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Autor: Podcast Conversa

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Descrição

Podcast de Política com 3 prémios internacionais.
Podcast que aborda a Política e a Actualidade, trazendo figuras de destaque, entre membros do Governo, deputados, políticos e professores.
Sempre com a moderação do teu podcaster Cláudio Fonseca.
443 Episodes
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SRI LANKA EM REVOLUÇAO E A GREVE DOS AGRICULTORES NA HOLANDA. PORQUE NÃO FALAM OS JORNAIS PORTUGUESES?  No Sri Lanka o Presidente do país sai da ilha e demite-se, igualmente o primeiro-ministro, onde temos o povo após protestos desde o início do ano a revoltar-se e atingiu agora o limite, invadindo o palácio presidencial. Entre as causas está a inflação, a bancarrota, a falta de medicamentos, mas a ideia woke de proibir a compra de fertilizantes e insecticidas para agricultura, declarando em Abril que toda a ilha era de agricultura sustentável. Mas porque é que não falam os jornais portugueses deste tema?  Nos Países Baixos o governo está a colocar legislação para sufocar os agricultores, com normas supostamente mais amigas do ambiente, resultado está em protestos e agora juntam-se os alemães em solidariedade.
A saúde está um caos, obstetrícias fechadas, Marta Temido, Ministra da Saúde desvaloriza o número de mortes de mulheres nos partos. Pedro Nuno Santos é desautorizado por António Costa a propósito dos dois aeroportos, um no Montijo, outro em Alcochete para futuro. 24 horas loucas, em que o Jornal Público avançava que Pedro Nuno Santos se iria demitir, ou seria demitido e afinal... Mas o importante e o que faz mover o país é discutir as opiniões de Miguel Milhão, fundador da Prozis. Estamos num desgoverno.
#podcast #presidenciais2021 #politica Ao segundo dia de debates, lá tivemos um debate. Era um debate bom para Tiago Mayan e a IL reafirmarem-se, e poderem melhorar as sondagens. Todavia a inexperiência de Tiago Mayan é gritante e isso prejudica, pode ser excelente técnico, mas não tem carisma. Marcelo Rebelo de Sousa apesar disso sentiu-se incomodado e atirou vários argumentos, que foi o presidente que mais vetou, que aprovou 1500 leis, que foi 20 anos autarca em Celorico de Basto. São sinais de que Marcelo sentiu-se desafiado, tal não aconteceu com o debate de Marisa. O debate podia  ter sido melhor, a prestação desta vez de Carlos Daniel não foi brilhante, vendo-o muitas vezes colado a Marcelo Rebelo de Sousa. Falou-se mais de componentes legislativas, do que executivas.
Há ou não embuste político?Andam todos a pedir a cabeça de Montenegro e da AD, mas só aqueles que afinal nada querem saber de política esquecem todo o argumentário da AD. Ou andam a dormir ou são politicamente e intelectualmente desonestos, qual deles o pior.#podcasting #politica #psd #cds #cdspp #direita #ad #il #ps #esquerda #irs #polemica #portugal #finanças #impostos
O Estado não dá nada a ninguém, mas ouvindo algumas conversas até parece que sim...O Estado não dá valor nenhum pelo IRS, apenas irá devolver aquilo que taxou em demasia. Mas os baixos níveis de literacia financeira não permitem mais...#politica #irs #impostos #taxes #taxas #governo #estado #literaciafinanceira #financas #finanças
Todos os dias Bomba de ☕A actualidade comentada num gole de café.Conto com a tua ajuda, tal como antes.#cafe #bomdia #politica #bombadecafe #cafeina #fyi
Neste vídeo de 25 minutos, mergulha nas controvérsias que cercam os Jogos Olímpicos de Paris 2024, pior que as nossas Jornadas Mundiais da Juventude! Analisamos a polémica participação confirmada da cantora Aya Nakamura na cerimónia de abertura, a cantar Edith Piaf, bem como a ausência da cruz no topo dos Invalides no poster oficial do evento. Temas da religião e do racismo voltam a debate. Descubre as reações fervorosas, debates culturais e questões sociais que esses temas provocaram. Prepare-se para uma discussão profunda e envolvente sobre identidade nacional, diversidade, secularismo e mais além do que o habitual esquerda vs direita!
A noite das eleições foi também a noite dos Óscares e confesso que não troco por nada ter estado 7h em directo no Youtube e a acompanhar esta montanha russa de emoções, pois ficou provado que a realidade supera sempre, mas sempre a ficção. Estas eleições deram as mesmas sensações de estar a ver um episódio de House of Cards, ou filmes como Jogos de Poder ou Idos de Março, foi muita emoção, foi muita matemática ao longo do noite, foi fazer especulações, um turbilhão que acho que o sono não veio justamente por causa dessa adrenalina. Entramos nesta eleição com a dúvida de como é que o PS ficaria nesta eleição, qual seria o efeito de Pedro Nuno Santos, mas também perceber se a AD conseguia ter um bom resultado. Temos eleições após uma dissolução do Parlamento que tinha uma maioria absoluta do PS, mas uma vez mais a nuvem da Corrupção pairou sobre o PS. Então quero comparar 2024 com 2011. Em 2011, onde Pedro Passos Coelho e o PSD venceram as eleições, o PS teve 74 deputados, em 2024 tem 77, ainda sem a contagem dos círculos fora de Portugal. Em 2011 o PS teve 1.568.168 votos e 28,06%, em 2024: 1.759.998 votos e 28,66%, as semelhanças estão lá, mas Pedro Nuno Santos consegue um resultado melhor, e no entanto em 2011 Sócrates tinha a desculpa da hipocrisia da Extrema-Esquerda em ser a moleta da Direita e o resgate financeiro da Troika, Pedro Nuno Santos tinha a corrupção e a incompetência. Já o PSD perdeu efectivamente gás comparando com 2011. AD teve em 2024 1 811 027 votos, em 2011 só o PSD teve 2.159.742 votos e 108 deputados, agora foram 77 o CDS-PP teve 653.987 votos, 24 deputados, agora 2. Sempre disse que era fã de Luís Montenegro, voltava da escola e ficava a vê-lo nos debates parlamentares a ser um mestre do debate e da oratória, e infelizmente não vimos esse Montenegro de volta, esse carisma e liderança. Temos ainda o fenómeno do ADN que em 2022 teve 10.911 votos e em 2024: 100.051 votos. Campanha anti Agenda 2030 dá tanto voto? Ah então cuidado, porque se eu fundo partido vou ter mais que isso com a minha agenda anti-woke, não me tentem! Nestas eleições temos 2 vencedores: Livre e Chega, que são talvez o futuro de cada campo político, e quando digo futuro, não digo que sejam alternativas, mas sim partidos que vão querer condicionar o tempo todo o seu espaço político. Tivemos o Livre durante a campanha toda a pedinchar uma federalização da Esquerda no Parlamento, e vemos agora André Ventura a pedinchar uma coligação no Parlamento, dizendo ao PSD com quem se devem ou não coligar. André Ventura neste momento tem o rei na barriga e o poder está-lhe a subir à cabeça, mas isso é porque tem as fileiras a pedirem-lhe lugares e ministérios para distribuir pela clientela.
O Dia Seguinte Às Eleições de 10 de Março - Legislativas Portugal 2024 é um vídeo emocionante que analisa os resultados das eleições legislativas em Portugal. Neste vídeo, vamos discutir as surpresas, os vencedores e os perdedores desta eleição histórica. Vamos mergulhar nas estratégias dos partidos políticos, nas promessas feitas durante a campanha e nas expectativas para o futuro do país. A Aliança Democrática vence, mas não convence, onde vai ter que se coligar com a Iniciativa Liberal, pois Luís Montenegro voltou a dizer que o não dito ao Chega é para se manter. Já a esquerda não se quererá colocar ao lado de uma queda do governo patrocinada pelo Chega, pois colocariam-nos no mesmo barco. Não percas! #EleiçõesPortugal2024 #PolíticaPortuguesa
Noite Eleitoral - Eleições Legislativas 2024 As eleições que vão defininir o futuro de Portugal. Quem vence? Quais são os discursos da noite? A Esquerda vence? A Direita vence? A análise de Cláudio Fonseca. Após as eleições percebemos que a Aliança Democrática AD obteve uma vitória à tangente, que obriga a um entendimento com a Iniciativa Liberal, isto quando Luís Montenegro já disse que não é não no que toca a coligações com o Chega de André Ventura. Pedro Nuno Santos do PS foi muito claro a dizer que não haverá tacticismo e que o papel agora do PS é fazer oposição e liderar a oposição não deixando assim espaço ao Chega a ocupar esse espaço. O PAN mantem a deputada única Inês Sousa Real. O PCP perdeu metade da sua representação eleitoral e o Bloco de Esquerda manteve os seus 5 deputados. O Livre é um dos grandes vencedores da noite, em que passou de 1 para 4 deputados na Assembleia da República. O CDS-PP volta igualmente ao Parlamento com 2 deputados: Nuno Melo e Paulo Núncio.
Dizem os órgãos de comunicação social que na próxima semana é que começa a campanha eleitoral, como se os portugueses não estivessem já em pré-aviso de eleições, mas se os jornalistas ficam felizes em serem eles a dar o tiro de partido, por mim está tudo bem, levem a medalhinha de participação. Qual é a definição de “uma boa campanha eleitoral?” É uma campanha que cumpriu objectivos? Que os superou? Que foi divertida e marcante? Qual é a definição? Para mim uma boa campanha é aquela que cumpriu os resultados propostos, tudo o resto é bónus. Uma campanha eleitoral tem custos e a gestão tem que ser feita com mãos de ferro, dinheiro da campanha é da campanha, não é para pagar gelados aos filhos dos amigos do candidato. Tudo o que não está orçamentado não existe, só com orçamento, que é para não acontecer com as campanhas que o PS faz onde o derrape financeiro é garantido. Reparem, se uma campanha não sabe gerir o seu próprio dinheiro que varia entre 500 mil euros a 2 milhões de euros, como vai gerir esta malta o país? Sempre em défice? Não! Pois o exemplo começa por dentro. É importante definir qual é a eleição a que nos propomos, pois as eleições não são todas iguais e não têm os mesmos propósitos e nem todos os partidos podem verdadeiramente tirar resultados. Quando estamos no cenário de eleições legislativas nos distritos do interior o rácio de distribuição de mandatos (deputados) só vai dar para dois partidos terem deputados, com alguma sorte uma terceira força política quando vamos a sul. Mas nos círculos fora Portugal Continental e Ilhas só um partido faz um pleno ou os deputados são distribuídos em número igual para apenas dois partidos. Vamos fazer o cenário para as Eleições Legislativas 2024. Nesta introdução importa dizermos o que temos de base e objectivos. Temos 2 milhões em dinheiro para gastar com a campanha. O nosso objectivo é ganhar as eleições. Assim importa definir a nossa estratégia em vários pontos: 1. A escolha dos cabeças de lista é essencial. Queremos ter o partido connosco? Ou só vamos premiar aqueles que estiveram em campanha connosco? Este ponto é mesmo importante, pois não queremos estar em campanha com contra-torpedeiros a fazerem campanha contra nós, por mais estranho que seja, há sempre quem faça mal ao seu partido só para que as pessoas da lista que venceu a liderança do partido não tenha acesso ao poder, isso acontece hoje em dia com o PSD e Iniciativa Liberal, tal como no passado aconteceu com o PSD e com o CDS-PP (só assim se justifica que tenha desaparecido do Parlamento).
Será este momento um momento histórico e com importância política?Resta-nos aguardar por 10 de Março.#podcastconversa #politica #portugal #ecologia #ambiente #campanha #ad #psd #esquerda #direita #liberal #democracia #vota #republica #historia #liberdade
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Leitura do Artigo de Cláudio Fonseca publicado no Jornal O Diabo no dia 16 de Fevereiro de 2024 Como ganhar um debate na televisão. Um guia para o sucesso infalível. Vamos entrar na última semana de debates, apesar de eles não serem muitos, estão mal divididos, dias em que apenas tivemos um e vários dias em que tivemos três, em alguns casos tivemos um debate às 18h e outro às 22h em vez de 21h. Não conseguem compactar mais porquê? Há jornalistas a menos? Podem ir buscar as sobras de muitas redações. Já que estamos a falar de jornalistas, os moderadores são fraquíssimos, com destaque para o casal maravilha: Clara de Sousa, que faz uma pergunta, a resposta do candidato não é minimamente de jeito e passa logo para outra pergunta ou muda de candidato. O João Adelino Faria está ali e não consegue impôr o mínimo de respeito. A SIC aposta numa jornalista de desporto para moderar, faz as perguntas da reggie, mas longe de ter conhecimento político para poder exigir qualidade do candidato. O que tem conhecimento, mas ainda falta estofo é o João Póvoa Marinheiro, que gosta de política, mas tem que ser mais assertivo na moderação e não pode oscilar. Um moderador não é apenas um jornalista no palco, é quem faz as perguntas, sobretudo as difíceis, que fazem os candidatos patinar e mostrarem quando mentem. O moderador encarna o povo, mas os jornalistas comem do mesmo prato que os políticos, comem os restos, mas comem. Mas vocês querem saber como se ganha um debate em televisão, na minha experiência enquanto consultor político já preparei muitos candidatos quer para debate televisivo como para um mais difícil: rádio. Os debates televisivos assumem um grande ponto na campanha eleitoral, pois todos os candidatos entram em nossa casa por 30 minutos para fazerem a sua campanha, verifiquem apenas se depois de desligarem a televisão não têm um comunista ou um bloquista escondido debaixo do vosso sofá ou cama. O papão existe e veste vermelho, papa tudo até não haver mais nada. O primeiro debate televisivo opôs Nixon a Kennedy, e aqui deixo esta curiosidade: perguntaram às pessoas que acompanharam o debate quem tinha ganho. Para os que apenas ouviram o debate na rádio Nixon foi um claro vencedor, já para os que viram na televisão foi Kennedy quem ganhou. Ou seja, não é apenas os que dizemos, mas como o dizemos e de que forma aparecemos na televisão. Reparam que Rui Rocha aparece sem óculos, mas igualmente de sapatos e gravata? Se o virem no parlamento está de camisa, ténis e com óculos, mas isso como lhe dava um aspecto muito “artolas” foi mudado. A IL é como o PCP: no parlamento fazem gala de não usarem gravata, mas quando visitam o Presidente da República e os debates levam a gravata e o fato de domingo. Mas repararam também nos fatos da Inês Sousa Real? Nos All da Mortágua?
Em um confronto político vibrante, Luís Montenegro (PSD) e André Ventura (Chega) protagonizam um debate acalorado, explorando ideias e propostas para moldar o futuro de Portugal. Este vídeo destaca os momentos mais intensos e as perspectivas distintas desses líderes políticos, oferecendo uma análise aprofundada de suas posições e estratégias durante o debate. Tópicos em Discussão: Economia e Desenvolvimento Políticas de Segurança e Justiça Educação e Inovação Questões Sociais e Diversidade Visões para o Futuro do País Se este conteúdo foi esclarecedor e envolvente, não se esqueça de deixar o seu like, subscrever o canal e ativar o sino de notificações para acompanhar futuros debates e análises políticas.
#371 Debate Legislativas 2024 Paulo Raimundo (CDU) VS André Ventura (CHEGA) Em um confronto ideológico intenso, Paulo Raimundo (CDU) e André Ventura (Chega) protagonizam um debate crucial, explorando visões políticas divergentes para o futuro de Portugal. Este vídeo destaca os momentos mais impactantes e as perspectivas opostas desses líderes políticos, oferecendo uma análise profunda das suas posições e estratégias durante o debate. Tópicos em Destaque: Políticas Sociais e Econômicas Nacionalismo e Identidade Segurança Pública e Imigração Visões para a Economia e Empreendedorismo Confronto sobre o Papel do Estado Queremos ouvir a sua opinião! Compartilhe seus insights nos comentários. Como você percebe as propostas apresentadas por Raimundo e Ventura? Discorda ou concorda? Deixe sua marca na discussão! Se este conteúdo foi informativo e instigante, não se esqueça de deixar o seu like, subscrever o canal e ativar o sino de notificações para ficar atualizado sobre futuros debates e análises políticas.
#370 Debate Legislativas 2024 Pedro Nuno Santos (PS) VS Rui Tavares (LIVRE) No calor do debate político, Pedro Nuno Santos (PS) e Rui Tavares (Livre) enfrentam-se em uma discussão acalorada sobre questões cruciais que moldam o futuro de Portugal. Este vídeo destaca os momentos mais marcantes e as perspectivas divergentes desses líderes políticos, oferecendo uma análise aprofundada das suas posições e estratégias durante o debate. Tópicos abordados: Economia e Políticas Sociais Sustentabilidade e Ambiente Educação e Inovação Saúde Pública e Resposta à Pandemia Visões para o Futuro de Portugal Compartilhe a tua opinião nos comentários! Quais são as tuas perspectivas sobre os argumentos apresentados pelos participantes? Discordas ou concordas? Queremos saber! Se este conteúdo foi informativo e interessante, não se esqueça de deixar o seu like, subscrever o canal e ativar o sino de notificações para não perder futuros debates e análises políticas.
Delulu Político em Portugal: Uma Jornada Pela Teia de Fantasias no Poder e os Perigos da Ascensão Populista. "Delulu" é uma gíria que geralmente é usada para se referir a alguém que está excessivamente iludido ou fantasioso. A palavra é uma combinação de "delusional" (iludido, em inglês) e "lulu". Pode ser usada para descrever pessoas que têm expectativas irrealistas ou fantasias em relação a suas vidas amorosas, muitas vezes ignorando a realidade. Essa expressão é frequentemente utilizada em contextos de cultura online. Portugal, como tantos outros países, não está imune ao fenómeno do "delulu" na política. Enquanto os cidadãos procuram líderes que encarnem ideais e soluções perfeitas, a realidade complexa muitas vezes escapa à narrativa construída. Este artigo propõe uma análise do “delulu” político em solo português, explorando como as idealizações podem impactar o cenário político nacional. Nos bastidores intricados da política portuguesa, desenha-se uma narrativa que transcende a realidade, uma coreografia de ilusões conhecida como "delulu" político. Em um país onde as paixões políticas frequentemente se assemelham a um espetáculo teatral, é intrigante explorar como essas fantasias moldam a percepção pública e afetam o cenário político. Neste mergulho mais profundo na dimensão do "delulu" da política portuguesa, desvendaremos os véus que ocultam as realidades complexas da governança. A Encenação da Política em Portugal: Máscaras e Bastidores A política portuguesa muitas vezes desenrola-se como uma peça teatral, onde os actores políticos desempenham papéis cuidadosamente predeterminados, fazendo parecer algo que não são, da esquerda à direita. Por trás das cortinas, revela-se a dança intrigante do "delulu", onde líderes são retratados como heróis imaculados ou vilões intransigentes. Esta simplificação exagerada transforma a arena política em um palco de ilusões, onde a verdade frequentemente cede espaço a narrativas convenientes, ou com verdades marteladas ao sabor e vontade do “delulu-mor”. As redes sociais, com sua capacidade de amplificar vozes e distorcer realidades, tornam-se o cenário ideal para a propagação do "delulu" político. A partilha rápida e superficial de informações contribui para a criação de uma narrativa distorcida, onde nuances são frequentemente substituídas por estereótipos simplistas.
O debate entre Inês Sousa Real e Rui Rocha foi um debate quente, em que Rui Rocha diz que o voto na Iniciativa Liberal é o voto que transformará Portugal, já Inês Sousa Real diz que o Liberalismo não faz falta a Portugal. Salário, energia nuclear e o papel do Estado foram os temas que mais fizeram subir o tom do debate, apenas ficando em acordo com o tema dos professores.
Debate ou conversa entre Mariana Mortágua do Bloco de Esquerda com Rui Tavares do LIVRE. Um debate em que ficou patente a ideia do que a esquerda pretende fazer: derrotar a direita, o problema está em que o discurso parece que foi a Direita que governou esta década, todavia é uma esquerda que não acrescenta como fará um crescimento da economia, limita-se a dizer: a direita não sabe fazer um crescimento económico, ora isto é pouco ou nada de interessante em termos de ideia. Como adicional percebemos que a história da avó de Mariana Mortágua começa a não ser real ou a perder traços de fiabilidade, antes era um exemplo paerticular a dar, agora já não o é.
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Comentários (3)

Fábio Amaral

falta quase toda a entrevista

Nov 30th
Responder

Manuela Serralheria

Este gajo saca tudo. Só grandes figuras neste Podcast

Sep 23rd
Responder

Maria Paula

Excelente trabalho

Sep 23rd
Responder
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