Chê! Hoje é dia de ler as cartinhas dos ouvintes no quadro Correio Amoroso!

Guri, estou em quarentena em Porto Alegre e meu namorado está em quarentena em Santo Ângelo. A distância pode atrapalhar o nosso amor? (Luciele worttmann)

Olha, Luciele, se o amor desse bagual for de verdade, ele vai sobreviver mesmo que a distância entre vocês seja assim, mais comprida que suspiro em velório.

Inclusive, sobre esse tema do amor à distância, tem um ditado muito, mas muito antigo que resume bem a situação. Pra te dizer a verdade, o ditado é tão antigo que nem eu me lembro mais o que dizia nele...

Bueno, o que eu posso te dizer, Luciele, é que eu também acredito no amor. Eu, por exemplo,  fui descobrir o amor só depois que me casei. Mas aí, já era tarde…

Namorar a distância hoje em dia é muito mais fácil. Tu pode xingar ele no WhatsApp, mandar indiretas pelo Facebook e até bater boca pelo Skype! Tá uma barbada!

Que barbaridade!

Pobre não pode ver um brinde!
 Vê um brindezinho, fica bem loco. Pode ser qualquer BUGIGANGA.
 Até aqueles coraçãozinho de apertar. Que até hoje eu nem sei pra que que serve!

Na Beira de praia então... Passa alguém distribuindo alguma coisa...  A vó já manda o neto entrar na fila umas 3 vezes pra pegar...
 Pode ser viseira, camiseta toda langanhenta..  Não interessa! Pega! 

Até cigarro..  Pega!

Mas vó, tu não fuma! Não interessa, pega!

Eu conheço gente que vai até naqueles eventos pra conhecer empreendimentos imobiliários… Não tem dinheiro nem pra comprar um balde de terra!  Mas vai.

Porque vai rolar um espumantezinha. Moscatel!

Nem que seja uma cidra de maçã, já tá valendo!

Mas que barbaridade!