DiscoverO Outro Lado da História
O Outro Lado da História

O Outro Lado da História

Author: Gabriel Pereira Rangel

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Description

☭ Olá, meu nome é Gabriel, e eu sou professor de História. Criei esse canal aqui com o intuito de mostrar pra vocês um pouquinho da história que não é contada nas escolas, nos cursinhos, e muito menos nos livros didáticos. ☭


☭ Se você tem interesse, fica ligado nos vídeos, assiste até o final e dá aquela força pra gente com um like e sua inscrição. ☭

Me segue lá no youtube, os vídeos fornecem uma melhor imersão no conteúdo, pra melhor entendimento através das imagens.
5 Episodes
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Salve rapaziada tudo bem? no vídeo de hoje do canal eu vim falar sobre um tema que tenho certeza que a maioria de vocês tem curiosidade: A TATUAGEM. A utilização das marcações corporais é referenciada em diversos estudos sobre a política do corpo, estando presente em profusas temporalidades e culturas, sendo como forma de legitimação da identidade e pertencimento a um grupo, com sentido ritualístico, ou marcando as fases da vida de uma pessoa: nascimento, puberdade, vida adulta e morte.Aqui embaixo estão listados todos artigos e livros que consultei na minha pesquisa, a qual utilizei no meu TCC em 2019 na minha graduação, caso tenham interesse em se aprofundar no assunto, só acessar. ;)REFERENCIAS.ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de. 2001. Tatuagem e subjetividade: reflexões em torno do imaginário da epiderme. Interseções. Revista de Estudos Interdisciplinares, 3(1): p. 91-109.BALDAEV, D. and VASILEV, S. Russian Criminal Tattoo Encylopaedia. Vol.1. London, UK: Fuel Publishing, 2003.BERGER, Mirela. Tatuagem; a memória na pele. Espírito Santo: UFES, 2007.BITTER, Seth. Tattoing in the fin di Siécle. The Wittenberg History Jornal. 2008.BRONNIKOV, A. Telltale Tattoos in Russian Prisons. Natural History. n. 102 (Il). pp. 50-61; 1993.BROUSSARD, K. A., HARTON, H. C. Tattoo or taboo? Tattoo stigma and negative attitudes toward tattooed individuals. The Journal of Social Psychology, (1), (2017).BURKE, Peter. Testemunho Ocular. Bauru: EDUSC, 2004.CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o estado. São Paulo: Ubu Editora, 2017.COSTA, A. Tatuagens de A a Z. Curitiba: AD Santos, 2014.ETTER, G. & POTTORFF, S. (2018). Decoding the Tattoos of the Russian Mafia. Journal of Gang Research. n. 25. pp. 1-21, 2018.FERREIRA, V. S. Marcas que Demarcam. Corpo, Tatuagem e Body Piercing em Contextos Juvenis, tese de doutoramento, Lisboa, ISCTE, 2006.Federal Bureau of Prisons (FBop) (1994) Security Threat Groups symbols & Terminology Manual. Sacramento, CA: Federal Bureau of Prison.FONSECA, Andréa Lissett Perez. Tatuar e ser tatuado: “Etnografia da Prática Contemporânea da Tatuagem”, Estúdio: Experience Art Tattoo. Florianópolis: UFSC, 2003. 151 f. Programa de Pós Graduação em Antropologia Social. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.GARCIA, Fernando Lucas de Souza. Da margem à moda: O Processo de Desmarginalização da Tatuagem – Um olhar a partir da prática contemporânea da tatuagem na cidade de Três Lagoas – MS. Revista Trilhas da História. Três Lagoas, v.5, nº9, jul-dez, 2015 – p.126-141.HERÓDOTO. The Histories. Nova York: Pax Librorum, 2010.FADLAN, Ahmad Ibn. “The Rus” Da Jornada de Ibn Fadlan à Rússia: Um Viajante do Século X. de Bagdá ao rio Volga. Tradução: Richard N. Frye. Princeton: Markus Wiener, 2005.LE BRETON, David. 1995. Antropología del cuerpo y modernidad. Buenos Aires: Nueva Visión. 2002.MC’LYNN, F. (2011). First Contacts with Tahiti. In: Captain Cook: Master of the Seas (pp. 93-117). New Have: Yale University Press, 2011 – pp. 93-117.MARQUES, Toni. O Brasil Tatuado e Outros Mundos. Rio De Janeiro: Rocco, 1997.PALOMBINI, Analice de Lima. O CORPO EM PSICANÁLISE. Tatuagens e marcas corporais: atualizações do sagrado. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.PAREDES, Cezinando V. A Influência e o significado das tatuagens nos presos no interior das penitenciárias. Monografia UFPR, Curitiba, 2003.LACASSAGNE, A. Les tatouages. Étude antropologique et médico-legale. Paris: Librairie J.B. Baulliére, 1881.LOMBROSO, C. O homem delinquente. São Paulo: Ícone, 2007.MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.PANOFSKY, Erwin. O significado nas artes visuais. São Paulo: Editora Perspectiva, 1991.RES, Rafaella Lopes Pereira. Etimologia e semântica da palavra tatuagem.RUTA. n. 6, UFPE, Pernambuco, 2015.STEWARD, Samuel M., Bad Boys and Tough Tattoos. A Social History of the Tattoo with Gangs, Sailors, and Street Corner Punks 1950-1965. Nova York: Haworth Press, 1990.SOARES, T. A Modificação corporal no Brasil: 1980-1990. Osasco: Centro Universitário FIEO, 2011.VARESE, Federico. “The Society of the Vory-v-Zakone, 1930s-1950s.” Cahiers Du Monde Russe, vol. 39, no. 4, 1998, pp. 515–538.WILD C.& BRONNIKOV, A. (2016) Russian Criminal Tattoos: The Iconography of the Russian Underground.MOSTRAR MENOS
Fala rapaziada, no vídeo de hoje eu falei sobre um massacre de trabalhadores ocorrido no ano de 1996 no Pará, na cidade de Eldorado dos Carajás. É um vídeo mais longo por conta dos relatos, e alguns trechos de vídeo que utilizei pra contextualizar a situação. Contei com a ajuda do meu amigo advogado Luiz Felipe Adami, que me esclareceu várias dúvidas em relação as leis de terras no Brasil. Nos próximos vídeos, estarei mudando um pouco a temática. Espero que gostem, desculpa pelo áudio abafado no fim do vídeo, alguma coisa de errado aconteceu no meu microfone kkkkk
Salve rapaziada, nesse segundo vídeo do meu canal eu trouxe mais um tema pouco abordado nas escolas, as vezes nunca visto pela maioria. Vou falar sobre o Hospital Colônia de Barbacena, cidade que por essa situação ficou conhecida como "cidade dos loucos", mas que pouco se sabe sobre os motivos disso. Pra realização desse vídeo utilizei artigos, vídeos e documentários relacionados á temática, e se você quiser aprofundar no assunto, os links estarão aqui embaixo na descrição (são cenas fortes, então prepare o estômago).Antes de mais nada, gostaria de agradecer infinitamente meu amigo Murillo Dimas Ferreira, colega de graduação no curso de História, que me forneceu todo o material referente á pesquisa desse vídeo, te amo irmão!Um agradecimento especial também pra Bruna H. que me ajudou muito com a edição desse vídeo, valeu parça, ficou show de bola!Referências:ARBEX, Daniela. Holocausto brasileiro. Editora Intrinseca, 2019.BASTA, Paulo Cesar. As pestes do século XX: tuberculose e AIDS no Brasil, uma história comparada. Cad. Saúde Pública [online]. 2006, vol.22, n.2.PONTE, Carlos Fidelis. “O sanitarismo e os projetos de nação”. In: Na corda bamba de sombrinha:a saúdeno fio da história. FIDELIS, Carlos; FALLEIROS, Ialê (Org.). Rio de Janeiro: Fiocruz/COC;Fiocruz/EPSJV, 2010, p. 75-78.REIS, José Roberto Franco. Higiene Mental e Eugenia: O projeto de “regeneração nacional” da LigaBrasileira de Higiene Mental (1920-1930). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. UniversidadeEstadual de Campinas, Campinas, 1994, p. 1-353.SOUZA, Vanderlei S. de. As Idéias Eugênicas No Brasil: ciência, raça e projeto nacional no entre- guerras.Revista Eletrônica História em Reflexão, Dourados, vol. 6, n. 11, jan./jun. 2012, p. 1-23.LINKS:https://www.historiadomundo.com.br/id...https://web.archive.org/web/201012122...FILMES E DOCS:"Em nome da Razão" de Helvécio Ratton.https://vimeo.com/162724580"O Holocausto Brasileiro" de Daniela Arbex.https://www.youtube.com/watch?v=WcEqz..."Psiquiatria: Uma Indústria da Morte"https://www.youtube.com/watch?v=yxlwQ...#holocaustobrasileiro #barbacena #hospício #sanatório #vargas #psiquiatria #60milmortos #genocídio
Salve rapaziada, no primeiro vídeo do meu canal vou falar sobre a maior chacina penitenciária da história do Brasil, o Massacre do Carandiru. O vídeo foi produzido após a análise de alguns artigos, vídeos, documentários e filmes.
Salve camaradas, tudo bem? Nos últimos dias pelas redes sociais vemos uma série de informações sobre ataques do governo genocida de Netanyahu a Palestina, destruindo hospitais, veículos de informação e casas de civis, e por conta disso, hoje vou falar da questão da Palestina e Israel. Muito do que vemos nas notícias sobre essa região nos remete a guerras e atentados, uma visão muito rasa sobre tudo o que acontece lá e faz toda essa situação ser conflituosa há milhares de anos.
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