Montenegro calado? Era só um minuto de silêncio pelo desaparecimento de Gonçalo da Câmara Pereira, que ninguém vê há dois meses

“Eu voto CHEGA, juro que não bebi nada”. Eis um possível lema para a campanha

“Está farto do PS? Não gostou do trabalho do PS? Então está com sorte, porque há um partido que faz melhor do que o PS. É o PS. Vote PS. Porque Portugal merece mais do que o PS”

Catarina, és um bom partido?

Sebastião, és um bom partido?

“Frio em Portugal? Ainda mais no Parlamento. Depois dizem: ah, o PSD e o PS estão muito próximos, esquisito é não estarem em conchinha” [corrigido]

A xenofobia salva vidas? “O ISN até tem um novo método de salvamento: massagem torácica e depois grita-se 'os franceses não tomam banho'”

“O Chega não é bem um partido, é um canal de YouTube: partidas giras, dancinhas, e obsessão com seguidores e likes”

Bandidos que estejam a pensar em fugir, vinde para Montalegre porque há trabalho para fazer

“Apanhem o gajo, apanhem o gajo”: nem a rasteira de um taxista parou mais uma fuga de um preso

“Esta semana houve uma coisa que não funcionou muito bem em Portugal. O melhor é ajustar as expectativas e mudar o nome de INEM para INHEM, Instituto Nacional da hora e meia”

O orçamento do Estado passou, mas toda a gente no Parlamento chumbou por mau comportamento

“O Chega pôs-se a pensar e chegou a uma conclusão: devia haver mais morte. Menos políticas de natalidade, mais políticas de fatalidade”

“Quando o banco caiu, combinei: ‘Vítor, vamos estar a ver o início do julgamento, já marquei mesa no A Choupana do Martins’. Entretanto, o restaurante fechou. E o Vítor morreu”

“Ninguém está entusiasmado com a apresentação do Orçamento do Estado. Tirando os jornalistas. Desde o ministério à assembleia, felizmente os portugueses não acompanharam os jornalistas como fazem com o autocarro da seleção”

Porque é que a discussão do Orçamento do Estado não é feita por email?

O momento histórico em que, pela primeira vez na democracia portuguesa, um candidato diz a outro: “tu tens mesmo pinta de quem caga na mata”

Ricardo Araújo Pereira: "Olivença é nossa! Queremos aquele território para votá-lo ao esquecimento, como fazemos com o resto do interior"

“Isto é um país em que é muito difícil entrar em urgências e muito fácil sair de prisões. A solução é dar às grávidas a escada de Alcoentre”

“A sociedade ficou dividida rigorosamente ao meio, entre os portugueses que não sentiram nada e os que ficaram todos borrados: 'Foi a primeira vez que eu não tive de sacudir, deixei-me estar, só'”