DiscoverSó se ouve na Bahia
Só se ouve na Bahia

Só se ouve na Bahia

Author: Jornal Correio*

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O Só se ouve na Bahia traz os causos mais inacreditáveis que são contados pelo interior do estado. Mensalmente uma nova história de uma cidade baiana. Apresentado por Isis Cedraz, o podcast traz em seus episódios a cultura popular de contar histórias. Disponível em todos os players e no site Correio 24 horas.
6 Episodes
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Acordar com as galinhas para ‘farrear’ no São João é a especialidade da Alvorada, uma tradição junina do município de Riachão do Jacuípe. Antes do arrasta pé iniciar oficialmente no município, os foliões iniciam os festejos às 3 horas da manhã, em frente à Praça da Igreja Matriz. No podcast Só Se Ouve na Bahia, a repórter Isis Cedraz narra como surgiu a tradição Alvorada de Riachão, que fica a 193km de Salvador. O psicólogo Caio Rudá, natural da cidade, conta a história da festa que possui uma peculiaridade interessante: nesta madrugada festiva os homens se vestem de mulheres e vice-versa. FICHA TÉCNICA: Roteiro, narração e edição: Isis Cedraz Texto: Millena Marques Entrevistado: Caio Rudá Supervisão: Jorge Gauthier Vinheta: Ricardo Cedraz
O São João no interior baiano é motivo de grande animação, e a cidade de Barra, localizada no Oeste da Bahia, se destaca com uma tradição singular. Há mais de um século, os clubes Curuzu, Humaitá e Riachuelo desfilam pelas ruas do município no chamado Desfile dos Fortes, uma manifestação cultural que remete à Guerra do Paraguai. Essa tradição ganhou vida quando soldados de Barra, cerca de cem pessoas, foram enviados para o maior conflito bélico da América Latina, ocorrido entre 1864 e 1870, e retornaram em segurança à cidade. No podcast Só Se Ouve na Bahia, a repórter Isis Cedraz narra como surgiu essa história. O engenheiro agrônomo Joaquim José Dantas compartilhou detalhes sobre a origem dessa tradição e sua importância para a cultura local. Confira o episódio nas plataformas digitais Spotify e Amazon Music. FICHA TÉCNICA: Roteiro, narração e edição: Isis Cedraz Texto: Millena Marques Entrevistado: Joaquim José Dantas Supervisão: Jorge Gauthier Vinheta: Ricardo Cedraz e Daniel Dantas
Pequenas cidades baianas celebram a tradicional festa de São João com manifestações culturais que resgatam contextos históricos, unem a população e potencializam a economia dos municípios, que celebram o principal evento do calendário no mês de junho. Conhecendo um pouco mais dos festejos pelo interior da Bahia, o CORREIO reuniu algumas tradições juninas peculiares de municípios baianos. No podcast Só Se Ouve na Bahia, a repórter Isis Cedraz narra como surgiu o Arraiá do Mochilão, na cidade de Iaçu, centro-norte da Bahia. A policial militar Mara Lizandra conta, com detalhes, sobre essa diferente tradição baseada na estrada ferroviária da região. Confira o episódio nas plataformas digitais Spotify, Amazon Music e Google Podcasts. FICHA TÉCNICA: Roteiro, narração e edição: Isis Cedraz Texto: Millena Marques Entrevistada: Mara Lizandra Supervisão: Jorge Gauthier Vinheta: Ricardo Cedraz
São 395km que separam a capital baiana de um município ponto forte de avistamento de discos voadores. Na Chapada Diamantina, Morro do Chapéu é reconhecida no meio da ufologia pelos inúmeros avistamentos de objetos voadores não identificados. Os moradores da cidade antes estranharam, hoje tratam com naturalidade as naves extraterrestres que surgem no interior baiano. O terceiro episódio do podcast “Só se ouve na Bahia”, de Isis Cedraz, traz moradores de Morro do Chapéu para contar os causos vividos que são de arrepiar. Quem acredita na existência de vida inteligente fora da terra e também em Deus, se depara com dúvidas da compatibilidade entre as crenças, o pastor Rafael Nery, da igreja Família da Graça explica a visão do cristianismo e de livros bíblicos que fazem menção ao aparecimento de vida extraterrestre na antiguidade. Ainda no episódio, o editor da revista UFO, Ademar Gevaerd, fala sobre a Chapada Diamantina ser um ponto alto de avistamento desses ovnis, além de citar outros pontos na Bahia que atraem os seres desconhecidos. O jornalista Zé Raimundo também conta uma história que cobriu enquanto televisionava a área e seu fim trágico. Confira também a música composta pelo convidado Nanau Senna e cantada por Oslain Cabeludão. FICHA TÉCNICA: Produção, narração e edição: Isis Cedraz Supervisão: Jorge Gauthier Trilha de abertura: Ricardo Cedraz e Daniel Dantas Música: Oslain Cabeludão (voz e violão); Nanau Senna (composição) Entrevistados: Ademar José Gevaerd, José Raimundo, Josenaldo Senna, Patrícia Régis, Rafael Nery. *Conte também seu causo interiorano aqui! Mande um e-mail com a história para o endereço soseouvenabahia@gmail.com.
Desde a sua fundação, 124 anos atrás, o município de Mairi, no centro-norte da Bahia, registra inúmeras histórias aterrorizantes pelas ruas do interior. Relatos de fantasmas, espíritos sensuais e um lobisomem infiel são alguns dos causos contados e passados entre gerações. Quem conta esses mitos afirma: “alguém que eu conheço viu”! Mas será que esses contos realmente são verdadeiros? O segundo episódio do podcast “Só se ouve na Bahia” traz os convidados do município para contar, com detalhes, as histórias que eles ouviram de seus pais, avós, cônjuges e irmãos. Para comentar sobre a importância da cultura de linguagem oral dos mitos folclóricos para o interior, o podcast conversa com a folclorista Salua Chequer. O líder espírita, médium e fundador do Centro Espírita Cidade da Luz, José Medrado, explica a diferença entre espíritos e fantasmas e conta se tem como algum deles ser visto por pessoas vivas. Um suposto lobisomem, vestido em pele de vaca, grande e peludo ganhou o coração de uma humilde mulher de Mairi, o único problema é que ela era casada. Mas há quem diga que essa história não é bem assim. O engenheiro ambiental Washington Sena conta que o homem lobo era um amante apaixonado; mas sua tia, Irani Rios, afirma que não existia infidelidade: era apenas uma garota namorando escondido de sua mãe. Mas não é só o lobisomem que aterrorizava e ganhava corações, uma mulher de branco atraía os homens do município e os levava para o local que arranca arrepios de todos, o cemitério. A aposentada Enedite Sampaio, que prefere ser chamada de Dona Ditinha, diz que conhece o mito desde menina, e que o seu próprio marido, enquanto era noivo, foi perseguido por um suposto espírito que mudava de forma. Confira também o cordelista Franklin Maxado, associado do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, que recita a história de uma vampira feiticeira que se casou com um lobisomem na região do centro-norte baiano. FICHA TÉCNICA: Produção, narração e edição: Isis Cedraz Supervisão: Jorge Gauthier Trilha de abertura: Ricardo Cedraz e Daniel Dantas Cordel: Franklin Maxado Entrevistados: Washington Sena, Irani Rios, Enedite Sampaio, Salua Chequer e José Medrado. *Conte também seu causo interiorano aqui! Mande um e-mail com a história para o endereço soseouvenabahia@gmail.com.
Há cerca de 50 anos, numa cidade a 186 km de Salvador, nasceu uma lenda que apelidou o município de Riachão do Jacuípe como ‘Terra dos Viados’. A árvore barriguda é quem carrega o mito: se alguém se sentar embaixo de suas folhas, 'troca' de orientação sexual na hora. Mas como será que surgiu esse mito? As pessoas da cidade levam a crença até hoje? Como os LGBTQIA+ do município enxergam o mito? A árvore da família das paineiras foi plantada em frente à Igreja Matriz de Riachão, onde permaneceu até 2017, quando teve sua morte decretada. Segundo o aposentado Amarílio Soares, conhecido como Tio Lio na cidade, o mito surgiu pois os veados - com E - eram atraídos pelos frutos da árvore, mas as pessoas confundiram as coisas e atribuíram um novo significado à história. Para contar tudo sobre o mito e seus desdobramentos, o primeiro episódio do novo podcast ‘Só se (ou)vê na Bahia’ traz convidados do município que viveram - e deram a fama - a lenda da paineira. A jornalista Alana Rocha, mulher trans, divide momentos vividos embaixo da árvore, enquanto o repentista Deraldo de Lima faz uma homenagem à planta mais marcante de Riachão do Jacuípe. O episódio tem produção, narração e edição de Isis Cedraz, com supervisão do chefe de reportagem Jorge Gauthier. FICHA TÉCNICA: Produção, narração e edição: Isis Cedraz Supervisão: Jorge Gauthier Trilha de abertura: Ricardo Cedraz e Daniel Dantas Repente: Deraldo de Lima Entrevistados: Amarílio Soares, Alana Rocha, Chico Manfredini. *Conte também seu causo interiorano aqui! Mande um e-mail com a história para o endereço soseouvenabahia@gmail.com.
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