Discover
Conversa de amigos com Pe. Tony Batista
286 Episodes
Reverse
Deus, em Sua sabedoria, criou os anjos, seres espirituais que O servem e cumprem fielmente a Sua vontade. As milícias celestes são os exércitos do Senhor, anjos que combatem o mal e protegem a criação. Entre eles, cada um de nós recebeu um amigo especial: o Anjo da Guarda.O Anjo da Guarda tem a missão de nos proteger, iluminar, guiar e interceder por nós. Ele nos inspira a escolher o bem, nos afasta das tentações e nos acompanha desde o nascimento até a eternidade.Não é imaginação nem símbolo: é um dom real do amor de Deus, que não deixa nenhum de Seus filhos caminhar sozinho.
Há mais de trezentos anos, nas águas tranquilas do rio Paraíba do Sul, aconteceu um dos episódios mais marcantes da fé brasileira. Três pescadores simples, cansados de lançar suas redes sem sucesso, encontraram algo inesperado: primeiro o corpo, depois a cabeça de uma pequena imagem escura de barro.Aquela imagem, que havia ‘aparecido’ das profundezas do rio, se tornaria símbolo de fé, união e proteção. Nascia ali a devoção a Nossa Senhora Aparecida, a Mãe que escolheu se revelar entre os humildes para abençoar todo um povo. Neste episódio, vamos reviver essa história que atravessa gerações, uma história de amor, milagre e confiança em Deus, que fez da Padroeira do Brasil um verdadeiro símbolo do coração do nosso povo.
Neste episódio, mergulhamos na história e na espiritualidade de São Francisco de Assis, o santo que fez de sua vida uma pregação silenciosa de amor, humildade e entrega total a Deus. Filho de um rico comerciante, Francisco renunciou a todos os bens terrenos para abraçar a pobreza e seguir os passos de Cristo com o coração livre. Ele enxergava em cada criatura um sinal da presença divina — chamava o sol de “irmão”, a lua de “irmã”, e via em toda a criação o reflexo do amor do Criador. Com o mesmo olhar compassivo de Jesus, acolheu os doentes, consolou os aflitos e viveu o Evangelho de forma tão profunda que se tornou um verdadeiro espelho de Cristo no mundo.
No episódio de hoje, embarcamos em uma verdadeira peregrinação por Roma, passando pelos principais pontos históricos e espirituais que fazem da Cidade Eterna um marco de fé e cultura. Entre basílicas, praças e caminhos sagrados, vivemos também a emocionante experiência de conhecer o Papa Leão XIV, momento único de espiritualidade e encontro com a história viva da Igreja.
Em nosso episódio especial de setembro, refletimos sobre a importância de falar abertamente sobre o suicídio e quebrar tabus que silenciam tantas vidas. A Igreja Católica tem se aproximado cada vez mais desse diálogo, reconhecendo o valor da escuta e do acolhimento humano. Falamos também sobre saúde mental como parte essencial da vida espiritual e comunitária. As dores que carregamos precisam ser partilhadas, nunca escondidas. Porque cuidar da mente é também um gesto de fé, amor e esperança.
A festa da Exaltação da Santa Cruz recorda o mistério da salvação realizado por Cristo através de sua entrega total na cruz. Não se trata de glorificar o sofrimento, mas de reconhecer o amor infinito de Deus que transforma a dor em vida nova. A cruz, antes sinal de condenação, tornou-se símbolo de esperança e vitória sobre o pecado. Celebrar esse dia é renovar a fé na ressurreição e na força que brota do sacrifício de Jesus. Assim, a cruz se torna para os cristãos sinal de fé, amor e redenção!
Setembro é o mês da Bíblia, um tempo especial em que a Igreja nos convida a redescobrir a riqueza da Palavra de Deus. A Bíblia não é apenas um livro antigo, mas um encontro vivo com o próprio Senhor que fala ao nosso coração. É luz que orienta nossos passos, alimento para a fé e força para a caminhada de cada dia. Ao longo deste mês, somos chamados a mergulhar mais profundamente na Palavra, deixando que ela transforme nossa vida e nos ajude a viver com esperança e amor.
No episódio de hoje, contemplamos a importância do leigo para a manutenção da Igreja. Sua contribuição vai muito além do simples figurino: eles assumem o protagonismo de ser o sal da terra.Fervendo o mundo com a Palavra de Deus, os leigos chegam a lugares onde o sacerdócio muitas vezes não alcança. A eles devemos o devido respeito e reconhecimento, valorizando a grandeza de sua missão na construção do Reino.
No mês dedicado às vocações, trazemos um episódio especial para falar sobre a vida religiosa. Refletimos sobre o chamado daqueles que entregam sua vida a Deus através da consagração, vivendo com simplicidade, fé e amor ao próximo.No episódio, abordamos como os religiosos são presença viva de esperança e serviço dentro da Igreja e na sociedade, iluminando o caminho de tantos com seu testemunho e a importância de reconhecer e valorizar essa vocação tão especial.É uma conversa que nos convida a olhar para o chamado de Deus em nossas vidas e a agradecer por aqueles que dizem “sim” todos os dias.
O sacerdote é chamado a ser presença viva de Cristo no meio da comunidade, tornando-se sinal do Bom Pastor que conhece, ama e dá a vida por suas ovelhas. Sua missão vai além das paredes da igreja: ele é aquele que acolhe, aconselha, orienta, intercede e, sobretudo, oferece o próprio Cristo na Eucaristia, fonte e cume da vida cristã.A vocação sacerdotal nasce do encontro pessoal com Deus e amadurece no coração daquele que, ouvindo a voz do Senhor, decide segui-Lo de modo radical e total. É um chamado que exige entrega, renúncia e profunda intimidade com Cristo. O sacerdote é chamado a ser instrumento de misericórdia, anunciador da Palavra e construtor de pontes entre Deus e a humanidade.Neste Mês Vocacional, somos convidados a rezar pelos nossos sacerdotes, para que permaneçam fiéis ao chamado que receberam e sejam fortalecidos diante dos desafios.
No episódio de hoje, agosto é o Mês das Vocações, e nós queremos refletir sobre algo profundo: o chamado de Deus em nossas vidas. Seja na vida sacerdotal, religiosa, matrimonial ou laical, cada vocação é uma resposta de amor. Como reconhecer esse chamado? Como responder com coragem e fé? Ele ainda chama… e espera tua resposta.
No episódio de hoje, rememoramos o mês de junho, tempo de alegria, fé e tradição. É um mês profundamente marcado pela presença de grandes celebrações da nossa Igreja, como a Solenidade de Corpus Christi e as festas dos santos populares: Santo Antônio, São João Batista, São Pedro e São Paulo.Corpus Christi é a festa do Corpo e Sangue de Cristo, momento em que a Igreja proclama e celebra com solenidade a presença real de Jesus na Eucaristia. É uma oportunidade de renovar nossa fé, adorar o Santíssimo Sacramento e reconhecer a centralidade da Eucaristia na vida cristã. As ruas enfeitadas com tapetes coloridos traduzem a beleza da nossa devoção e a alegria de acolher o Senhor em nosso meio.Celebramos também os santos que iluminam o mês de junho com seus exemplos de fé e entrega: Santo Antônio, modelo de caridade e sabedoria; São João Batista, a voz que clama no deserto e anuncia o Salvador; São Pedro, pedra sobre a qual Cristo edificou sua Igreja; e São Paulo, apóstolo dos gentios e incansável anunciador do Evangelho.Junho é tempo de festa, de memória e de missão. Que a Eucaristia nos fortaleça e que a intercessão desses santos nos encoraje a viver com amor, esperança e fidelidade ao Evangelho.
No episódio de hoje, refletimos sobre o mistério da Eucaristia celebrado na Solenidade de Corpus Christi: o corpo e sangue de Cristo, alimento de fé, amor e comunhão para todos nós.
No episódio de hoje, recordamos o início da Caminhada da Fraternidade, celebrando seus 30 anos de existência. Uma trajetória marcada pela solidariedade, pela fé e pelo compromisso com a vida. Dom Miguel Câmara, Padre Tony Batista e tantos outros nomes importantes se uniram nessa causa, entrando na luta pela vida e contra o preconceito que cercava as pessoas vivendo com HIV e AIDS. Naquele contexto de dor e desinformação, a Caminhada nasceu como um grito de esperança, rompendo o silêncio, promovendo acolhimento e mobilizando a sociedade em defesa da dignidade humana.No seu 30º aniversário, esperamos por você, caminheiro da esperança, para seguir conosco mais uma vez.
No episódio de hoje, recordamos a história de Santo Antônio, um dos santos mais populares da Igreja Católica. Conhecido como o "Santo dos Pobres" e também como o "Santo Casamenteiro", Santo Antônio de Lisboa – ou de Pádua – dedicou sua vida à fé, à caridade e à pregação do Evangelho.Entre as muitas tradições que cercam sua devoção, destaca-se o pão de Santo Antônio, também chamado de pão abençoado. Essa prática remonta a um milagre atribuído ao santo, quando uma mãe aflita, ao ver seu filho à beira da morte, fez uma promessa: se ele se salvasse, ela doaria o peso da criança em pão aos pobres. O menino foi curado, e a promessa foi cumprida. Desde então, o pão de Santo Antônio se tornou símbolo de fé, esperança e partilha.
No episódio de hoje, recordamos a visita de Nossa Senhora, Mãe de Deus, a Santa Isabel. Maria inicia sua trajetória como mãe do Salvador, percorrendo caminhos em silêncio, seguindo a vontade do Pai e dispondo-se como sua serva e serva da sua Palavra.Maria, nossa mãe, caminha com Jesus como se fossem um só, desde a anunciação em seu ventre até a crucificação no Calvário.Sigamos o caminho de Maria; deixemo-nos conduzir por suas mãos santíssimas, para que nos guiem em direção ao seu Filho, o Salvador.
No episódio de hoje, recordamos a inspiradora história de Santa Rita de Cássia, uma das santas mais queridas e veneradas da Igreja Católica. Conhecida como a santa das causas impossíveis, sua vida foi marcada por fé, perseverança e um profundo amor a Deus, mesmo diante de inúmeras provações.Desde muito jovem, Santa Rita demonstrava uma inclinação para a vida religiosa, mas, obedecendo aos desejos de seus pais, casou-se com um homem de temperamento difícil. Durante os anos de casamento, ela enfrentou violência, sofrimento e dor, mas nunca deixou de orar pela conversão de seu marido, que, pouco antes de morrer, se arrependeu sinceramente de seus atos.Após a trágica morte do marido e dos filhos, Rita finalmente ingressou no convento das irmãs agostinianas, onde viveu uma vida de oração, caridade e sacrifício. Recebeu graças extraordinárias, como o estigma de um espinho da coroa de Cristo em sua testa, e inúmeros milagres foram atribuídos à sua intercessão, tanto em vida quanto após sua morte.Neste episódio, refletimos sobre os ensinamentos deixados por Santa Rita: a importância do perdão, da paciência e da fé inabalável diante das dificuldades. Que o exemplo dela nos inspire a confiar em Deus, mesmo quando tudo parecer impossível.
No episódio de hoje, relembramos e refletimos sobre o papel do pastor — seu significado, sua missão e o impacto que ele tem em nossas vidas.Mais do que um líder, Jesus nos guia com amor, cuida com compaixão e dá a vida por Suas ovelhas.Ao entendermos o verdadeiro significado do pastor à luz da vida de Cristo, somos convidados a seguir Seu exemplo, confiar em Sua direção e viver sob o cuidado dAquele que nos conhece pelo nome.
No episódio de hoje, recordamos a importância fundamental das mulheres para a Igreja Católica. Ao longo da história, a presença feminina foi essencial na construção da fé e na vivência do Evangelho. Destacamos especialmente Maria, a Mãe de Deus, modelo de fé, humildade e entrega total à vontade divina. Ela ocupa um lugar único na tradição cristã como intercessora, discípula fiel e símbolo do amor materno de Deus pela humanidade.Além de Maria, lembramos também de tantas outras mulheres que marcaram a história da Igreja com seu testemunho de fé, coragem e serviço.Também não podemos esquecer das mulheres anônimas, aquelas que, nas comunidades, nas famílias e nos bastidores da vida eclesial, sustentam a Igreja com sua oração, dedicação e amor.Hoje, ao recordarmos o papel das mulheres na Igreja, somos convidados a valorizar ainda mais sua presença e contribuição, reconhecendo que sem elas a Igreja não seria completa.
No episódio de hoje, refletimos sobre a importância do trabalho tanto para a Igreja quanto para a sociedade. Destacamos São José Operário como um exemplo de fé, dignidade e integridade. Ele, com esforço silencioso e dedicação incansável, sustentou a Sagrada Família por meio de um trabalho honesto, tornando-se modelo de virtude para todos os trabalhadores.O trabalho, quando realizado com justiça e retidão, não apenas contribui para o sustento material, mas também fortalece o espírito e a dignidade da pessoa humana. Ele nos aproxima de nosso propósito, nos insere na comunidade e nos ensina valores como perseverança, responsabilidade e solidariedade.No episódio de hoje, refletimos sobre a importância do trabalho tanto para a Igreja quanto para a sociedade. Destacamos São José Operário como um exemplo de fé, dignidade e integridade. Ele, com esforço silencioso e dedicação incansável, sustentou a Sagrada Família por meio de um trabalho honesto, tornando-se modelo de virtude para todos os trabalhadores.O trabalho, quando realizado com justiça e retidão, não apenas contribui para o sustento material, mas também fortalece o espírito e a dignidade da pessoa humana. Ele nos aproxima de nosso propósito, nos insere na comunidade e nos ensina valores como perseverança, responsabilidade e solidariedade.























