Teago OLiveira: 'Eu não faço música de propósito'

Palavra Cantada: 'Misturou aceitação do público com aceitação pessoal'

Aíla: 'A chegança em bando é mais forte'

Pretinho da Serrinha: 'De onde eu vim, a caminhada é longa'

Karnak: 'Minha oração é fazer música'

Buhr: 'Não tem uma cartilha pra seguir'

Arthur Nogueira: 'Eu nunca tinha estado diante de um ato de tanta coragem'

Agnes Nunes: 'A minha música é reflexo do que eu sinto'

Josyara: 'Se você não hypa, você não toca'

Samuel de Saboia: 'Se não desse certo eu não sobrevivia'

B Negão: 'Eu comecei na música para poder me manifestar'

Boogarins: 'A música era uma possibilidade de ter uma vida legal'

Jadsa: 'Como fazer um disco sem matar o outro?'

Don L: 'Rima certa não me atrai'

Eliana Pittman: 'Eu não fui criada para ser artista'

Roberto Barreto: 'O BaianaSystem caminha na ideia do coletivo'

Joaquim: 'Tô ansioso para os shows'

Zé Ibarra: 'Fazer um disco é um ato muito corajoso'

Raquel Virginia: 'Talvez esse seja meu álbum mais egocêntrico'

Luedji Luna: 'Não tem nada mais potente do que o eu sou'