Ana Cláudia Santos: "Eu tenho cadernos ou lápis em todas as zonas da casa. Acho que perdi tanto tempo a não escrever que agora gostava muito de tentar aproveitar o tempo perdido."
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Recebemos a escritora e tradutora Ana Claúdia Santos. Nasceu em 1984, em Lisboa. Passou a infância na Cruz de Pau e a adolescência em Beja. Viveu em Nápoles e em Pisa. É doutorada em Teoria da Literatura pela Universidade de Lisboa e dedicou-se ao estudo de Giambattista Vico, cuja autobiografia traduziu.
Traduziu, entre outros, Carlo Collodi, Sergio Solmi, Italo Svevo, Carlo Levi, Fleur Jaeggy, Alba de Céspedes e Natalia Ginzburg. Recebeu, em 2023, uma menção honrosa da Associação Portuguesa de Tradutores pela tradução de A Consciência de Zeno, de Italo Svevo.
Em 2022, publicou o volume A Morsa — Contos de Inocência e de Violência. Lavores de Ana é a sua primeira narrativa longa.Para a nossa conversa, trouxe vários poemas.
Fernando Pessoa, Conselho
Mário Cesariny, hoje, dia de todosos demónios
Alexandre O’ Neill, O Enforcado
Lucille Clifton, Ao Meu Último Período(tradução de Jorge Sousa Braga)
Alda Merini, Alda Merini (traduçãode João Coles)
Alda Merini, ‘Eu era um pássaro’, (traduçãode Clara Rowland,
Adelia Prado, Os Lugares Comuns
Andreia C. Faria, Descarnação