DiscoverDiálogos Insubmissos
Diálogos Insubmissos
Claim Ownership

Diálogos Insubmissos

Author: Diálogos Insubmissos

Subscribed: 7Played: 110
Share

Description

Podcast da plataforma Diálogos Insubmissos
18 Episodes
Reverse
Neste episódio, a professora e pesquisadora Dra. Nazaré Lima refletiu sobre a formaçãode professoras negras a partir da experiência com o CEAFRO. Ela também nos trouxeum panorama de como as professoras negras na Educação Básica e na universidadefazem a diferença no combate ao racismo nas salas de aula. Por fim, conversamos sobreo “novo mundo” pós-pandemia, e de como a virtualidade no contexto educacionalpúblico, onde majoritariamente a população negra tem acesso para a escolarização, seestabelece como um condicionante de desigualdades.MinibioA professora Nazaré Lima é doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federalda Bahia, é professora aposentada da Universidade do Estado da Bahia e, atualmente,colaboradora do CEAFRO, programa voltado para a educação e profissionalização como recorte racial e de gênero. Ela é autora dos livros Escola Plural: a diversidade está nasala e Relações étnico-raciais na escola: o papel das linguagens.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Maria Nazaré Mota de LimaProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Neste episódio, três Insubmissinhas Negras: Mariana Amani, Abayomi Mawusì, Maria Eduarda Costa conversam com a professora e pesquisadora Dra. Isabelle Sanches Pereira sobre o livro Calu: uma menina cheia de histórias, das autoras Cássia Vale e Luciana Palmeiras, ilustrado por Maria Chantal. As crianças nos falaram como foram seus percursos de leitura da obra, trouxeram reflexões sobre os trechos que mais gostaram na história e seus sentimentos a partir deste encontro com Calu, personagem protagonista do livro. Situaram a importância da participação das crianças, a relevância das culturas, das artes como conteúdos presentes no livro, fortalecedores dos seus desejos de ler sempre e mais. Aqui vocês encontrarão um precioso olhar literário sobre a escrita de mulheres negras! MinibioIsabelle Sanches é professora da Universidade do Estado da Bahia, doutora em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia e Psicopedagoga. Pesquisadora da Educação, com área de interesse em identidades de raça-gênero-sexualidades-corporeidades, história e cultura afro-brasileira, escritas de si, literatura escrita por mulheres negras, religiosidade de matrizes africanas, movimentos sociais-direitos humanos.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Isabelle SanchesEntrevistadas: Abayomi Mawusì, Maria Eduarda Costa e Mariana AmaniProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Sapatrans, transviade, sapatransviado. Nesse episódio, Lira Queiroz e Fêrnande Santos – um casal não-monogâmico de pessoas pretas não binárias – falam sobre suas experiências, reivindicando a identidade política de sapatão. Um diálogo entre problemáticas de gêneros, binarismos, as múltiplas possibilidades de existências abarcadas pela não-binariedade e as suas próprias vivências, angústias e descobertas, dentro e fora da produção acadêmica.MinibioFêrnande Nandiala Santos SousaFêrnande Santos, sapatransviado e sapaboy não-binárie. Ainda insegure pra se dizer artista, mas faz umas performances e danças transgressoras com amigues, no Fervu Profanu das Corpas Unidas. É graduando do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades na UFBA. É pesquisadore das linhas de pesquisa de Lesbianidades, Interseccionalidades e Feminismos (LIF) e de Estudos Trans, Travestis e Interssex (TTI), ambas do NuCus. Também faz parte dos coletivos De Transs pra Frente, TransUFBA e MOTIN. Tem interesse de pesquisa em questões de identidade de gênero, linguagem não-binária, sexualidade, raça e subjetividades.Lira QueirozLira, poeta, escritora, desenhista, pintora, artista. Sapatão preta e não binária, é graduanda no Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades, na Universidade Federal da Bahia (IHAC/UFBA). Integrante da linha de Lesbianidades, Interseccionalidade e Feminismos e da linha e de Estudos Trans, Travesti e Intersexo, ambas do NuCus (Núcleo de pesquisa e extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades), também da UFBA. Pesquisa principalmente as relações de gênero, raça, sexualidade e classe atreladas à arte, subjetividade e afetividade.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Mayana RochaEntrevistades: Fêrnande Nandiala Santos Sousa e LiraProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Neste episódio, Camila Carmo conversou conosco sobre as riografias que rasuram a forma única, as escritas negrofemininas que dão passagem às intensidades, essas que produzem reexistências por entre a lírica dos versos que cruza e entrecorta sentidos vários para corpos negros. Com isso, as grafias de águas e reexistências negras compõem um operador crítico literário que movimente traçados negros. Desse modo, a entrega aqui é de reflexões sobre um modo de operar que funciona de maneira a gerar potências e expandir a vida de mulheres negras que ao traçarem caminhos em fluxos e correntezas criam modos de existências múltiplos. Essas águas acometem meu corpo negro que busca em experimentações abrir mão das interpretações, já que elas são acometidas pela verdade das coisas e constroem versões e/ou perspectivas, contudo instauro aqui um espaço para deslocar e multiplicar de modo a tomar a produção de um fazer acadêmico que considera os processos e agenciamentos, como aqueles que atravessam a escrita em versos da poeta aqui postos em movimento.MinibioMestra em Literatura e Cultura pelo Programa de Pós Graduação em Literatura e Cultura da Universidade Federal da Bahia, compondo a linha Documentos da Memória Cultural. Licenciada em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Brasileira de Sinais, pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), no Centro de Formação de Professores (CFP). Integrante do NuCus (Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades), na Linha Lesbianidades, Interseccionalidades e Feminismos. Professora, Pesquisadora e Poeta. –––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Luana SouzaEntrevistada: Camila CarmoProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Neste episódio, conversamos com Fabíola Silva sobre a experiência do Cine Quebradas como um espaço político e de construção de imaginário, que reflete sobre como as sapatonas pretas no cinema e no audiovisual disputam narrativas. Ela refletiu sobre como é construída a representação das personagens dentro desses conteúdos produzidos e a importância de serem produzidos pelas mulheres pretas, sobre vivências, afetividades e se o fato de se reconhecer nas telas, se enxergar na outra e ver o quanto podemos ser refletidas de forma afetiva e potente.MinibioEla é natural de Salvador, graduada em Cinema e Vídeo e trabalha atualmente com cinema e produção de séries. Atua como diretora de fotografia e 1a assistente de câmera e é realizadora do CineQuebradas. Seus principais trabalhos são "Jazz na Madrugada", da TVE Bahia, 2013 (assistente de câmera), "Homem Livre" longa metragem, 2014 (2a assistente de câmera), "Travessia" longa metragem, 2015 (vídeo assist e 3a assistente de câmera), “Francisco Só Quer Jogar Bola", série infantil, 2016 (2a assistente de câmera), "Culturama", reality show, 2017 (1 assistente de câmera), "Solidão da Mulher Preta", vídeoclipe, 2018 (direção e direção fotografia), “⅓ da tropa”, videoclipe, 2018 (direção e direção de fotografia), “Maré Kawô”, videoclipe, 2018 (direção de fotografia), “Sonhadores”, série, 2018 (2a assistente de câmera), “Frequência Positiva”, série, 2018 (1a assistente de câmera), "Amora", videoclipe, 2019 (direção e direção de fotografia), "A Menina Que Queria Voar, curta metragem, 2020 (1a assistente de câmera).–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dai CostaEntrevistada: Fabíola SilvaProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Nesse episódio do podcast, a escritora Louise Queiroz compartilha conosco um pouco da sua trajetória intelectual e artística, o seu processo criativo na construção do seu livro de poemas “Girassóis estendidos na chuva” e seus afetos de medo de gozo, os quais atravessam toda a tessitura desse trabalho. Além de recitar alguns de seus poemas que estão nesse livro, Louise destaca o silêncio, a ancestralidade e o amor entre mulheres como lugares estruturantes e curativos de sua prática poética. MinibioLouise Queiroz é mulher negra e lésbica, nasceu em Salvador, Bahia, em 1993. É poeta, estudante de Letras na Universidade Federal da Bahia. Tem poemas publicados nas coletâneas Enegrescência (2016), Cadernos Negros 39 – poemas afro-brasileiros (2016), Kama – poemas e contos eróticos, no e-book Cadernos Araxá e em sites como Diários Incendiários e Escritoras Negras da Bahia. Girassóis estendidos na chuva é seu primeiro livro. (Retirado do seu livro, Girassóis estendidos na chuva).–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Mayana RochaEntrevistada: Louise QueirozProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
A pesquisadora Luana Souza refletiu sobre como nós, mulheres negras, podemos dizer e vivenciar nossas experiências de prazer ou os nossos desejos, é colocar em funcionamento e circulação outros roteiros de desejos que nos visibilizam como sujeitos sexuais e agenciadoras do próprio prazer. Investigando, assim, como as mulheres negras usam a linguagem para explorar o desejo sexual que é espiritual, intelectual, físico, emocional e fluido, de modo a evitar divisões ou binários que podem congelar as subjetividades sexuais complexas e diversas das mulheres negras. Nesse diálogo, ela contou sobre a trajetória de pesquisa com a pornografia de reivindicação feminista que a fez compreender as narrativas de prazer como práticas de reexistência - tal como nos ensina a professora Ana Lúcia Silva Souza - para mulheres negras. MinibioLuana Souza é feminista negra, doutoranda em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Possui mestrado em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (2013) e bacharelado em Letras Vernáculas pela Universidade Federal da Bahia - UFBA (2009). Realizou, durante o doutorado, estágio de pesquisa como integrante do laboratório PLEIADE, na Université de Paris 13 Sorbonne Paris Cité. É pesquisadora do grupo de pesquisa Mulheres em Discurso: desestabilizando sentidos - IEL/UNICAMP e coordena a linha de pesquisa Lesbianidades, Interseccionalidades e Feminismos - NUCUS/UFBA.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Mayana RochaEntrevistada: Luana SouzaProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Neste episódio, a professora e pesquisadora Raphaella Oliveira conversou conosco sobre as ações desenvolvidas pelo projeto The Uses of Translation: black feminism and womanism as response to racismo, atividade de pesquisa e extensão desenvolvida sob a sua coordenação na Universidade do Estado da Bahia, campus XXIII, no município de Seabra. O objetivo do grupo consiste em traduzir, adaptar e promover a circulação da produção teórico/literária de autoras negras da diáspora, na comunidade acadêmica e em escolas do ensino médio de Seabra. Minibio Raphaella é mestra em Crítica Cultural pela Universidade do Estado da Bahia, professora (agente infiltrada) de língua inglesa na Rede básica de educação do município de Salvador e professora substituta no curso de língua inglesa e suas literaturas na Universidade do Estado da Bahia, Campus XXIII, Seabra. Pesquisadora vinculada ao grupo Desleituras, desenvolve o projeto de pesquisa e extensão “The uses of translation: black feminism and womanism as response to racism” cujo objetivo é selecionar, traduzir e adaptar a literatura em língua inglesa produzida por mulheres negras em países que experienciaram a colonização para o formato de fanzines, vislumbrando o seu impacto na sala de aula. –––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Raphaella OliveiraProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast/// –––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
A professora Luciana Moreno propôs-se a pensar a literatura negra a partir das vozes demulheres que escrevem literatura desde dentro de contextos periféricos. Para isso, analisodois marcos inaugurais da Literatura Negra e da Literatura Periférica, evidenciando aausência inicial das mulheres como autoras e também o trabalho feito pelas mesmas emprol de suas inserções nestes espaços, como também de criação de outras frentes emobilizações literárias que incluíssem gênero, raça e classe. Contextualiza-se a discussãocom o presente, ao elencar importantes nomes da literatura negra de autoria de mulheresperiféricas fora da Bahia, e sobretudo, dentro do Estado.Luciana Moreno é formada em Letras. Atua como professora adjunta daUniversidade do Estado da Bahia, no Departamento de Educação – Campus XIII/Itaberaba e no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem. Elacoordena o Grupo de Estudos Literatura e Periferia (s) – GELP(s) e desenvolveprojetos de leitura literária em escolas públicas e espaços socioeducativos deSalvador, a partir da metodologia dos Círculos de Leitura. É pesquisadora doContemporâneos: grupo de pesquisa em literatura brasileira contemporânea.Também participa de projetos de produção de livros e realiza revisão textual deperiódicos e livros literários.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Luciana MorenoProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Neste episódio, Renata Dias, diretora geral da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), discorreu sobre a sua percepção a respeito da experiência da mulher negra no manejo da gestão pública, discorrendo de maneira crítica sobre o contexto que inaugurou os estudos de política pública no Brasil e questionando as estruturas que configuram os discursos públicos. O diálogo deu relevo às abordagens comunicacionais, culturais e políticas na análise do que vem ser um problema de interesse público, observando de maneira crítica o princípio da racionalidade e trazendo experiências recentes sobre a aplicação de políticas afirmativas nas artes na Bahia.Renata Dias é natural de Salvador, filha de Afonso e Jamilda, irmã de Breno e de Turan, mãe de Carina. Graduada em Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas pela Universidade Salvador, especialista em Marketing Organizacional, Mestranda em Comunicação na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Reúne experiências profissionais no âmbito da Comunicação Institucional e da Gestão Pública. Atuou por dez anos na Comunicação Institucional da PETROBRAS, onde foi coordenadora do Núcleo de Eventos e Ações Promocionais para o Nordeste; e por mais de dois anos na Unidade de Assessoria Institucional da sede do SEBRAE em Brasília. Na iniciativa privada, prestou consultoria em Responsabilidade Social na iniciativa privada para as empresas Braskem e VIABAHIA. Na gestão pública, foi assessora de comunicação e depois técnica da Coordenação de Povos e Comunidades Tradicionais na SEPROMI. Há três anos assumiu a diretoria geral da Fundação Cultural do Estado da Bahia, autarquia vinculada à Secretaria de Cultura e responsável pelo desenvolvimento de políticas públicas para as linguagens artísticas.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Renata DiasProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
No episódio Traduções Insubmissas: bell hooks & Eu a pesquisadora Maiana Lima reflete sobre a tradução como prática subversiva, de fuga e de re-existência. Ela pensa a tradução como espaço para produção de Epistemes negro-brasileiras, a partir do encontro de duas intelectuais pretas, ela e bell hooks. Maiana Lima é intelectual afrodiaspórica em formação. Graduada em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira Moderna (Inglês) e mestranda em Literatura e Cultura pela Universidade Federal da Bahia. Foi pesquisadora voluntária do grupo Rasuras -Estudos de práticas de leitura e escrita. Integrou o grupo de pesquisa Corpus Dissidente: Poéticas da Subalternidade em Escritas e Estéticas da Diferença (UFBA). Publicou trabalhos sobre questões etnicorraciais, literatura e letramento bem como sobre a implementação da lei 10.639/03. É Profa. voluntária de Língua Inglesa e coordenadora da Disciplina CCN - Cidadania e Consciência no Quilombo Educacional Vilma Reis - FACED e também co-fundadora da iniciativa Black English Diáspora - Curso Livre de Língua Inglesa com enfoque na Cultura Negra.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Maiana Lima TeixeiraProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast/// –––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
"Quantas sapatonas negras você já leu?" Por incrível que pareça, essa pergunta quase nada tem a ver com quantidade, mas com a dura revelação de uma pergunta retórica que nos demonstra a pouca visibilidade e circulação que textos literários de autoria negra lésbica tem em espaços literários mais hegemônicos. No entanto, o fato de não circularem em tais espaços institucionalizados de modo mais proeminente (bibliotecas, vestibulares, festivais, premiações, etc) não significa que não existem. Criamos espaços dentro e fora do mercado editorial, circulamos nossas narrativas por entre nós e reconstruímos afetos que nos fazem coexistir em diferença, criamos uma vida possível para nós. Por isso, nessa conversa, a convite dessa espaço propiciado pelo Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras, a ideia é refletir um pouco sobre em quais espaços possíveis de circulação dos textos negros sapatão estão autorias, público e textos literários, como mexemos com o mercado editorial e como reorganizamos narrativas sobre nós a partir das políticas de citação. MinibioProfessora Assistente I, na Universidade Federal do Oeste da BahiaCo-coordenadora do programa de extensão Reexistências Negras LGBT (UFOB)Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura - UFBAPesquisadora nos grupos de pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro (ILUFBA) e Núcleo de Pesquisa em Cultura e Sexualidade (IHAC/UFBA)
No episódio “Escritas de Mulheres Negras”, a escritora Cristiane Sobral relembra como foram seus primeiros contatos com a literatura e como se dá a composição das personagens negras nas suas obras. Ela também trouxe aspectos de como se dá a sua produção e processo criativo e falou sobre o que mudou na sua rotina literária no contexto da pandemia.Cristiane Sobral é carioca e vive em Brasília. Escritora, poeta, atriz e professora. Tem 09 livros publicados, o mais recente: “Dona dos Ventos”, poesia, Ed Patuá , SP. Dirigiu a Cia de Teatro Negro Cabeça Feita por 17 anos. Ganhadora do 1º lugar do FFF Festival Frente Feminina com o Espetáculo Esperando Zumbi, texto e interpretação de sua autoria publicado na Antologia de Dramaturgia Negra (FUNARTE) SP.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Cristiane SobralProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Está é a segunda parte da conversa com a professora e socióloga Vilma Reis tece reflexões sobre a sua trajetória política, acadêmica e como ativista dos Direitos Humanos. Conversaremos sobre o que ela intitula ser "a nova estética política das mulheres negras" que foi o tema norteador da sua pré-campanha para a prefeitura de Salvador este ano. Vamos discutir sobre como ela entende esta estética e refletir sobre a sua experiência com o Feminismo Negro, sobre sua convivência com as mulheres negras nos movimentos sociais de mulheres negras da Bahia e como esta convivência contribuiu para a sua vida política e debater sobre as suas reflexões e perspectivas sobre a política durante e após a pandemia do Covid-19.-Esta conversa aconteceu entre Dayse Sacramento, professora, produtora cultural e idealizadora da plataforma literária Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras, com a professora e socióloga Vilma Reis. Ela é membro da Mahin Organização de Mulheres Negras para os Direitos Humanos e foi pré-candidata à prefeitura de Salvador pelo Partido dos Trabalhadores (PT).–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Vilma ReisProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Neste episódio a professora e socióloga Vilma Reis tece reflexões sobre a sua trajetória política, acadêmica e como ativista dos Direitos Humanos. Conversaremos sobre o que ela intitula ser "a nova estética política das mulheres negras" que foi o tema norteador da sua pré-campanha para a prefeitura de Salvador este ano. Vamos discutir sobre como ela entende esta estética e refletir sobre a sua experiência com o Feminismo Negro, sobre sua convivência com as mulheres negras nos movimentos sociais de mulheres negras da Bahia e como esta convivência contribuiu para a sua vida política e debater sobre as suas reflexões e perspectivas sobre a política durante e após a pandemia do Covid-19.-Esta conversa aconteceu entre Dayse Sacramento, professora, produtora cultural e idealizadora da plataforma literária Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras, com a professora e socióloga Vilma Reis. Ela é membro da Mahin Organização de Mulheres Negras para os Direitos Humanos e foi pré-candidata à prefeitura de Salvador pelo Partido dos Trabalhadores (PT).–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Vilma ReisProdução: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Neste episódio, conversamos com a escritora Bianca Santana sobre a sua experiência na organização do livro Vozes insurgentes de mulheres negras: do século XVIII à primeira década do século XXI, que reúne 24 textos clássicos de autoras negras brasileiras. Em artigos de jornal, letras de música, cartas, textos científicos, poemas é possível acessar o conhecimento produzido por essas mulheres ao longo da história e reconhecê-las como protagonistas na formação do pensamento brasileiro. Durante a nossa conversa, dentre os assuntos abordados, Bianca contou como a sua experiência como leitora interfere na sua produção hoje em dia como escritora e o quanto as suas memórias de leitura contribuíram para a concepção do livro. Ela também descreveu o projeto de concepção, organização, seleção de escritoras, critérios utilizados e como tem sido a circulação do livro através das oficinas que ela tem mediado as oficinas com ele, relatando um pouco dessas experiências conosco.-Esta conversa aconteceu entre Dayse Sacramento, professora, produtora cultural e idealizadora da plataforma literária Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras e a autora, pesquisadora e colunista, Bianca Santana.–––––––––––––––––––––––––––––––––––FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:Mediação: Dayse SacramentoEntrevistada: Bianca Santana (@biancasantanadelua)Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres NegrasEdição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///–––––––––––––––––––––––––––––––––––APOIOFundação Rosa Luxemburgo–––––––––––––––––––––––––––––––––––CONTATO E REDES SOCIAIS DO DIMNInstagram: https://www.instagram.com/dialogosinsubmissos/Facebook: https://www.facebook.com/dialogosinsubmissos/Whatsapp: +55 71 9920-6969FALE CONOSCO no email: coord.dialogosinsubmissos@gmail.com
Plataforma literária de escritoras negras sediada em Salvador-BA, com três anos de realização de eventos independentes e com participação em eventos literários nacionais e internacionais, com a promoção de debates e atividades que têm como mote a produção feminina negra, dialogando com outras linguagens artísticas.🔸 36 eventos 🔸 31 escritoras e 35 pesquisadoras negras já contribuíram com as nossas atividades 🔸 Cerca de 10 mil pessoas como público🔸
Trailer

Trailer

2020-04-2200:25

Comments 
Download from Google Play
Download from App Store