A relação do Pichação e do Grafitte
Update: 2024-07-20
Description
No episódio de hoje trocamos ideia bem f*da com @negromia
Negro Mia e @ mirandarapper
Miranda rapper sobre como tem sido vista a arte da pichação e onde está sua conexão com o Hip Hop.
Estamos de volta com mais um episódio do MPB (Música Pirateada Brasileira) podcast onde falamos sobre cultura Hip Hop e suas influências.
Nesse quinto episódio trouxemos dois artistas com grande relevância na arte que ainda sofre muito preconceito no Brasil, a pichação. A ideia é mostrar como ela como ela se conecta de forma direta e paralela com a cultura Hip Hop especificamente do Brasil.
“Antes de você dizer se pixação é arte ou vandalismo, é válido dizer que ela existe e vai continuar existindo com as pessoas querendo ou não! Frase baseada no vídeo do Dan, Na banguela. (Acho legal colocar essa info)
Negro Mia,que começou na pichação lá em meados dos anos 90, nos conta como seu trabalho passou a ser visto com um pouco menos de preconceito somente após mais ou menos 20 anos de carreira. Passando por dificuldades com dependência química, até se expressar pichando grandes monumentos históricos e racistas de SP;
Miranda rapper, de uma geração um pouco mais nova, fala de sua trajetória e inspiração no trabalho do Mia e como a pichar a levou a escrever rimas e iniciar sua carreira como rapper.
Quer saber mais? então clica no link aí da sua plataforma preferida e confere essa troca de ideia bem interessante
Negro Mia e @ mirandarapper
Miranda rapper sobre como tem sido vista a arte da pichação e onde está sua conexão com o Hip Hop.
Estamos de volta com mais um episódio do MPB (Música Pirateada Brasileira) podcast onde falamos sobre cultura Hip Hop e suas influências.
Nesse quinto episódio trouxemos dois artistas com grande relevância na arte que ainda sofre muito preconceito no Brasil, a pichação. A ideia é mostrar como ela como ela se conecta de forma direta e paralela com a cultura Hip Hop especificamente do Brasil.
“Antes de você dizer se pixação é arte ou vandalismo, é válido dizer que ela existe e vai continuar existindo com as pessoas querendo ou não! Frase baseada no vídeo do Dan, Na banguela. (Acho legal colocar essa info)
Negro Mia,que começou na pichação lá em meados dos anos 90, nos conta como seu trabalho passou a ser visto com um pouco menos de preconceito somente após mais ou menos 20 anos de carreira. Passando por dificuldades com dependência química, até se expressar pichando grandes monumentos históricos e racistas de SP;
Miranda rapper, de uma geração um pouco mais nova, fala de sua trajetória e inspiração no trabalho do Mia e como a pichar a levou a escrever rimas e iniciar sua carreira como rapper.
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