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Maniçoba Podcast

25 Episodes
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Episódio perdido do Maniçoba, gravado no carnaval de 2019 e publicado apenas em 2021.
Lado A
Trinta e três. Carnaval em Olinda e no Rio de Janeiro. Temática afro-religiosa. Sete anos de Maniçoba Podcast. Webrádio musicália. Merle Travis e Ernie Ford. Propaganda da Heineken. Funk como le Gusta. Compacto Só o Ôme. Clementina de Jesus. Cultura do disco de vinil e discos que são fetiche. Peabiru. Nilo Amaro e Os Cantores do Ébano. O movimento Sambalança e o Samba de Concreto. Pistas de dança e bailes de Copacabana. Djalma Ferreira, Ed Lincoln e Waltel Branco. Pantera Cor-de-rosa, samba-enredo da escola Leões da Mocidade.
Lado B
Onomatopéias e jogo vocal e cultura afro no sambalanço. Jane Birkin e Serge Gainsbourg. Queda de meteorito na cidade de Chihuahua. Médici e a ditadura. Túlio Maravilha, Marina Person e Edgar Cotes. Orixá Exu, dono das encruzilhadas. Juçara Marçal e o grupo Metá Metá. Douglas Germano. Sincretismo. Recepção do disco. Participação e lançamento do disco no Chacrinha. Composição do Afro-Sambas, de Baden Powell e Vinícius de Moraes. Participação da Lolô. Pluralidade étnica no Rio Grande do Sul e o município mais umbandista do Brasil. Intolerância à cultura afro-brasileira. Espectro vocal do Noriel Vilela.
Depois de um hiato gigantesco, Maniçoba Podcast retorna, após "clamor" do público, com ares contemporâneos. O disco "Sambas do Absurdo" do Rodrigo Campos, Juçara Marçal e Gui Amabis é degustado numa conversa que abordou de Herbie Hancock a Despacito.
Lado A
Introdução com Beleléu, Leléu, Eu. Hiato de mais de um ano e clamor do público. Comentários nas redes sociais. Musicália. Pesquisa ABPOD. Douglas, consultor filosófico. Novidades do compositor Igor Menezes. Beto Pacheco e o Escuta Aí, Curitiba! Brasil precisa de diálogo. Corte no Isca de Polícia. Primeiro programa abordando o século XXI. Lado errado. Se não errar a faixa, não é Maniçoba Podcast. Albert Camus. Show do Teatro Paiol. Edição da Goma Gringa. O mito do absurdo e o suicídio. Revolta como possibilidade. Letras do Nuno Ramos. Autor da obra Vai Vai. Risco do discurso conceitural. Incômodo do disco. Origem do Rodrigo Campos no samba em São Mateus. Estranheza no que é cotidiano. Em Pinheiros, Ó do Borogodó. Bahia Fantástica. Coisas, Moacir Santos. O silêncio no disco. Sinta quem lê, Fernando Pessoa.
Lado B
Conversas paralelas. No tempo do professor Nivas. Primeiro satélite geoestacionário brasileiro. 3 bilhões de visualizações do vídeo Despacito. Compra da Fox pela Disney. Condenação do Lula. Amalia, filha da Natalie Portman. Chuck Berry, Kid Vinil e Belchior. Geração criativa do Brasil da atualidade está em São Paulo. Metal Metal, Metá Metá. Thiago França. Rômulo Froes. Passo Torto. Kiko dinucci e Marcelo Cabral. Bixiga 70 e estética do disco Mulher do Fim do Mundo, Elza Soares. Dani Black e Chico Buarque. Gravação de Tempo de Amor por Herbie Hancock. 5 a Seco. Absurdo do Marlos Soares. Mudanças sociais.
O episódio de número 30 foi especial, o primeiro transmitido ao vivo pelo Facebook, com participação da audiência. O programa explorou a vida do mais expoente músico do movimento cultural Tropicália, a partir do seu disco de 1975, que é repleto de excelentes versões de canções. De Beatles a Chico Buarque, Caetano dá sua cara.
Lado A
Live do Facebook; Ricardo Boechat; Comentários dos ouvintes; Deliberações de boteco; Tríade da MPB: Chico-Caetano-Gil; Eleição da revista Rolling Stone; Sonic Youth; Jóia; Comentários do Poeta Mauro Barbosa; Versões sobre Leãozinho; Homenagem a Dadi (baixista do Novos Baianos); Formação em Letras; Andy Wahrol; Roll mops; Recôncavo Baiano; Podcast Hiperbólico; Zé Ramalho, o Bob Dylan brasileiro; João Donato no Programa do Jô e no FNAC, com Waltel Branco e Marco da Vinyl Club.
Lado B
Independência do Suriname; Fim das guerras coloniais portuguesas; Lançamento do Claridade, Clara Nunes; Arroz, feijão e Jorge Ben; Colagens e Tropicália; Lobão; Gil e Caetano no Glastonbury; Melancolia de Caetano; Back in Bahia; Comentário do ouvinte e composição da música Tente Outra Vez, de Raul Seixas; Polêmicas com autorias de músicas; Jards Macalé na gravação do Transa; Fale com Ela, Almodóvar.
O disco Pra Que Vou Recordar (1977) do príncipe da black music Carlos Dafé é o tema do episódio de número 29 do Maniçoba Podcast. Um papo descontraído sobre um dos mais importantes discos do movimento musical Black Rio, que arrebatou as pistas e pôs o Rio e o Brasil para dançar nos anos 70. A escolha é do nosso convidado Lucas Nonose, do duo de DJs Disco Veneno, que embala as melhores festas de música brasileira em Curitiba.
Para que vou recordar? Para fazer o som pulsar. Aumente o volume, porque é som da pesada! Para querer sair dançando!
Lado A
Lucas 'Disco Veneno'. Disco do Dafé foi fundamental na cena black. Aniversário de 40 anos do disco. Contato do Lucas com a cena black: bailes da periferia como ato político. Afirmação negra. Preconceito e anti-preconceito. Time incrível de músicos. Dafé filho de músicos. Multi-instrumentista. Filho de poetisa e funcionário público. Uniu a técnica e a ideologia. Fuzileiros navais. O grupo Fuzi 9. Viagem pela América latina. Semelhanças com Luiz Gonzaga. Grupo Abolição. Oberdan Magalhães. Dom Salvador. Cassiano como figura central. Originalidade versus copia cultural. Fusão do batuque com influências americanas. Bossa nova em Tim Maia. Tony Tornado. Garrido?? BR3. FIC. Gesto dos Panteras negras. Elis Regina. Banda veneno. Erlon Chaves. Beijo nas loiras e prisão pelo DOPS. Stevie Wonder. Maniçoba como escola. Nelson Motta. Voz aguda. James Brown e Marvin Gaye brasileiros.
Lado B
Nivas, o dinossauro do Maniçoba. Primeiro microcomputador. Star Wars. Orkut. Disco Maria Fumaça. Fernanda Lima. Princesa Vitória. Maria Callas. Clarice Lispector. Luiz Carlos Pacci. Banda Senzala. Primeiro Compacto, 1972. Caiu na mesa do Tim Maia. Seroma. Catequese racional: Carlos Racional. Pra que vou recordar o que chorei. Novela Dona Xepa. Regravada mais 100 vezes. Gravada até em russo. Tragédia grega em Vigário Geral. Praça Catole do Rocha. Chico César. Lembranças ruins de Xivas. De um evento triste brotou a beleza da composição. Waltel Branco. Músicas encomendadas para as novelas. Acidente e ostracismo. Movimento Black dando lugar à fase Disco. Gerson King Combo. Gabu e banda Raça negra. Banda MUV. Arthur Verocai. Timeless. Los Angeles. 240 000 cópias. A favela não podia se conscientizar. 12 000 pessoas no lançamento do disco. DJs atuais e a cultura das pistas de dança. Comentários dos ouvintes.
O Maniçoba Podcast retorna, após um longo período sem gravações, para explorar juntamente com o convidado Beto Pacheco do podcast Escuta Aí Curitiba o primeiro disco do Sérgio Sampaio, Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua (Philips, 1973). Músico de Cachoeiro do Itapimirim, cidade de Roberto Carlos, Sérgio foi descoberto por Raul Seixas enquanto ele trabalhava na rádio CBS. Sua música brasileira, baseada em violão, mas com atitude rock, chamou atenção de Raulzito para a produção do disco quase surreal Sessão das 10. Escute estas e outras histórias na edição número 27 do Maniçoba Podcast.
Lado A
Garrincha da MPB. Malditos benditos. Ressurreição da ressurreição. 125 anos de Nivaldo. Beto Pacheco: o convidado engatilhado. Marcelo Pulga e sua ressaca. A plateia. Sergio Sampaio como símbolo das mudanças da indústria musical: seria reconhecido hoje? O país do Guimarães Rosa. Descoberta pelo Raulzito. Morador das ruas da Lapa. Conterrâneo de Roberto Carlos: Cachoeiro de Itapemirim. Trabalho como radialista. Jogado na sarjeta. Pai era maestro de banda. “Cala a boca Zebedeu”: composição do pai. Raul Seixas estranhando a vestimenta do Sergio. Inspiração de Augusto dos Anjos. A virada de Rauzito para Raul Seixas e o papel do disco “Sessão das 10”. Comentários dos ouvintes. Eu quero botar meu bloco... Let me Sing: a conexão. Jerri Adriani e o papel de descobridor. A influencia de Kafka na musica do Sergio. “Sol 40 graus”: gravado pelo trio ternura. A precisão de Nivaldo. Disco em homenagem/ critica ao Roberto Carlos. Um artista que se despia nas composições. Beto Pacheco e a parceria musical. Habilidade dos grandes artistas: capacidade de se despir.
Lado B
Nivas: o Benjamin Button. O canal Televisa estreia. Chaves e Marimar. Independencia das Bahama. Sidney Opera House. Tratado de Itaipu. Nascimento de Leticia Spiller. Sergey Brim. Falecimento de Evaldo Braga e Fulgencio Batista. A saúde sexual do idoso. A grã-ordem cavernista. Edy Star, Miriam Batucada e Raul Seixas. Opera-rock, Sargent Peppers e Frank Zappa. Gravação ás escondidas? Criação de lendas? O quase assassinato do Beto na Sapucaí. Na pele do diabo. CBS americana: “Que porra é essa?”. Faleceu devido ao alcoolismo. Sintonia com os movimentos musicais mundiais. Pet Sounds. Edu Star e a homosexualidade assumida. Sergio foi o primeiro artista da contra-cultura de Cachoeiro do Itapemirim. CBS e o fomento da música popular. Ligação da poética brasileira e com o violão. Refem de uma música só? Hino da geração. A Nara Leão e seu apoio ao Sergio no festival de 1972. Durango Kid.
Lado A
Lázaro, Fênix e a ressurreição do Maniçoba. Poema de Carlos Drummond: Narinha Leão. Versão feminina do arquétipo da integração musical. Nascimento no Espírito Santo. Várias facetas. Doçura e malandragem na forma de cantar. Carmem Miranda homenageada. Antropofagia e Tropicália. Mulher professora de violão: revolução precoce. Roberto Menescal, Ronaldo Boscoli e Carlos Lyra. Dominguinhos e sua opinião: “Dona-de-casa elegante” e a força artística. O apartamento famoso na avenida atlântica. Estética da Bossa-Nova. “Música de apartamento”? Violão como símbolo. Vinicius, Jobim e João Gilberto. “Chega de Saudade”. Caetano e Torquato Neto: a visceralidade. O vocabulário do programa Lázaro. Nivaldo e o novo tratamento do Alzeheimer. Os namorados: Menescau e Boscoli (o véio). Término do namoro e a influência de Maysa. As famosas gravações do “Barquinho”. A bossa-nova e a história pessoal de Mosh: música de serenidade. O rompimento de Nara com o grupo da Bossa-Nova Aproximação com os sambistas do morro. Zé Keti, Nelson Cavaquinho e Cartola. Primeiro disco é voltado ao samba. Espétaculo Opinião junto a Zé Keti e João do Vale. Inovação de conceitos.
Lado B
Encontro da burguesia, morro e do sertão. Provocação e defesa do fim das forças armadas. Intervenção do Drummond perante o Ministro da Guerra. Espacamento do elenco da peça “Roda-viva”. Fim da primavera de Praga. Marta Vasconcelos, Miss Universo. Carolina Ferraz. Hugh Jackman. Donizete Pantera. Iuri Gagarin. Martim Luther King. Jim King. Ernesto Nazareth e Odeon. Cinema Odeon como plataforma da música. “Pobre Menina Rica”. Encontro com o Chico Buarque. “Os desanimadores de palco”. Interpretação da “Banda”- Festival de 66. Primeira música na voz feminina encomendada: “Com açúcar e com afeto”. Fagner. Lançamento de Dominguinhos. Marcha contra a guitarra elétrica. Gilberto Gil. Exílio em Londres e Paris. Encontro com Cacá Diegues e as mudanças de estilo. Dedicação à maternidade. Festival de Cannes. “Quando o carnaval chegar”. Lançamento de Maria Bethânia no show Opinião. O irmão mais novo acompanhando- Caetano. Gravação definitiva de “Carcará”. Primeiro disco de Igor Menezes. Bardo Tatara: grande centro musical Paranaense. “Os Inconfidentes”. Cecília Meireles. Falecimento precoce.
Com muito champignon, exploramos a explosão de popularidade e o posterior desaparecimento na mídia do showman brasileiro Wilson Simonal.
Lado A
Saudações maniçobeiros! Champignon, alho e óleo. A desorientação de Nivaldo. A cognição preservada. Atemporal é Simonal. Mito vivo e tragédia grega em Wilson Simonal: a vida Dionísica. Carlos Imperial, o verdadeiro pioneiro da pilantragem. O “roubo” das músicas tradicionais: Meu Limão, Meu Limoeiro. O desleixo aparente. Simonal foi eleito o melhor cantor de todos os tempos. O show do Maracananzinho em 1969. Sérgio Mendes. O patrocínio da Shell. O domínio do público: 30, 40, 50 mil pessoas (?). O desmaio de Simonal. A origem do uso da faixa na cabeça. A versatilidade de ritmos. O disco de transição. O “ Ray Charles”. A apresentação no Festival de 67. O Rei da Cocada Preta. Filho de empregada/cozinheira e radiotécnica. As dificuldades com o racismo. A ousadia e a bravata como formas de enfrentar o racismo: o Simonal mascarado. A apresentação com Sarah Vaughan. A figura de Simonal como possível inspiração para o povo negro: o ostracismo atrapalhou. Tiradentes, Ouro Preto. Argentina, México, Venezuela. A copa de 70. Amizade com Pelé. Acreditou que poderia jogar a copa. Auto-confiança versus arrogância.
Lado B
O domínio das décadas de 60 e 70. Becos das garrafas, Show em Si-Monal, Spotlight. Lançou Caetano Veloso. Gravou Chico Buarque. Seu Jocelino como testemunha do ostracismo de Simonal: o esquecimento pelo apagamento midiático. Famoso Continuo. Nivaldo e a Sífilis. 1966- Ano internacional do Arroz. Costa e Silva. Adoráveis Trapalhões. Chanchadas. Lourival Batista. Plano Diretor de Curitiba. Cindy Crawford. Malu Mader. John Cusack. Walt Disney. Wenceslau Braz. “Morte” de Paul Mcartney. A regravação de “Mamãe passou açúcar em mim”. A modéstia de Simonal. Imperial deixou Eduardo Araújo no escanteio- golpe autoral. Gastos excessivos. Perda do contrato com a Shell. O orgulho ferido e a surra no contador. O envolvimento do DOPS. Simonal se afirmou informante do DOPS: Bravata?? Processo, prisão e o ostracismo. Discos retirados de catálogos, retirado de shows e discotecas. O peso da punição. O “descompromisso com a inteligência” da pilantragem. A gravação de “país tropical” e a fama de ufanista. O alcoolismo. Simonal: o negro que agia como brancos. O resgate do valor desse magnífico cantor. Erlon Chaves. Documentário. Radiofobia. Biografia “Nem vem que não tem”. Faixa Bônus.
Lado A
João, para muitos o “sucessor de Noel”. Amante da culinária consistente. Dobradinha e mocotó- a comida ogra. A origem e a ligação de João Nogueira com o estado de Sergipe. As ligações entre a história do próprio programa com o pai de João Nogueira. Era chorão da época do Pixinguinha e faleceu aos 10 anos do João. A capacidade de melodiar, sincopar e a poética apesar de técnica pouco elaborada: inovadoras. Paulo César Pinheiro e sua parceria no “Espelho”. Primeira gravação em 1973 sem tanta visibilidade. Conversa de Botequim: o samba de varanda versus o sambista de morro. O pai arranjou transferência para Sergipe para tocar com amigos e tomar a cachacinha no “cuité”. Nivaldo bebeu com o pai de João. A história cantada nacional. “Espera oh nega”. Conjunto Nosso Samba. Martinho da Vila, Beth Carvalho e o Clube do Samba. As dívidas do Clube do Samba. Zicartola. Clube do Samba, resgate do tradicionalismo, contraponto e o afastamento das gravadoras. O talento musical se iniciando muito cedo. Diretor de um bloco carnavalesco: A história do Labareda e os concursos de sambas. Era Portelense e saiu com amigos para fundar a escola Tradição. O filho, Diogo Nogueira retornou para a Portela: a reconciliação. “Além do Espelho”. Muita gente pensa e confunde a história da composição Espelho diz respeito ao Diogo Nogueira.
Lado B
A continuidade da vibração de Pai-Filho. O “Bloco Carnavalesco” do Nivaldo. Criação do estado do Mato Grosso do Sul. Ano do Punk. Criação do Galo da madrugada. Tragédia no Mercado Municipal de Aracaju. João Alves, o prefeito. O fechamento da Rádio Iguaçu. Camila Pitanga, Liv Tyler. Shakira. Maysa. Elvis Presley. Charles Chaplin. A gravação de “Beto Navalha”. A história de “Das duzentas pra lá”. Eliana Pittman, e a patrulha ideológica pelo uso da ditadura. Homenageou Getúlio Vargas. Batucajé. Clara Nunes. A versatilidade de João em compor diversos tipos de samba. Férias Frustradas. Odiava o rock e tradicionalismo pouco excessivo. A influência que Eliana Pittman possuía. Eliseth Cardoso e “corrente de aço”. Junto com outros grandes músicos conseguiu transformar a imperfeição em estilo. A diferença da voz do Diogo para a voz do pai. Antes do sucesso era vitrinista e funcionário de banco. Outras similaridades com Noel. A delicadeza do trabalho de vitrinista e o “sorriso do Negão”. O número 24. Faixa Bônus.
Lado A
Sempre em nome do “pogressio”. Douglas o boemio e Jairo, o holandês sambista. Adoniran apresentado por Vadinho. O som mágico de Adoniran. Patrono do samba paulistano. João Rubinato e a mudança do nome. Família Italiana. A expulsão familiar. Os testes do Ary Barroso. As medicações eficazes de Nivaldo. A abertura do espaço social pelo Adoniran. O beliscão de Cris. A verdadeira “Saudosa Maloca”. Mato-Grosso e Matilde. Adoniran, o perceptivo e transformador da cara de São Paulo. Humor e olhar aguçado. O contato com as pessoas do cotidiano. Fundador Cultural, “trem das onze”, velocidade e Adoniran: a arte da sensibilidade. As semelhanças e diferenças quanto ao samba carioca: tipos humanos e forma de linguagem. A fotografia do cotidiano segundo Adoniran. A invenção da Boemia diurna. A continência ao mito.
Lado B
Nivaldo foi continuo… “mas você…” Produtor Milton Miranda. Edificio Joelma. Dom Juan Perón. Isabel Perón. Kraftwerk. Produção de Petróleo sergipano. Diário do Norte do Paraná. Penelope Cruz. Laura Pausini. Flávia Alessandra. Eurico Dutra. Lupicinio Rodrigues. Prova de Carinho e estória verdadeira. O custo alto da corda de instrumentos e aliança de Matilde. Banda Jaca. A experiência e visibilidade da música brasileira na Europa, por Jairo. O grupo musical, e o clube do boteco. Pandeiro brasileiro na Holanda. Foi gongado varias vezes. “Se você Jurar”. Aprovado após cantar Noel Rosa. Envolvimento com a rádio paulistano. Rádio teatro. Atuação na televisão. Época de resgate: 1974. Osvaldo Moles. Nara Leão. O impacto no Rio de Janeiro. Atuação em novelas. O personagem charutinho. O cangaceiro, pescador, filme do Mazaroppi. Cândido e Candinho. As improvisações nos roteiros. A estória do Arnesto, falecido em 2014. “Teu nome dá samba”. A composição após 15 anos. Faixa Bônus.
Lado A
“Pra todos os gostos e todos os olhos”. O primeiro maniçoba na sauna curitibana. Douglas Lopes, o Grande Boêmio. Frequentador noturno de Tom Zé. O grande desafinado, inusitado e filósofo Tom Zé. O mais ousado Tropicalista, o menos reconhecido. A polêmica em forma de baiano. O tribunal do Feicebuqui e a coca-cola. O Aikidô musical- Tom Zé, o Steven Seagal da música. A quebra do dualismo. A origem em Irará, a expulsão da escola de música e a partida para os estudos em Salvador. O minimalismo em “A felicidade”. Os 130 anos de Nivaldo confirmados pelo Carbono 14. A metáfora da bossa nova: Conhecer a Bossa Nova e a namorada de três “orgãos do prazer e reprodução feminino” (tradução livre formal). Os conceitos musicais avançados de “Tô Ficando Atoladinha” - Uma verdadeira revolução histórico-musical. A isenção de preconceitos. A humildade de Tom Zé: as metas e os celulares. “Tô”, a diferença entre a confusão e a profundidade no paradoxo. Sonhos, caixas, tesouros e o enriquecimento da família de Tom Zé. Sorte e honestidade. O caminho autêntico do tropicalismo de Tom Zé e sua auto-ultrapassagem. Apresentador de Divino Maravilhoso. Ganhador do Festival de 1968. O sonho de tocar na rodoviária. A união do popular e o erudito.
Lado B
A redescoberta por David Byrne do Talking Heads: A venda de disco por engano e a mudança no destino. O estranhamento pelo desconhecimento dos brasileiros. Steve Jobs lança a Apple. Serge Gainsbourg. Operação Cajueiro. Tortura e prisão. Museu Oscar Niermeyer. Joana Prado. Wagner Moura. Simony. Agatha Cristie. Juscelino Jubischek. Mao Tse Tung. A propaganda do guaraná Taí. O lapso de memória de Augusto Fontes. A falsa ideologia. A origem da capa de “Todos os Olhos”. O debate de 2 meses. Olho de vidro, garota-de-programa, orifício, censura e arte. O museu do olho foi inspirado em Tom Zé? “Ein” e o hino à tosquice. “Toc” e sua revolução segundo um dos maestros mais respeitados no mundo. A quebra do tempo-relógio: o tempo quadrimensional. O respeito no mundo erudito. O 35 disco mais importante segundo a Rolling Stone. A filosofia versus a arte, os caminhos da elucidação. Irará: a extensão da idade média. A perspectiva grega-aristotélica e a contrapartida da cultura oral em Tom Zé. A legitimidade da origem de Tom Zé e a possibilidade pelos “analfatotéles”.
Lado A
Confraternização. Convidados Talita e Marcelo. Pão de queijo. Macarronada na casa dos pais da família Borges. Villa-Lobos, Bossa Nova e Milton Nascimento. Rádio defeituoso. Som Imaginário. Família Tiso. W Boys, Quarteto Sambacana e bandas de baile. Instrumentos de Milton. Curso técnico de contabilidade em Belo Horizonte. Vida na pensão e a família Borges. Maiores parceiros: Márcio Borges, Ronaldo Bastos e Fernando Brant.
Lado B
Formação do Queen. Fim dos Beatles e o impacto no Clube da Esquina. Meu Pé de Laranja Lima. Mariah Carey Uma Thurman e Fernanda Young. Oscarito. Falecimento da seleção da Itália. Bituca. Festival da TV Excelsior e o encontro com Elis. Composição de Travessia. Milagre dos Peixes. Native Dancer. O Woodstock mineiro, no morro Paraíso. História do Clube da Esquina, primeiro disco duplo de estúdio do Brasil.
Lado A
O convidado de 1973, grande Dráuzio Almeida. Minimalismo. Estereótipos. Esplêndido incômodo. Ou não. Beatriz, a nova doutora. Companheiro Crostiti. O timbre das palavras e sílabas. Habilidade do compositor Walter. Mamãe d`água. Revolver e a influência dos Beatles e John Lennon. Caetano Veloso e o disco branco. Discos mais devolvidos de todos os tempos. A angústia e a náusea. Música não-óbvia. Debussy e as marés. Walter Franco, o encerrador de festas. Sonoridade de mantras. 1945 o ano de nascimento de grandes músicos. Produziu inicialmente jingles. Cid Franco, pai, era radialista. A mixagem como instrumento musical. Produtores da capa. Festival de 1972. A estória de “cabeça”. Trabalhou com peças de teatro. O júri do FIC “conservador” e “Linear”. O pum de Rogério Duprat. “Cabeça”, uma das músicas mais vaiadas da história. A rede globo, a América católica. A destituição do júri. Dona Juliana, uma mulher milenar. Os Pholhas. A prisão de Roberto Freire.
Lado B
Canalha, outra música homenageada com vaias. O jogo de dados imaginário de Julio Medaglia, Rogério Duprat e Walter Franco. John Cage. Sérgio Ricardo. “Me deixe mudo” e Chico Buarque. World Trade Center. Play Center. Uma mordida contra a perfeição. Crise do petróleo. Pink Floyd. Black Sabath. Roberto Carlos. Juliette Lewis. Dudu Nobre. Tarsila do Amaral. Pablo Picasso. Salvador Allende. As regravações clássicas de Walter. Leila Pinheiro e serra do luar. O Walter era muito avançado para o próprio Tropicalismo. Jards Macalé, Torquato Neto, Itamar Assumpção. Raul Seixas. Os malditos. A conta que não fecha. A experiência do Dráuzio com o Walter. A poesia visual. O professor que quase deixou a aula pelo show do Walter. Maxixe Machine. O Paiol, grande local de shows de Curitiba. O berro do Walter. O beijo AA força. O documentário “Muito Tudo”. A vanguarda paulista. Itamar paranaense?? Haikais e Leminski. Arnaldo Antunes. A unidade, o Taoismo, no muito tudo. A guerra interna. A dor canalha e seus significados. A filosofia do grito, Fernando Pessoa. O grito do grupo.
Lado A
“Maniçoba no ar”. A voz e o tratamento hormonal do Augusto. A convidada Talita Parteka. Versos do Paulo Cesar Pinheiro sobre Dorival. Marca registrada e marca inimitável do Caymmi. Centenário próximo. A memória falhada de Nivaldo. Envolvimento do Dorival com os rádios do Rio de Janeiro. Vivência e incorporação do mar. Descendência de italianos com a mistura mulata: a origem do grande compositor. A mistura musical e a picardia do baiano. O pai de Caymmi achava que Dorival tocava violão mal. Inovação na forma de tocar o instrumento. “O mar” é a música que ilustra a vida artística do compositor. Caymmi hiptoniza. A bronca do pai de Caymmi e o ensino dos acordes. A estória do famoso bordel sem nome do Rio: participação do pai dele e o papel do boêmio. “Pé que não anda não dá topada”. O violão pictórico de Dorival: o artista figurativo. A vivência da Itapoã do início do século.
Lado B
Veraneios de Caymmi. Bento existiu! Nivaldo presenciou Noel Rosa. 2000 léguas submarinas. Kirk Douglas. Protótipo do 707. Primeira eleição para prefeito de Curitiba. Amparo do São Francisco. A neta de Nivaldo. Angela Merkel. Rita Cadilac. Getúlio Vargas. Augusto Lumiere. Brasil, o mar e o praierismo Caymmiano. Arnaldo Antunes: O “canto das coisas em si”, do Dorival. O ritmo, a poesia e a crueldade do ambiente do pescador. A amizade com Jorge Amado. O encontro e a ligação intensa com o escritor conterrâneo. O vatapá de Jorge Amado. Parcerias. O livro “Mar Morto” e a obra de Caymmi. O contemplar da beleza e a fúria. A paixão da Talita pela obra de Jorge Amado. A religião Afro. A revolução chamada Carmem Miranda. O filme Banana da Terra. “ O que é que a baiana tem”. A estória do Balangandã. Influência do Dorival para a Bossa Nova. O violão forte base para a Bossa Nova. Ligação com João Gilberto.
Lado A
Apoteose e marco “Novos Baianos”: Amálgama. Cantam a própria personalidade. “Ferro na Boneca” e o sucesso nas rádios. França Teixeira e seu bordão. Onomatopéia. Lapada na Rachada? Mistura da contra-cultura, samba e futebol. Geraçao Hippie influenciou o Ferro na Boneca. A comunidade compartilhada. O famoso saco de dinheiro atrás da maçaneta. Guerrilha de Che Guevara. Os Novos Baianos viviam “Sitiados”. A pensão de D. Maritó. Moraes Moreira procura Tom Zé. Encontro com Luis Galvão, conterrâneo de João Gilberto. Poema de Augusto de Campos. O abraço para Bia e Andrezão e a estória da família Trinchão. Baby Consuelo (Bernadete Dinorah). Férias em Salvador. Show de 69, de Gil e Caetano, no caminho de Baby. Encontro com Pepeu. O bar em Salvador e a dupla Moraes-Galvão. La Bouche, o aparecimento de Paulinho Boca de Cantor. A origem do apelido: o cachorro King. As mães e as filhas de Moraes e Galvão. Buchinha e seu batizado tardio: Maria. A origem de “Acabou Chorare”. Bebel Gilberto.
Lado B
Prisão de Dilma Roussef. Copa do México e o tri-campeonato mundial. Eleição de Lourival Batista. Inauguração do Museu de Arte Contemporanea. Nascimento de Frank e Ronald de Boer. Chorão. Netinho de Paula. Café Filho. Jimmy Hendrix. Janis Joplin. A influência Hendrixiana de Pepeu. Salomão e as adaptações na guitarra do Pepeu. Astor Piazolla e o elogio à felicidade do grupo Novos Baianos. O apartamento em Botafogo. Jogos de futebol dentro do apê. Baby dormindo no armário. O palco adaptado para João Gilberto. A voz de Baby. Moraes Moreira: quase desistiu de ser músico após ouvir João Gilberto. Acabou chorare melhor disco de MPB de todos os tempos. A Biblia serviu de fonte de seda para o fumo. Apocalipse era o preferido. Contratados para jogar futebol: bons jogadores? Jogaram contra jogadores profissionais. A origem do apelido Baby: “Caveira my friend”. V Festival de Musica Popular Brasileira. Origem do nome do Grupo. Gil, Caetano, Tom Zé, Leminski, Cazuza. O espelho retrovisor de Baby.
Lado A
Poema de Paulo Leminski para Gil. Gilberto, o cosmopolita. Leitor antropofágico do poeta Esra Pound. A trilogia RE, junto com realce e refavela. Refazenda foi um retorno à cultura nordestina misturado à cultura Pop. Infância em Ituaçu. Participação brilhante de Dominguinhos. Luiz Gonzaga, o mestre maior. Primeiro instrumento foi acordeon. Gil é um caleidoscópio. A interpretação subversiva de Refazenda. A comunidade alternativa que não deu certo. O concretismo e o amor à palavra. O papel de João Gilberto. A revolução de “Pai e Mãe” e sua ligação com o debate contemporâneo da homoafetividade. O lado conservador de Gil: a formatura em administração. “Eu vim da Bahia”. Chico Buarque achou que Gil era melhor que ele. Elis e alavancamento da carreira de Gilberto Gil. Jeca Total, Monteiro Lobato, Gabriela. Ligação importante com a família. A cultura alimentar oriental. Miles Davis, Tuti Moreno e Jards Macalé. O papel do rádio na cultura cotidiana da época: “Essa é pra tocar no rádio”.
Lado B
A tropicália: Gil foi um dos pilares. Refazenda foi o primeiro disco onde Gil se encontrou. Primeira edição da Playboy no Brasil. Margareth Thatcher. Queen e o Bohemian Rapsody. Atentado em Beirute. Camila Morgado. Gary Neville. São Josemaria Escrivá e a Opus Dei. Dave Alexander. Gil foi o único latino a tocar no festival de White. No exílio se envolveu com o ambiente londrino. A caminhada contra a guitarra. Os Mutantes e o Festival de 1967. A crise emocional momentos antes. “Domingo no Parque”. Momentos de tensão na apresentação do “È proibido proibir”. Chuva de paus de tomates. Lamento Sertanejo: Homenagem à cultura que o velho Lua fundou. Doces Bárbaros, banda Hippie. Visual simbiótico. Acabaram em Florianópolis: a erva maldita. O enfraquecimento da ditadura. A internação no Hospício. A estória de “Drão” e “Flora”. Ligação com a família Ruiz-Leminski.
Lado A
O cósmico Zé Ramalho. “Carne de pescoço”. Significado de “Avohai”. Brejo do Cruz. Chico Buarque. A importância do avô e da contra-cultura na vida de Zé. O sussurro, a viagem alucinógena, a multiplicidade. Patrick Moraz da banda Yes, participou da gravação do disco. Vanuza e a primeira gravação da Avohai. A voz do Zé carimba e eterniza a versão. A Vila do Sossego. Do movimento Beatnik aos cantadores do Nordeste. De Pink Floyd aos Beatles. O impacto do Woodstock. O banho de lama do Velho Nivas. Analogia com Novos Baianos. Solar da Fossa no Rio de Janeiro. Caetano Veloso. Jards Macalé. Paulo Leminski. A origem do Catatau. A contra-cultura sertaneja (ou praiana?) paraibana. Chão de giz - o hino ao amor. Elba Ramalho. Quantos beijos surgiram ouvindo a canção? Rivastigmina. Amor, melancolia, totalidade e abandono. A influência da Jovem Guarda: “Elis & os Demônios” e “Os Quatro Loucos”. A Capetinha de Nivas. Zé, o tocador de viola. Dominguinhos e nosso Salve. Alceu Valença e Lula Côrtes. Quinteto Armorial. Quinteto Violado. Vital Farias. Disco Cantoria: Elomar, Xangai e Geraldo Azevedo. Bob Dylan: homenagem em disco versado em português em 2008. Polêmica com Paulo Coelho. Raul Seixas tocante.
Lado B
Participação de Sérgio Dias. Trilha sonora de “Lisbela e o Prisioneiro”. Nivaldo e o septo de metal: seqüelas do Woodstock. Geisel e o fim do AI-5. Modelo Boeing 767. Estação Ecológica da Serra de Itabaiana. Canal do Rio Paraná. Itaipu e seu modelo arquitetural. Quedas de Foz do Iguaçu. Camila Pitanga. Tiazinha. Suzana Vieira. Lázaro Ramos. Keith Moon. Os Quatro Loucos imitaram o “The Who” quebrando os instrumentos. Ed Wood. On The Road adaptado no estilo de Zé Ramalho: experiência mística, cordeliana. Bicho de sete cabeças. Mistura de música barroca, moura e chorinho. Geraldo Azevedo e os dois nomes da música. Melodia que Zé não gostou. Hino da geração bicho-grilo. Espelho Cristalino e a parceria com Alceu Valença. Altamiro Carrilho. Paulo Moura. Chico Batera. Conflito no show em São Paulo. O Grande Encontro. Geração da nova música nordestina. Festival Abertura. “Vou danado pra Catende”. A lenda do Peabirú. Valorização após enchente. Louco por você de Roberto Carlos e Racional de Tim Maia. Raridade versus Valor artístico da obra. Experimentalismo. Deuses astronautas. A lenda de Sumé. Annunakkis e teorias ufológicas sobre o desenvolvimento humano. Pedra do Ingá do Bacamarte. Zé Ramalho e o significado de Miché. Novo site e novo layout.
Meu Balanço (CBS, 1975) é o mais cultuado disco do grande maestro paranaense Waltel Branco. Uma pedrada musical brasileira única. Waltel tem uma história musical vastíssima e esteve envolvido em consagrados discos e trilhas sonoras brasileiras e norte americanas.
Lado A
Numa relax, numa tranquila, numa boa. Tim Maia. Música cosmopolita. Tomando uma cerveja com o mestre. Disco raro. 1975 ou 1972? Discogs. Influência de funk e soul cubano. Pai músico. Paranaguá, uma beleza envelhecida. Itabira e Santo Amaro da Purificação. 8 horas de estúdio do disco do Roberto Carlos. Temporada em Cuba. Músico de apoio da Lia Ray. Buena Vista Social Club. Participou das apresentações de Stravinski no Brasil. Na Espanha, tocou com Andrés Segovia. Tango, Jazz, Rumba, Bossa Nova. Astor Piazzolla. Período em Copacabana: Chega de Saudade e João Gilberto. Arranjo para Insensatez negado. Filhas do Waltel: Jael e Soraia.
Lado B
Temporada nos Estados Unidos: Quincy Jones, Sal Salvador, Nat King Cole e Henry Mancini. Seminarista. Trilha da Pantera Cor-de-Rosa. Jaws, A Hora do Vampiro e São Silvestre. Geada Negra no Paraná. Érico Veríssimo e Plínio Salgado. Músico contratado da Rede Globo. Radamés Gnattali, Alceo Bocchino, Mário Tavares, Bento Mossurunga, Guerra-Peixe. Criador de cães Filas Brasileiros. Mussum. Baden Powell e as Guitarras em Chamas. Roberto Menescal. Cultura Afro. Black Power do Waltel. Feijoada no Dom Max. Cassinos. Título de Doutor Honoris Causa pela UFPR. Zoraia. Faixa Bônus.
Lado A
Primeiro programa de 2013. Reveillon. Ouvintes Catarina, Amaral e Valdir e Sr. Vadinho. Paulo Henrique: garçom e fotógrafo. Samba: pai do prazer, filho da dor. Versão de Juízo Final por Mombojó. A barriguda Caracu. Mitos da cerveja preta. Nelson Cavaquinho e a Mangueira. Sambas perdidos em botecos e outros inferninhos. Admirado por músicas populares e eruditos como Turíbio Santos. Eternizado no violão. Primeiro cavaquinho feito em caixa de charuto. Gávea, bairro dos chorões. Primeiros discos de Cartola e Nelson Cavaquinho. Zicartola. Venda de parcerias. Vozes estranhas da MPB. Chico Lopes. A fragilidade da voz.
Lado B
Luto e Melancolia na Música Popular Brasileira. O Evangelho Segundo Nelson Cavaquinho. Guilherme de Brito. Primeira chamada a partir de um telefone celular. Poeta Mário Jorge Vieira. Paixão de Cristo no Bairro América. Criação da Região Metropolitana de Curitiba. Angélica, Eliana, Narciso, Bruce Lee, Pixinguinha e Tolkien. Cabaré dos Bandidos. Lígia. Técnica da galinha. Ciro Monteiro. Mangue e o Baixo Meretrício. Balada do Mangue, Vinícius de Moraes. Trabalho como policial e a história do cavalo. Caridade. Faixa bônus.
Lado A
Tudo “Fe-ELIS”. Voz de Ataulfo Alves do Lucas Borges. Natal sem Simone e com Elis Regina. Simone defendida por Elis. Figura energética e variável: Furacão Elis. Apelido “Pimentinha” dado por Vinicius de Moraes. “Eliscóptero”. Relação com Rita Lee: da inimizade ao nome da própria filha em homenagem. Passeata contra a guitarra elétrica. Versões definitivas e não-definitivas de grandes canções da MPB e sua relatividade na arte: Elis e sua força. Lucas e sua grande técnica vocal. Primeiro disco aos 15 anos - “Viva a brotolândia”. Estilo Rock produzido pelo Carlos Imperial. Nova Celly Campello? Elis possuía ciclotimia? Desfila por vários estilos com facilidade. Milton Nascimento no primeiro encontro: a musa no início deu um grande fora. Versão dos Beatles. Engasgos e o charme do programa. Elis foi um desengasgo e um contra-estereótipo do pop-star no início. O beco das garrafas e sua importância para a MPB: chegada de Elis no Rio de Janeiro. Encontro com Ronaldo Bôscoli: famoso compositor e pegador da bossa nova. Elis e a destruição dos discos de Frank Sinatra. Festival de 1965 e a consagração: “Arrastão”. Vinicius e Edu Lobo. O Desengasgo para a fama.
Lado B
Aviso aos navegantes do Baden Powell e não do Lulu Santos. Inauguração do World Trade Center. Vôos do Concorde. Laranja mecânica. Piás fantasiados de Curitiba. 007. As descobertas nas sinapses de Nivaldo. Nascimento da TV Sergipe. Eleição de Jaime Lerner em Curitiba. Nascimentos de Shaolim, Thalia. Falecimento de Coco Channel e Jim Morrison. Gravou música de Roberto e Erasmo Carlos após toda disputa. Programa Fino da Bossa. Competição com Jovem Guarda. Fernando Lobo e o Recife. Malandro de Araque. Faixa título. A estória do Bêbado e o Equilibrista. Hino da anistia e o engajamento dos artistas brasileiros. Para Não dizer que Não falei das flores e Geraldo Vandré. Lançados por Elis: Belchior, Tim Maia, Milton Nascimento, Jair Rodrigues, Renato Teixeira, Aldir Blanc, João Bosco, Zé Rodrix. Fase “casa no campo”. Elis alternando momentos de cantora e dona-de-casa. O toque de Midas do Catedrático enfatizando a Elis. Ivan Lins e a Madalena. Casamento com César Camargo Mariano. Interação amorosa e musical. Maria Rita e a turnê dos 30 anos da morte de Elis. Thaís e seus mais de 90 anos de idade assistindo Maria Rita. Xivas e seu perfil garçom. Maior salário pago aos 20 anos de idade. Primeiro disco a vender 1 milhão de copias. Considerada uma das melhores cantoras do mundo. Frase de Fernando Pessoa e de Pompeu, general romano. Argonautas e Caetano Veloso. Elis sepultou o glamour da era do rádio. Espetáculo Falso Brilhante: sucesso por vários anos; um marco da MPB. A nova fase da MPB muito voltada à televisão. Versão antropofágica da “estrada do sol”. Rodésia e a fase racional de Tim Maia. Contradição comentada por nosso ouvinte. Faixa bônus.
Lado A
Farinha do Desprezo. Macunaímico. Turma da Tijuca e a Turma dos Baianos. Formação musical erudita. Jards Macalé e a Tropicália. Orquestra Tabajara. Hospedou Maria Bethânia. Penetrável do Hélio Oiticica. Tuti Moreno e Lanny Gordin. Gotham City no FIC 1969. Parceria com Wally Salomão. Quatro Crioulos: Zé Keti, Jair do Cavaquinho, Elton Medeiros e Paulinho da Viola. Jards, Gil e Caetano no Festival de Glastonbury. Legal Gosta. Gal a Todo o Vapor. Interações com outros músicos. Linha da Morbeza Romântica. Capinam e Torquato Neto no mesmo disco. Não preciso de gente que me oriente.
Lado B
Os Malditos. Scorpions e Van Halen. Odyssey 100. Primeiro videogame do velho Nivas. Billie Joe Armstrong, Cameron Diaz e Rodolfo Abrantes. Último legítimo ninja. Geraldo Vandré e o movimento dos barcos. Moreira da Silva e o samba de breque. Documentário e reedição do disco. Encomenda do Naná Vasconcelos ao Torquato Neto. Let’s Play That em 1983 e 1994. Poema de Sete Faces. Canal no Youtube. Descoberta do Luiz Melodia pelo Hélio Oiticica. A gravação e o encarte do Transa. Grande Otelo e o Morro de São Carlos. Macalé do Botafogo. Guaraná Cruzeiro. Faixa Bônus. Bora Macau!