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Podcast JR Entrevista

Author: RECORD

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De segunda a sexta-feira, dois apresentadores e repórteres da RecordTV vão se revezar no comando das entrevistas e irão receber figuras de destaque dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
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O convidado do JR Entrevista desta sexta-feira (19) é o porta-voz da embaixada dos Estados Unidos em Brasília, Luke Ortega. À jornalista Natalie Machado, ele destacou que os EUA têm cerca de R$1 trilhão investidos no Brasil. A afirmação foi feita ao comentar a redução do tempo de espera para a liberação de vistos a brasileiros. “Estamos orgulhosos de atender a demanda brasileira de vistos”, comemorou. Segundo o porta-voz, o tempo médio de espera para a concessão de um visto caiu de cerca de seis meses para alguns dias. Ortega destaca que os mais de um milhão de vistos concedidos são um recorde e mostram a importância dos dois países um para o outro. “Isso também no cenário econômico e o comércio interno e internacional que é muito importante para a gente”, afirmou. “O comércio entre os dois países apoia mais de 500 mil empregos aqui no Brasil”, contabilizou. “É importante pra gente nos Estados Unidos também. A gente tem mais de 130 mil trabalhos e empregos nos Estados Unidos que dependem da nossa relação com o Brasil. Então é muito importante para nós”, acrescentou. Para Ortega, o apreço pela democracia é o ponto que se destaca na amizade entre Brasil e Estados Unidos. Especialmente quando falamos da inclusão, Brasil e Estados Unidos, por exemplo, têm um acordo, especificamente, para trabalhar juntos para combater o racismo e apoiar a inclusão social nos dois países. É um acordo meio raro, que não existe com muitos países, mas estamos orgulhosos desse tipo de acordo porque sabemos que as democracias precisam. Então esses cidadãos têm a oportunidade de participar e levantar as suas próprias vozes. “Nessas áreas temos muito em comum e são áreas em que os povos têm muito em comum onde os valores realmente aparecem”, orgulha-se.
A convidada do Jr Entrevista desta quinta-feira (18) é a ministra da Saúde, Nísia Trindade. À jornalista Tainá Farfan, ela disse que tem uma excelente relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "É uma relação de muito respeito, de muita confiança, da minha parte, de grande admiração pelo líder político que ele é, e que nos trouxe de volta a democracia, a proposta de uma sociedade com menos desigualdade, com muitas ações já implementadas", afirmou. A ministra falou de algumas das ações da pasta e, 2023 e neste ano. "No passado, cumprimos todo o programa que estava previsto, e concluímos, este ano, o programa de mais acesso a especialistas, o SUS digital, e também o fortalecimento da saúde da família, que é básico para cuidar da saúde da nossa população", enumerou. "Então é a melhor relação possível", concluiu. Nísia também falou do desafio de ocupar um cargo de destaque na política que ainda é predominantemente ocupada por homens e da narrativa de que teria havido de uma suposta reprimenda de Lula a ela. "Então veio uma narrativa de bronca, de coisas assim que eu reajo as vezes fortemente pq elas mostram o preconceito de gênero na nossa sociedade. Como nós mulheres somos tratadas quando estamos numa posição de destaque, uma posição que é fruto da minha historia, de muito trabalho, e de um projeto de país, de um projeto do SUS, que não é só meu. Eu me vejo dessa forma e por essa razão o presidente Lula me convidou. Então eu vejo, muitas vezes, como um desrespeito, que é essa narrativa da fragilidade, de quem não decide nada sobre a pasta que é responsável", afirmou.O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O ministro Marco Aurélio Bellizze é o convidado do JR Entrevista desta quarta-feira (17). Ao jornalista Clébio Cavagnolle, ele falou sobre a atualização no Código Civil. O Senado recebeu oficialmente nesta quarta o anteprojeto da nova versão, que foi elaborada por uma comissão de juristas da qual Bellizze é vice-presidente. “Já se passam 40 anos [após a aprovação do código], então assuntos que não demandavam a atenção naquele momento da formulação do código hoje são necessidades fundamentais da sociedade”, afirmou o ministro. De acordo com Bellizze, atualmente não há como dissociar os contratos e relações pessoais dos smartphones, aplicativos e sites. “Então era uma necessidade, e a comissão do Código Civil se debruçou nisso criando normas mínimas sobre direito digital que vão ser submetidas ao Parlamento”, comentou o ministro do STJ. O ministro defendeu também a regulação das plataformas de redes sociais. “É uma questão muito atual no mundo. É indiscutível que a regulação das grandes plataformas é uma providência necessária, para a segurança também delas, os limites para evitar descumprimento, regras claras e objetivas de responsabilização de limites, isso é preciso em todas as atividades”, afirmou. Segundo o ministro, a comissão do Código Civil tratou do assunto, trazendo uma disposição que deixa desnecessária a discussão do marco civil da internet. “Mas é ainda um anteprojeto. Não sei quando e como vai terminar”, afirmou.
O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (11) é o diretor-presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), Paulo Roberto Vanderlei Rebello Filho. Ao jornalista Yuri Achcar, ele falou sobre os direitos dos usuários de planos de saúde e os deveres das operadoras. Segundo Rabelo Filho, a agência monitora os preços dos planos e, caso haja um reajuste acima da média do setor, a operadora é chamada pela ANS para dar explicações. Outro esclarecimento é que as operadoras não podem rescindir unilateralmente contratos de planos individuais. “Só têm duas situações em que você pode fazer essa rescisão: se você comprovar uma fraude por parte do [cliente] individual do daquele beneficiário ou se eu não houver o pagamento”, afirmou. O diretor-presidente lembrou que os usuários de planos de saúde também podem fazer a portabilidade para outra operadora caso estejam insatisfeitos com seus planos. ”Você quer portar que é migrar para um outro plano de saúde. Entra no site da agência [ANS] e faz essa busca junto a um guia chamado guia ANS de planos. Ele faz essa portabilidade”, disse. Rebello Filho falou também do hall de Veja a questão da da uma vez incluindo dentro do Hall que é aquele um hall de tratamentos que as operadoras são obrigadas a ofertar aos seus beneficiários. “Não pode haver qualquer tipo de restrição a esses medicamentos e procedimentos que estão lá. Caso haja qualquer tipo de restrição que os beneficiários entrem em contato com a agência pelo 0800 7001 9656 para que a gente proceda a abertura de uma reclamação e abertura de um processo”, esclarece. “E, caso respeitando devido o processo legal, fique comprovada a negativa de cobertura por parte das operadoras, a gente irá aplicar uma multa e aplicar as sanções necessárias para que esse paciente seja atendido”, acrescenta. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PR), é a convidada do JR Entrevista desta quinta-feira (4). Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ela disse que o Judiciário deve parar de emitir opiniões políticas. Gleisi comentou a fala do desembargador Luciano Falavinha Souza, relator do processo de cassação do senador Sérgio Moro (União-PR) que tramita no TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná). O magistrado disse que “o PT quer ver Moro fora da política”. Para a deputada, o juiz teria que se ater aos autos do processo e não emitir opinião política. “Ele tinha que dizer se Moro praticou ou não os crimes que estavam elencados nas petições apresentadas. Acho que ele extrapolou a sua função”, afirmou Gleisi. “Ele ainda emite uma opinião política. Está na hora de o Judiciário parar de emitir opinião política”, acrescentou. Sobre a queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a deputada disse que houve um problema relacionado ao preço dos alimentos. “Tivemos um problema nos dois primeiros meses de 2024 que eu acho que explica um pouco isso. Foi a elevação do preço, principalmente do arroz e do feijão que são itens básicos na mesa da população, e isso foi ocasionado por conta do clima”, justificou. Segundo a parlamentar, houve uma queda muito grande na produção.
O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (28) é o deputado federal Augusto Coutinho (Republicanos-PE). Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ele disse que uma pesquisa recente mostra que 75% dos trabalhadores de aplicativo não quer vínculo empregatício. "Muitos dessas pessoas têm o seu trabalho, a sua ocupação, e faz aquele aquele trabalho com aquele aplicativo momentaneamente. Então, na verdade, acho que o vínculo empregatício inviabiliza o serviço no Brasil", disse. "Acho que a gente tem de encontrar uma alternativa", completou. Para o parlamentar, o Congresso Nacional precisa legislar sobre essa matéria. "É uma matéria que está hoje em discussão, por exemplo, no Supremo Tribunal Federal, que diz que vai definir regras para isso", conclui. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O convidado do JR Entrevista que foi desta quarta-feira (27) é o secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, ele disse que, mesmo com o fim da prorrogação da participação da Força Nacional nas buscas dos dois foragidos da penitenciária federal de Mossoró, não vai haver desmobilização. "O que está sendo planejado é uma mudança de estratégia. Mantendo as forças locais fazendo os trabalhos de execução de buscas e ao mesmo tempo intensificando as investigações. "Nós acreditamos que vamos, com as investigações, com o trabalho de inteligência policial, realizar a recaptura dos dois", afirmou. O ministério da Justiça e Segurança Pública não vai prorrogar novamente a atuação da Força Nacional nas buscas dos dois detentos. Sobre a transferência para a penitenciária de Campo Grande (MT) do suspeito de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco, Garcia disse que se trata de uma operação de rotina do sistema penitenciário federal. "Nós realizamos não só transferências mas também rodízios na nossa população prisional constantemente", esclareceu.
A convidada do JR Entrevista desta sexta-feira (22) é a diretora-presidente da ANA (Agência Nacional de Águas), Veronica Sánchez. Ao jornalista Yuri Achcar, ela disse que a água está distribuída de forma desigual no território brasileiro. "A região Norte do país que tem, em termos de quantidade de população, menos gente, tem 70% da disponibilidade de água do país. Dos 12%, 70% ficam na região Norte onde temos menos gente muita floresta ainda, muita área preservada e na região Sudeste, por exemplo, que é onde fica o grande parte do nosso PIB, ou seja, da nossa produção agrícola, da nossa produção industrial, tem menos de 10% da disponibilidade hídrica", contabilizou. "A gente precisa que, por exemplo, no entorno das grandes cidades, onde tem a grande quantidade da população, a gente tem menos água", acrescentou. Segundo ela, são necessárias obras de infraestrutura para abastecer grandes centros urbanos. "Isso implica investimentos e planejamento", concluiu.
A convidada do JR Entrevista desta quinta-feira (21) é a secretária de Vigilância em Saúde do ministério da Saúde, Ethel Maciel. Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ela disse que o aumento de casos de dengue no Brasil estava previsto. "Já superamos o pior ano que foi o ano passado, com mais de 1.600 casos. Agora, em 2024, nós estamos observando também um aumento de gravidade dos casos porque nós temos sorotipos diferentes da dengue", alertou. A secretária afirmou que há atualmente quatro sorotipos de dengue circulando no Brasil. 
Em entrevista exclusiva ao JR Entrevista nesta quinta-feira (14), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, voltou a defender consequências jurídicas a quem porta drogas no Brasil. No Congresso, está em pauta a discussão sobre a inclusão da criminalização da posse de drogas ilícitas na Constituição Federal, enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) avalia a questão da descriminalização do porte dessas substâncias. "Não haja dúvidas que posição [do Congresso] é de que aquele que porta [drogas ilícitas] para uso não pode ser preso, mas tem que ter uma consequência jurídica porque é uma substância que está elencada como ilícita, e quem a detém prática uma ilicitude, essa é a lógica", afirmou à jornalista Tainá Farfan.
O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (7) é o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, senador Wellington Dias. À jornalista Tainá Farfan, ele disse acreditar que a meta fiscal será mantida neste ano. "A economia cresce não é só corte. Quando a gente tem essa união que temos hoje de investimentos públicos e, principalmente, investimentos privados com o Brasil cada vez com mais credibilidade para receber investimentos estrangeiros, o país cresce", avalia o ministro. Para ele, o Brasil deve crescer neste ano em uma taxa próxima à do ano passado. "Ou até mais, e isso ajuda a crescer também a receita. [...] Então eu acho que tem uma série de fatores positivos pra gente alcançar essa meta", concluiu. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O convidado do JR Entrevista desta quarta-feira (6) é o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, o candidato afirmou que, se eleito, convidará o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, para discutir segurança pública em São Paulo. "Nenhum ente federativo resolve a segurança pública sozinho. [...] Logo em janeiro, no primeiro mês de governo, vou convidar o governador Tarcísio e o presidente Lula para nós sentarmos numa mesa e discutimos estratégias combinadas do município, estado e União para enfrentar a segurança pública", disse. Segundo Boulos, é essencial ter atuação investigativa da Polícia Civil para enfrentar o crime organizado, por exemplo, na Cracolândia. Para impedir que a droga chegue lá, tem uma atuação da Polícia Federal", acrescentou. O candidato mencionou três iniciativas que considera fundamentais. "A primeira é requalificar e ampliar o efetivo da Guarda Metropolitana. A Guarda Municipal de São Paulo tem 7.100 agentes. Ela é menor que a guarda do Rio de Janeiro que tem metade da população de São Paulo, não pode ser assim. Nós precisamos ter uma guarda maior que possa atuar no conjunto de uma metrópole de quase 12 milhões de habitantes, reforçar a Patrulha Guardião Maria da Penha. Segundo atuar num crime que tem sido um pesadelo da população de São Paulo que é o furto e roubo de celulares esse que explodiu. Temos que quebrar o mercado do roubo de celular a partir da receptação pegando onde se revende os celulares roubados, fazendo atuação pesada e ostensiva de fiscalização da prefeitura, montando os estabelecimentos apreendendo e, eventualmente, fechando e caçando alvará, se for o caso", afirmou. "Em terceiro e por último, a prefeitura tem que melhorar o monitoramento e vigilância das áreas da cidade para saber onde são os pontos críticos, os horários críticos de roubo, de criminalidade e, a partir daí, definir o policiamento de proximidade utilizando a Guarda Civil Metropolitana", acrescentou. "Essas são três questões, nós estamos construindo um programa bastante amplo e aprofundado com vários especialistas da segurança pública em São Paulo", concluiu. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
A convidada do JR Entrevista desta terça-feira (5) é a pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral. Ao jornalista Thiago Nolasco, ela disse que uma forma de ler as recentes pesquisas eleitorais é que "as pessoas não estão comprando essa polarização Lula Bolsonaro na cidade de São Paulo. As pessoas querem alternativas", disse. Tabata comentou a escolha de José Luiz Datena para o candidato a vice-prefeito. "Quando a gente fala do Datena, não é só um dos maiores comunicadores do nosso país. Ele tem uma sensibilidade muito grande pelo que acontece no nosso dia a dia", disse. A pré-candidata afirma que o problema de segurança pública não é  de esquerda ou direita. "Esses extremos não respondem aos problemas concretos. E como você vence a polarização falando de concreto? Por que que eu lutei tanto para ter absorvente nas escolas? Porque tinha menina que perdia aula por falta de absorvente", afirmou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (29) é o ministro dos Transportes, Renan Filho. À jornalista Tainá Farfan, ele disse que o governo está federalizando rodovias estaduais para concedê-las à iniciativa privada. "Ao fazer a concessão conjunta, você aumenta a atratividade do negócio, facilita o investimento e garante avanço para a infraestrutura”, disse o ministro. “Fizemos isso no estado do Paraná, concedemos dois lotes com R$20 bilhões em investimentos e foi a primeira vez que o Brasil conseguiu captar recursos do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita”, acrescentou. Segundo Renan Filho, trata-se de um dos fundos que têm maior capacidade de investimento do mundo. Segundo Renan Filho, o Ministério dos Transportes está no foco do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que priorizou as obras da pasta no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). ““Tem o maior volume de investimento do PAC. Saúde e Educação têm investimentos maiores porque têm espaço constitucionalmente definidos, mas é uma pasta muito relevante do ponto de vista de investimento”, afirmou. O ministro disse também que acredita que o governo vai encontrar um acordo para um novo plano de investimento para o desenvolvimento ferroviário no Brasil. Segundo o Renan Filho o MDB é importante para o governo Lula porque amplia a frente ampla que elegeu o presidente. “O presidente Lula foi eleito porque tem um prestígio pessoal muito grande, junto ao povo, e porque fez um discurso competente em um momento em que a própria democracia estava sob ataque no país [...] essa é a cara do MDB, o MDB foi o partido da redemocratização do país, com quadros experientes”, disse. “Primeiro vamos ver se o presidente Lula será candidato à reeleição, eu defendo que seja, em sendo, eu defendo que o MDB apoie. Só depois disso vamos defender outras questões, porque, obviamente, o Brasil vive tantos problemas no curto prazo que temos que tratá-los antes”, disse. Eleições municipais O ministro afirmou que o MDB deseja eleger cerca de mil prefeitos nas eleições deste ano. “O MDB, historicamente, tem uma proximidade muito grande com o municipalismo e, com relação às eleições de 2026 e de 2030, eu acho que em 2026 o MDB deve apoiar o presidente Lula se ele for candidato à reeleição e em 2030 eu acho que o MDB deve apresentar um candidato à presidência da República”, adiantou.” Já apresentamos a Simone [Tebet] nesta última eleição. Fez uma campanha muito bonita, mas era um ambiente de polarização muito duro, foi a primeira vez que um presidente da República perdeu a reeleição [...] Em 2030 eu acho que outros quadros, além dela própria, vão percorrer caminhos. Eu acho que na nova geração do partido, eu tenho uma trajetória considerável (para presidente da República). Eu já exerci vários cargos, já fui duas vezes prefeito, fui duas vezes governador e, agora, estou no Senado Federal e fui convidado pelo presidente para vir para o ministério dos Transportes, posso voltar ao Senado ou posso continuar no ministério, mas acredito que dentro dos quadros do MDB eu tenho uma trajetória representativa”, afirmou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (22) é o presidente da Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), Jorge Viana. Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ele disse que a estratégia da agência para promover as exportações e atrair investimentos é a agressividade. "O Brasil estava ausente, o Brasil deixou de disputar o mundo e estava disputando as crises internas, [por] uns sete anos mais ou menos," afirmou. Segundo Viana, o termo "agressividade" se refere, neste caso, a reposicionar o Brasil levando as empresas e os produtos brasileiros a mercados internacionais. Segundo o presidente da Apex, o Brasil voltou a disputar o mundo. "E os resultados são extraordinários mesmo em um período de contratempos, porque os investimentos do mundo caíram 30%. O mundo deixou de comprar, deixou de investir, tem inflação na Europa, tem inflação nos Estados Unidos. Isso muda o fluxo do dinheiro, mas o Brasil seguiu crescendo com suas exportações," disse Viana. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (15) é o ministro do Esporte, André Fufuca. À jornalista Tainá Farfan, Fufuca disse que a pasta pretende aumentar o número de beneficiados pelo programa Bolsa Atleta. "Iremos trabalhar para que ainda este ano possamos ter mais de 10 mil atletas beneficiados. No ano passado tivemos o recorde de atletas beneficiados com mais de 8 mil e duzentos e este ano além de trabalharmos para ter mais de 10 mil, iremos trabalhar para ter atualização do valor do programa que é um programa que em12 anos, infelizmente, não foi reajustado," disse. O ministro disse também que o Brasil vai fazer história nas Olimpíadas de Paris. "Não tenho dúvida que a gente também vai dar show em Paris. O Brasil já tem hoje em torno de 180 atletas para competir e 122 para atletas para competir nas paraolimpíadas. E esse time vaI fazer história, estaremos buscando marcas até então não alcançáveis para o esporte nacional de alto rendimento e o time do Brasil vai fazer bonito," afirmou.  O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou em entrevista exclusiva ao JR Entrevista sobre as expectativas do Brasil com o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia. Para o primeiro semestre deste ano, estão previstas as visitas do presidente da França, Emmanuel Macron, e também do presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez. Em conversa com a jornalista Natalie Machado, Vieira também comentou sobre o papel conciliador do Brasil e a importância do país ter diálogo aberto com diversas nações do mundo. “O Brasil é um país respeitado, procurado e convidado para alguns papéis de mediador e facilitador. Pela sua diplomacia, pelo seu tamanho, pelas posições externas que defende, sempre defendemos a paz, a cooperação e a solução pacífica dos conflitos. Mas o Brasil nunca se voluntaria para nenhum papel, mas é procurado devido às posições de equilíbrio e bom senso”, disse Mauro. O ministro afirmou que a diplomacia do país foi essencial para resgatar, por exemplo, os mais de 1500 brasileiros que estavam em Cisjordânia, Israel e Gaza. “Por sermos um país que falamos com todos, tivemos as condições de negociar as saídas dos brasileiros dessas três regiões, o que envolveu intenso diálogo com as embaixadas e os ministros da Palestina, de Israel, e do Egito, por onde eram liberados os brasileiros”, disse.
O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h30 desta terça-feira (6) é o presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), Marcelo Freixo. À jornalista Renata Varandas, ele afirmou que o Brasil deve receber 200 mil turistas estrangeiros durante o Carnaval. "Os números são ótimos. A gente tem uma projeção de estudos de dados da Embratur. A arrecadação só no período do Carnaval vai ser de 900 milhões de reais. Então é muito emprego na veia diante disso", declarou. Freixo destacou, ainda, que empresas aéreas estrangeiras vão aumentar o fluxo de viagens ofertadas ao Brasil. "A gente recebeu agora a Air France e a KLM para ampliar voos. Os aeroportos brasileiros melhoraram muito e hoje têm uma qualidade excelente. Então a gente pode receber. A gente está pronto para receber mais voos internacionais. Não falta aeroporto de qualidade para isso", avaliou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (1º) é o presidente do Sistema Transporte, antiga Confederação Nacional do Transporte (CNT), Vander Costa. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, ele defendeu a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia ao afirmar que a medida garantiu que o setor gerasse até 90 mil empregos por ano desde que começou a valer, em 2011. A prorrogação da iniciativa, que terminaria em dezembro de 2023, foi aprovada pelo Legislativo em outubro do ano passado, mas foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva integralmente menos de um mês depois. Em dezembro, o Congresso derrubou o veto de Lula, e, no dia 29 do mesmo mês, o ministro da Fazeda, Fernando Haddad, publicou uma medida privisória para, entre outros pontos, retomar o imposto sobre a folha de pagamento gradualmente. "Ela tá vindo desde 2011 e só o transporte tem gerado de 80 mil a 90 mil empregos por ano. Daí a importância que tem. Diferentemente do que diz o ministro [Luiz] Marinho, do Trabalho [e Emprego], não teve benefício nenhum. Não. Boa parte desses empregos são aqueles que eram informais e foram formalizados. Então nós tivemos o ano todinho discutindo reforma tributária, arcabouço fiscal, e o ministro Haddad não se preocupou com a desoneração da folha. E agora, na última hora, ele vem querer alterar o jogo. Então a gente se uniu a outras confederações de empregadores para dar apoio ao Congresso Nacional para manter aquilo que foi discutido, votado e aprovado por dois turnos", declarou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quarta-feira (31) é o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da presidência da República, Marcos Antonio Amaro dos Santos. À jornalista Renata Varandas, ele comentou as recentes operações da Polícia Federal que têm como alvo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob a gestão do hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), à época do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Não tenho condições de dar qualquer informação ou posicionamento a respeito disso. Toda suspeita deve ser esclarecida, esse é o aspecto fundamental", afirmou. O ministro também declarou que confia totalmente na equipe do GSI. "Não há razões para desconfiança. Eu tenho total confiança nas pessoas que trabalham comigo. E temos também a certeza de que, havendo qualquer coisa que não coincida com a nossa maneira de pensar e de trabalhar, nós tomaremos as providências adequadas." Amaro também destacou a criação de um comitê nacional de cibersegurança. "Foi publicado um decreto [no fim de 2023] que estabeleceu a política nacional de cibersegurança. Esse decreto previa a criação de um comitê nacional de cibersegurança, que já está sendo instalado. Nós já recebemos as indicações para a composição desse comitê. A evolução disso é que seja criada uma entidade, um órgão que regule e fiscalize e controle o setor cibernético, esse grande espaço cibernético do Brasil. Não vai haver sobreposição de atribuições dessa possível agência e das outras que já existem", garantiu. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
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