA, Atelier Museu Júlio Pomar, Lisboa, (2021); Fazer de casa labirinto, Balcony, Lisboa (2020); Alianza del ojo y del alma, Centro Cultural “Los Arenales”, Biblioteca y Archivo de Cantabria, Santander (2019); crónicas del mundo actual, Fundación Valentin de Madariaga, Sevilha, Espanha (2018); O que eu sou, MAAT, Lisboa (2017); Portugal em Flagrante, Operação 1, 2 e 3, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa (2017). Os seus trabalhos estão presentes em diversas coleções, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, IVAM, MAAT, FLAD, EGEAC, MU.SA, Câmara Municipal de Vila Verde, Câmara Municipal de Tavira, Coleção Norlinda e José Lima, Colecção Figueiredo Ribeiro, Colecção José Carlos Santana Pinto, Censored Collection by Tatxo Benet, Colección Kells, Fundación Hortensia Herrero, Colección Norte de Arte Contemporáneo, Fundación Focus Abengoa, Fundació Sorigué, Colección DKV, Fundação Bienal de Cerveira, Museo de Arte Moderno y Contemporáneo de Santander, Liberty Seguros, Colección Olor Visual, Colección ACB, Juan Uslé, Oliva Arauna entre outras. Entre os principais prémios destacam-se: Prémio Fundación Hortensia Herrero (2014), Prémio de Pintura Focus Abengoa - Menção Especial (2009), Artista Emergente, Ron Brugal Arco ´07 (2007), II Prémio Lexmark European Art - Representação Portuguesa (2004). Links: https://www.nunonunes-ferreira.com/ https://juansilio.com/ https://balcony.pt/ https://www.instituto-camoes.pt/activity/o-que-fazemos/cultura-portuguesa/agenda/9860 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/01/24/vigilantes-partos/ https://gulbenkian.pt/cam/artist/nuno-nunes-ferreira/ https://www.publico.pt/2007/02/15/jornal/carlos-bunga-joana-vasconcelos-e-nuno-nunes-ferreira-136840 https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/nuno-nunes-ferreira-dois-anos-e-meio https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/11/03/nuno-nunes-ferreira-monsieur-valadares-na-balcony/Episódio gravado a 22.01.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Especial Balanço 2023

Especial Balanço 2023

2023-12-3129:30

Excertos dos 28 podcasts de 2023, temporada 8, 9 e 10, com:Jorge Vaz de Carvalho Rita FadenAnabela Mota RibeiroTeresa NicolauJoão Taborda da GamaCarminhoIsabel Rodrigues da CostaJoana Sousa Monteiro Marta RemaFrancisco Aires Mateus Inês GrossoSandra Cinto e Albano AfonsoMusa paradisiaca Ricardo JacintoVera MotaRamiro Guerreiro Antonia Gaeta João Pimenta GomesLeka MendesSara & André Francisco TropaFilipa Valladares Luísa EspecialPedro TudelaSara MealhaFilipe AlarcãoLuís SilvaPatrícia Garridohttp://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa 
Patrícia Garrido, Lisboa 1963. Vive e trabalha em Lisboa. A artista formou-se em pintura na Escola Superior de Belas-Artes em Lisboa (ESBAL). Participou em inúmeras exposições colectivas que incluem: Mais Tempo, Menos História, Fundação de Serralves, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisboa (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). As exposições individuais incluem: T1, Fundação Serralves, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, Fundação EDP, Museu Nacional Soares dos Reis e Galeria Fernando Santos, Porto (2013), Interior, Giefarte 2022.O seu trabalho é apresentado nas seguintes colecções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também a Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios de montagem, apropriação interventiva e construção abstracta, a artista cria objectos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou concebidos para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo táctil da escultura, mas também a capacidade de desenho e o desafio intrigante da sua referência simbólica latente. Links: https://www.miguelnabinho.com/pt/patricia-garrido https://eumoceano.pt/artistas/patricia-garrido/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/04/18/interior-patricia-garrido-na-giefarte/ https://www.publico.pt/1999/04/09/jornal/prazeres-e-abjeccoes-de-patricia-garrido-131889 https://www.publico.pt/2000/01/28/jornal/a-melhor-posicao-para-morrer-139286 https://fonsecamacedo.com/artistasposts/patricia-garrido/ https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/patricia_garrido/patricia_garrido.html Episódio gravado a 27.12.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Luís Silva é um escritor e curador que vive em Lisboa, onde atualmente é Diretor da Kunsthalle Lissabon, uma instituição de arte contemporânea que co-fundou com João Mourão em 2009. Uma seleção de exposições recentes que comissariou inclui solos de Teresa Solar, Sara Sadik, La Chola Poblete, Jonathas de Andrade, Gabriel Chaile, Federico Herrero, Manuel Solano, Sheroanawe Hakihiiwe, Ad Minoliti, Zheng Bo, Laure Prouvost, Caroline Mesquita, Engel Leonardo, Sol Calero, Naufus Ramirez-Figueroa e Nathalie Du Pasquier, para além de exposições em instituições como CRAC Alsace, Pivô, MAAT, Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, MACE, Extra City e David Roberts Art Foundation. Em 2022 foi co-curador do Pavilhão de Portugal na 59ª Bienal de Veneza, com um projeto da artista plástica, cineasta e escritora Isadora Neves Marques. Em 2017-2019 foi co-curador da secção Disegni da Artissima, dedicada a desenvolvimentos recentes no desenho, e em 2015-2017 foi co-curador da Zona Maco Sur, a secção de projectos individuais da feira de arte contemporânea da Cidade do México. Para além da sua prática curatorial, Luís Silva tem contribuído para publicações como a Art Review, CURA. e Art Nexus e co-editou a série de livros "Performing the Institution(al)", abordando desenvolvimentos recentes na prática institucional, bem como várias monografias dedicadas à prática de artistas como Mariana Caló & Francisco Queimadela, Naufus Ramírez-Figueroa, Pedro Barateiro, André Guedes e Haris Epaminonda e Daniel Gustav Cramer.Links: https://www.kunsthalle-lissabon.org/ https://www.publico.pt/2021/11/17/culturaipsilon/noticia/pedro-neves-marques-vai-representar-portugal-bienal-arte-veneza-1985374 https://artguide.artforum.com/artguide/kunsthalle-lissabon-7816 https://www.pivo.org.br/en/exhibitions/rollypolly-kunsthalle-lissabon/ https://www.artecapital.net/entrevista-128-luis-silva-kunsthalle-lissabon https://www.andafala.org/Artistas/Joao_Mourao_e_Luis_Silva?site=walktalk&Edicao=2018 https://galeriasmunicipais.pt/programa-publico/conversa-entre-pedro-neves-marques-e-luis-silva/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2022/vampiros-no-espa%C3%A7o https://www.kunsthalle-lissabon.org/publicacoes/performing-the-institutional-volume-3 https://www.artissima.art/en/artissimalive-disegni-luis-silva-e-joao-mourao/ https://www.serralves.pt/en/atividades-serralves/23-jul-visita-orientada-carla-filipe/ https://iisforinstitute.icaphila.org/posts/conversation-with-joao-murao-and-luis-silva-kunsthalle-lissabon-part-i Episódio gravado a 04.12.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa 
Filipe Alarcão, nascido em Lisboa, fez a licenciatura em Design de Equipamento na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e posteriormente obteve o Master em Design Industrial na Domus Academy de Milão, cidade onde trabalhou com o Arquitecto e Designer Michele De Lucchi entre 1995 e 1997. É Professor-Adjunto na ESAD-Caldas da Rainha e membro do Li-Da, Laboratório de Investigação em Design e Artes. A sua actividade como designer engloba áreas de projecto que vão desde o design de produtos, espaços e museografia, assim como mais esporadicamente instalações em espaços de galeria. Filipe Alarcão desenvolve os seus próprios projetos de mobiliário, equipamento urbano, iluminação, cerâmica e vidro trabalhando com diversas empresas, tais como, Vista Alegre, Molde Ceramics, Corticeira Amorim, Iduna, TemaHome, Schréder, Larus e Loja da Atalaia, entre outras. Desenvolve ainda a actividade de curadoria e direcção de design, dos quais se destacam o projecto O1 para a Vista Alegre/Atlantis, Reshuffle para a Temahome, Materia em co-autoria com a Experimenta Design para a Amorim. Idealizou e coordenou o projecto de edição do livro The Cork Book, com design gráfico do atelier de design gráfico italiano FM Milano, para a Amorim, destacado com uma menção honrosa no conceituado prémio de design Compasso D’Oro. Obteve o Prémio Nacional de Design e o seu trabalho está representado em diversas colecções públicas e privadas e no MUDE, Museu do Design e da Moda – Colecção Francisco Capelo, onde fez uma exposição individual em 2011/2012. Links:https://www.amorim.com/pt/media/noticias/filipe-alarcao-a-cortica-agrega-uma-serie-de-caracteristicas-que-encontramos-dispersas-em-outros/2174/https://www.mude.pt/exposicoes/introspetiva-filipe-alarcao-designer_21.htmlhttps://arquivos.rtp.pt/conteudos/dois-designers-filipe-alarcao-e-pedro-silva-dias/https://expresso.pt/arquivo/10-perguntas-a.-por-ines-meneses/2018-04-15-Filipe-Alarcao-Na-natureza-tudo-parece-estar-no-sitio-certohttps://www.publico.pt/2011/07/22/jornal/filipe-alarcao-em-introspectiva-no-mude-22539384https://appleton.pt/filipe-alarcao/?lang=pt-pthttps://www.amorim.com/en/media/news/the-cork-book-wins-an-european-design-award/1722/ Episódio gravado a 07.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Sara Mealha nasceu em Lisboa em 1995. Em 2017, concluiu o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Desde de 2017 que expõe regularmente em exposições colectivas e individuais. Destacam-se "A Dispensa" (Pavilhão 31, 2017), "Cola-Cuspo" (Espaço AZ, 2018), "Cabra Cega" (Galeria Balcony, 2019), "A Longa Sombra" (Maus Hábitos, 2020). Fez a sua primeira exposição individual, "Primeiro Socorro", na Travessa da Ermida em 2018. Destacam-se também as exposições "Às Nove a Caminho" (Galeria Balcony, 2019), "Ou Não, Sim" (Casa da Cerca, 2021) e "Ne Pas Plier" (Zaratan Arte Contemporânea, 2023).Tem obras nas coleções Caixa Geral de de Depósitos, Colecção Fernando Ribeiro, assim como em coleções privadas. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/29/as-nove-a-caminho-de-sara-mealha/ https://zaratan.pt/pt/exhibit/108 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas https://drawingroom.pt/portfolio/sara-mealha/ https://www.artecapital.net/exposicao-619-sara-mealha-tango Episódio gravado a 14.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa 
Pedro Tudela, nasceu em Viseu em 1962Artista Plástico, Músico e Cenógrafo. Professor Auxiliar na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Membro fundador do colectivo @c (http://www.at-c.org) Membro fundador da editora Crónica (http://www.cronicaelectronica.org) Em 1987, conclui licenciatura em Pintura pela ESBAP, Escola Superior de Belas Artes do Porto. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian no período de estudante da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Em 2003, presta provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde conclui o Doutoramento em Arte e Design em 2011. Entre 1981 e 1987, enquanto aluno da [esbap], foi co-fundador do grupo missionário: organizou exposições nacionais e internacionais de pintura, arte postal e performance.De 1995 a 1996, foi autor e apresentador dos programas de rádio “escolhe um dedo” e “atmosfera reduzida” na xfm. Em 1992, por ocasião da exposição “mute...life” funda o colectivo multimedia mute life dept. [MLd]Expõe com regularidade desde 1981 em Portugal e no estrangeiro. No trabalho como Artista plástico foi representado pela Galeria Graça Brandão. Participa em diversas mostras, performances e feiras de arte internacionais, entre 1980 e 2010. É representado pela Kubikgallery desde 2011. Recebeu vários prémios de pintura e desenho e está representado em museus e colecções particulares dentro e fora do Pais. Tem discos editados a solo, com o colectivo MLd e essencialmente com o colectivo @c, colaborou e participou em diversas compilações nacionais e estrangeiras. Vive e trabalha no Porto Links: http://pedrotudela.org/ https://kubikgallery.com/artistas/pedro-tudela/ https://www.publico.pt/2014/05/02/culturaipsilon/noticia/quando-a-arte-reverbera-no-espaco-333799 https://www.artecapital.net/entrevista-207-pedro-tudela https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/23/awdi%CB%88t%C9%94rju-de-pedro-tudela/ https://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/pt/programacao/c-pedro-tudela-e-miguel-carvalhais-rafael-toral/  Episódio gravado a 03.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa 
Luisa EspecialDirectora Artística e co-fundadora da AiR 351. Paralelamente, tem colaborado com instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Serralves,Culturgest, MAAT, a colecção de fotografia Novo Banco, Museu Berardo. Editou recentemente o livro Luísa Jacinto, No One Knows, (AiR 351, 2022), e escreveu o Posfácio para Antes que Adoeça, Before I Get Sick, de Sara Bichão (Documenta, 2021). Coordenadora editorial e editora de texto de Fotografia, Modo de Usar (Documenta, 2015). Entre as suas curadorias incluem-se as exposições: Negócios Estrangeiros / Affaires Étrangeres (co-cur., 2022), programa de performances eexposições concebido por Art by Translation e AiR 351 e apresentado em Les Laboratoires d´Aubervilliers, YGrec, CAC Torres Vedras e Palácio de Belém; Defeito Desfeito de Diogo Bolota, QuARTel de Abrantes (cat., 2020); Souvenirs of Fire, de Katarina Poliacikova, no Museu de História Natural de Lisboa; Linguistic Spill at the Boiler Hall, de Gary Hill (co-cur.), MAAT; e Segunda Natureza, MAAT e Kreeger Museum, Washington (cat.). Foi responsável pela organização de projectos e estabelecimento de parcerias e apoio aos artistas emresidência no âmbito de organizações como Residency Unlimited, Carpe Diem Arte e Pesquisa e Atelier Concorde. Doutorada em Sociologia da Arte (ISCTE), Mestre em Estudos Curatoriais (FBAUL) e Licenciada em História da Arte (FLUL), beneficiou de bolsas da FCT –Fundação para a Ciência e para a Tecnologia para a realização de ambas as dissertações. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/01/air-351-entrevista-com-os-fundadores-do-programa-de-residencias/ https://air351.art/ https://temporadaportugalfranca.pt/portfolio/negocios-estrangeiros-affaires-etrangeres/ https://www.maat.pt/en/exhibition/gary-hill-linguistic-spill-boiler-hall https://residencyunlimited.org/ https://makingarthappen.com/tag/luisa-especial/ https://residencyunlimited.org/support-carpe-diem-art-and-research-for-its-5th-anniversary/  Episódio gravado a25.10.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Filipa Valladares, curadora, editora e livreira. Licenciada pela Faculdade Belas Artes da Universidade de Lisboa (1996). Pós-graduação em Estudos Curatoriais, pela mesma universidade em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian (2005). Foi coordenadora da Fundació Foto Colectania em Portugal (2001/2009). Desde 2007 tem sido professora convidada em diversas Universidades e escolas de arte. Como curadora destacam-se as exposições: Dias Úteis de Catarina Botelho (Lisboa 2009); Terrae de Manel Armengol (Lisboa 2010); PAPEL de Marta Castelo, em colaboração com José Luis Neto (Lisboa 2013); Num lugar entre o vento de Rui Dias Monteiro (Porto 2014). Em co-curadoria com Maria do Mar Fazenda: Olhares Contemporâneos no MNAA (Lisboa 2012); Lei de Ohm - Museu da Eletricidade (Lisboa 2014). Em 2011 fundou, com Paulo Catrica, a Associação STET - livros & fotografias, que abre uma livraria especializada em fotografia e livros de artista, edita várias publicações e organiza regularmente eventos relacionados com edições.Links:https://stet-livros-fotografias.com/https://drawingroom.pt/equipa/https://www.publico.pt/2011/09/18/jornal/apaixonados-por-fotografia-22905962https://atelierdelisboa.pt/filipa-valladares Episódio gravado a 18.10.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa 
Francisco Tropa nasceu em 1968 e vive e trabalha em Lisboa.O tempo, os contos e a estética formal são os principais elementos do seu trabalho. O artista liga histórias, recontando mitologias, tecnologias, ciência e sociedades. Tropa utiliza vários meios - escultura, desenho, performance, gravura, instalação, fotografia e filme - para transmitir uma série de reflexões catalisadas pelas diferentes tradições da escultura e da ciência. As suas instalações abundam em objectos precisos e preciosos, formas geométricas e elaboradas, protótipos delicados e máquinas complexas. A noção de tempo é o elemento mais evidente das suas peças. O tempo é também determinante no trabalho de atelier do artista, que por vezes desenvolve os seus projectos ao longo de vários anos.Para além de representar Portugal na Bienal de Veneza (2011), participou também na Bienal de Rennes (2012), na Bienal de Istambul (2011), na Manifesta (2000), na Bienal de Melbourne (1999) e na Bienal de São Paulo (1998). Algumas das suas exposições individuais mais recentes incluem: O Coração e os Pulmões, Museu de arte moderna de Paris, França (2022); Che Vuoi? Le Creux de l'Enfer, Thiers, França (2022); O Pirgo de Chaves, Fundaçào Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal (2019); Scripta, Centro National da Dança, Paris, França (2018); Gigante, Centro Pompidou, Paris, França (2018); Links:https://www.galeriewolff.com/artists/Francisco-Tropa https://www.quadradoazul.pt/en/qa/artist/francisco/ https://www.serralves.pt/ https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-03-2023/francisco-tropa-o-coracao-e-os-pulmoes https://gulbenkian.pt/cam/agenda/francisco-tropa/ https://www.publico.pt/2011/04/20/culturaipsilon/noticia/francisco-tropa-apresenta-scenario-que-representa-portugal-em-veneza-1490628 https://makingarthappen.com/2011/06/12/bienal-de-veneza-2011-francisco-tropa/ Episódio gravado a 05.10.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Sara & André nasceram em 1980 e 1979, em Lisboa, onde vivem e trabalham e estudaram, respetivamente, Realização Plástica do Espetáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa, 1999-2005) e Artes Plásticas na Escola Superior de Arte e Design (Caldas da Rainha 1999-2005). Juntos estudaram Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes (Lisboa, 2008-2011). Expõem regularmente desde 2006.Realizaram e participaram em diversas exposições individuais e colectivas, em museus, galerias e espaços independentes de vários países entre as quais assinalam as recentes O Colecionador de Belas Artes na Galeria Quadrum / Galerias Municipais (Lisboa, 2022); People at work / People at sports (com Vítor Teixeira) na Galeria do Sol (Porto, 2022) e 48 artistas, 48 anos de liberdade no MAAT (Lisboa, 2022).Em 2014 apresentaram a individual Exercício de Estilo no MNAC-Museu do Chiado (Lisboa) em torno da obra de Julião Sarmento. Em 2017 comissariaram o ciclo de exposições Curated Curators, na Zaratan – Arte Contemporânea (Lisboa), do qual surgiu o livro Uma Breve História da Curadoria (Documenta, Lisboa, 2019). Em 2021 conceberam a edição especial da revista Contemporânea Inquérito a 263 Artistas (Lisboa). Integraram a Comissão de Aquisição de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura (2019-2020), que os levou a co-comissariar a exposição Memórias Infinitas no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte MIAA (Abrantes, 2021). Estão representados em diversas coleções públicas e privadas e o seu trabalho é regularmente publicado em livros e revistas especializadas.  Links: https://balcony.pt/sara-andre/ http://sara-e-andre.blogspot.com/ https://www.publico.pt/2022/04/15/culturaipsilon/noticia/sara-andre-meio-artistico-portugues-2002371 https://www.sistemasolar.pt/pt/produto/406/pt/uma-breve-historia-da-curadoria/ https://umbigomagazine.com/en/blog/2022/06/01/sara-andre-o-colecionador-de-belas-artes-na-galeria-quadrum/ https://zaratan.pt/pt/artist/26 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas Episódio gravado a 27.09.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Leka Mendes (São Paulo, 1980) Licenciada em Desenho Industrial na Universidade de Belas Artes (2004), onde antes frequentou arquitetura. Com a pesquisa ancorada na fotografia e imagem, a sua produção desdobra-se em tecidos, instalações, fotografias, objetos e desenhos. Nos seus trabalhos atuais faz uso de vestígios da cidade ao recolher fragmentos produzidos pela atividade humana nesta era, o lixo urbano-industrial-tecnológico, sendo na maioria destroços de construção civil, restos têxteis e plásticos. Interessa-se pelas narrativas da passagem do ser humano na Terra e pelos seus efeitos na transformação da paisagem.Conta com obras em coleções públicas no Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte do Rio de Janeiro e The Fine Art Laboratory, em Tokyo, Japão, entre outros.Das suas exposições individuais mais recentes destacam-se: “Ao entrar nas profundezas, pense nas alturas” (curadoria Ana Roman, Marli Matsumoto Arte Contemporânea, 2023) Observatório de imagens inalcançáveis (Temporada de Projetos, Paço das Artes, 2022).Participou em muitas exposições coletivas entre as quais: Ligando os pontos, (curadoria Julie Dumont, Tropi Galpão, RJ 2023); Espumas Siderais (Marli Matsumoto Arte Contemporânea, SP, 2021), Segunda Naturaleza, (Galeria Fernando Pradilla, Madrid, ES, 2020), 16º Abre Alas (A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, 2020), Novíssimos, (Galeria Ibeu, RJ 2018), Biblioteca do Amor (curadoria de Sandra Cinto, CAC _ Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA, 2017 até 2019), Haciendo Dias, (curadoria Juan José Santos, Centex, Valparaiso, Chile, 2017), Mapa estratigráfico (Museu de Arte de Ribeirão Preto, 2014) Final: “Argonautas” - Letra e música: Caetano Veloso / Interpretado por Caetano Veloso e Chico Buarque em “Caetano e Chico, juntos e ao vivo”, 1972  Links: https://www.lekamendes.com.br/ https://www.marlimatsumoto.com.br/t/ https://www.youtube.com/watch?v=MgeAUH40dq4 https://www.artequeacontece.com.br/evento/leka-mendes-na-marli-matsumoto/ https://www.piscina-art.com/blog/2022/10/18/observatrio-de-imagens-inalcanveis-leka-mendes-em-conversa-com-ana-roman https://www.sp-arte.com/foto/midias/2018/circuito-atelies-abertos-18-08/  Episódio gravado a 16.09.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
João Pimenta Gomes (Lisboa, 1989) é artista visual e músico, vive e trabalha em Lisboa. Estudou Produção Musical, Fotografia e Desenho e é professor convidado de Som e Imagem na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto. A prática artística de João Pimenta Gomes parte de referências do campo da música e explora as relações entre o espaço e o corpo através da manipulação de sintetizadores modulares, imagens, vídeos e objetos. Proporcionando encontros entre o analógico e o digital, o sensorial e o conceptual, é no cruzamento com a performance e em eventos ao vivo que o artista amplia estas relações e encontros estendendo-os à interação com o espectador. No contacto com as obras, este é convidado a observar a génese da ideia musical e da composição sonora, fazendo do corpo – da sua aproximação, afastamento ou modelação – um elemento central no processo de criação.Os seus projectos, performances e exposições incluem a exposição colectiva Esfíngico Frontal (com curadoria de Germano Dushá), Galeria Mendes Wood DM, São Paulo, 2023; Poly-Free, MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa, 2022; Alto Mar / Metavox, Palácio Nacional de Belém, Lisboa e Les Laboratoires d'Aubervilliers, Aubervilliers, 2022; Doppelganger III, Sound & Future, Plataforma Revólver, Lisboa, 2022; e Doppelganger VII, Lux Frágil, Lisboa, 2022; Clouds, Kunstraum Botschaft, Berlim, 2021; Trabalho de Inverno, Galeria Quadrado Azul, Lisboa, 2021, enquanto membro do grupo Matéria Simples com o qual criou também A Ilha de Calipso, Appleton Garagem, Lisboa, 2020; e Micro Ressonâncias (Appleton Box, Lisboa, 2020).  Links:https://www.joaopimentagomes.com/https://www.veracortes.com/artists/joao-pimenta-gomes/https://www.maat.pt/pt/exhibition/gabinete-joao-pimenta-gomeshttps://www.artecapital.net/entrevista-315-joao-pimenta-gomeshttps://umbigomagazine.com/pt/blog/2021/10/12/entrevista-com-joao-pimenta-gomes-autor-da-capa-do-mes-da-umbigo/https://artebrasileiros.com.br/arte/mendes-wood-dm-novo-espaco/https://ateliefidalga.com.br/galerias/joao-pimenta-gomes-pt  Episódio gravado a 28.07.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Antonia Gaeta, nascida em Lanciano, Itália, é Licenciada em Conservação dos Bens Culturais pela Universidade de Bolonha, veio para Portugal em 2003 onde completou o Mestrado em Estudos Curatoriais na Universidade de Belas-Artes de Lisboa, mais tarde doutorou-se em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Desde 2005, trabalha como curadora independente, sendo que do seu percurso mais recente se destacam as seguintes exposições: Cangiante com obras da Colecção Caixa Geral de Depósitos, Andrómeda de Luciana Fina, Sereno Variável da Colecção Treger Saint Silvestre, no Centro de Arte Oliva, Hot Stuff com trabalhos de Adelhyd van Bender na Galeria Delmes & Zander e, ainda, Ex-Votos para o Século XXI de Miguel Carneiro no VERÃO, espaço cuja programação é da sua responsabilidade e que data de Outubro 2019 até ao presente. “Dizem que os italianos estão imunes à síndrome de Stendhal porque acostumados desde tenra idade a estar rodeados pela beleza. Quando era “minúscula”, o meu sonho era trabalhar numa bomba de gasolina. Aos 4 anos queria ter uma loja de ferragens. Aos 5, num périplo com os meus pais e irmãos pela Umbria e Toscana, estava aberta para novas aventuras. Em Orvieto, visitamos o Pozzo di San Patrizio. Tirei uma fotografia do lugar, com uma maquina Agfamatic 2008 pocket que a minha mãe me tinha dado de presente nos meus anos. Esta foto esteve no meu quarto, em cima da secretária, durante a escola primária, o ciclo e o liceu. Logo a seguir passamos por Siena onde vi pela primeira vez a Maestá (Madonna in Trono) de Duccio di Buoninsegna. Comecei a chorar sem aparente explicação. Um ou dois anos mais tarde, numa viagem com a escola em Roma, visitei o Ara Pacis. Tive que me encostar na velha estrutura de alumínio dourado que protegia o monumento para não cair ao chão. Em 1989, a minha mãe nos levou a conhecer Paris. Eu sonhava com ver a Mona Lisa, a Gioconda, mas lembro muito bem de ter ficado decepcionada com a escala, pois imaginava algo majestosamente grande e imponente. No final da tarde deste mesmo dia, fomos arrastados para o Pompidou. A exposição apresentada no museu era Les Magiciens de la Terre. Não fazia a mais mínima ideia do que estava a ver mas alguma coisa tinha mudado. No avião comuniquei à minha mãe que não iria ser artista mas que, ainda não sabendo bem como, iria trabalhar com arte. O meu avô entretanto tinha perdido a vista e decidido que, entre todos os netos, eu seria a indicada para ser os olhos dele. Para o ajudar com as palavras cruzadas, para ler os livros quando não os conseguia encontrar em áudio cassete, para descrever as obras dos museus, partes de filmes, mas sobretudo para ir à rua e relatar os ambientes, eu passei a ser os olhos dele. Esta prática desenvolvida em tão tenra idade criou um habito que ainda hoje mantenho: olhar para depois narrar, ouvir para poder reproduzir, absorver para conseguir reformular. Após ter terminado a Licenciatura em Conservazione dei Beni Culturali na Universidade de Bologna, em 2003 mudei-me para Lisboa e desde 2005 desenvolvo projectos de investigação, edição e curadoria com instituições artísticas em Portugal e no estrangeiro e tenho textos publicados em catálogos e revistas especializadas. Com o Mestrado em Curadoria terminado (FBAUL), em 2008 comecei a trabalhar pela Direcção Geral das Artes/MC enquanto coordenadora executiva das Bienais de Arte de Veneza e São Paulo. Em 2011 inscrevi-me no Doutoramento em Arte Contemporânea (UC) que entretanto concluí e em 2015 iniciei uma colaboração regular com a Colecção Treger Saint Silvestre. Em 2019 abri em Lisboa o VERÃO, um espaço de experimentação no âmbito das artes visuais e aproveitei o desacelerar causado pela pandemia para realizar o curso profissional de Marceneira-Embutidora/Entalhadora (FRESS) para começar também a pensar com as mãos.”Links: https://contemporanea.pt/edicoes/07-08-09-2021/entrevista-antonia-gaeta https://www.facebook.com/people/VER%C3%83O/100071194254555/ https://centrodearteoliva.pt/exposicao/ninguem-so-eu/ https://www.youtube.com/watch?v=YXzWuoBZLUY  Episódio gravado a 07.06.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
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