#65 | Com participação em Tóquio, goiano detalha recente trajetória no paraciclismo e mira Paris 2024
Update: 2022-09-08
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Na 65ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o Carlos Alberto, paraciclista goiano. Natural de Anápolis, mas morando em Alexânia, Carlos é atleta da modalidade paralímpica há cinco anos e já participou de várias competições, inclusive das paralimpíadas de Tóquio.
Carlos tem uma deficiência na perna por ter desenvolvido poliomielite – paralisia infantil – na vertébra na coluna. De acordo com o paratleta, a limitação está na duas pernas, porém a esquerda foi em um grau a mais. “Isso atrapalhou minha locomoção e ganho de força”, relatou. No começo afirmou ter sido difícil por “ser do dia para noite. Já acordei com um caminhar diferente, sem força”. Apesar disso, não se importou tanto.
Competindo pelo paraciclismo, Carlos faz provas na estrada e pista, e afirmou que sua maior dificuldade é a falta de força nas pernas. Em 2017 conheceu a primeira prova da modalidade e em pouco tempo, já no ano seguinte, conseguiu realizar a primeira participação representando a Seleção Brasileira, no Mundial do Rio de Janeiro (pista). Os bons resultados com o Brasil o levaram para Tóquio.
“Eu não sei nem explicar em palavras como foi, mas foi muito bom, mesmo não conseguindo conquistar uma medalha. A experiência é o que faz a gente crescer. Em Paris (2024), se tudo der certo eu quero estar também e estar mais competitivo”.
De acordo com Carlos, a prova que tem um significado especial é o bronze no Mundial de Estrada no Canadá. “Meu maior feito até o momento”, frisou.
Carlos tem uma deficiência na perna por ter desenvolvido poliomielite – paralisia infantil – na vertébra na coluna. De acordo com o paratleta, a limitação está na duas pernas, porém a esquerda foi em um grau a mais. “Isso atrapalhou minha locomoção e ganho de força”, relatou. No começo afirmou ter sido difícil por “ser do dia para noite. Já acordei com um caminhar diferente, sem força”. Apesar disso, não se importou tanto.
Competindo pelo paraciclismo, Carlos faz provas na estrada e pista, e afirmou que sua maior dificuldade é a falta de força nas pernas. Em 2017 conheceu a primeira prova da modalidade e em pouco tempo, já no ano seguinte, conseguiu realizar a primeira participação representando a Seleção Brasileira, no Mundial do Rio de Janeiro (pista). Os bons resultados com o Brasil o levaram para Tóquio.
“Eu não sei nem explicar em palavras como foi, mas foi muito bom, mesmo não conseguindo conquistar uma medalha. A experiência é o que faz a gente crescer. Em Paris (2024), se tudo der certo eu quero estar também e estar mais competitivo”.
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