Como começar a ouvir rock shoegaze
Update: 2021-02-19
Description
"Música barulhenta feita com guitarras”. A maioria das pessoas provavelmente associaria essa descrição a um estilo como o heavy metal, conhecido por canções pesadas, sombrias e agressivas. Mas a definição também vale para um outro gênero do rock que seguiu por um caminho diferente, mais atmosférico e etéreo: o shoegaze.
Com origens no fim dos anos 1980, no Reino Unido, o termo “shoegaze” significa algo como “olhar para os sapatos”, em inglês. O nome vem do hábito que os guitarristas daquela cena tinham de observar os próprios pés durante os shows, para controlar uma série de pedais usados para distorcer o som dos instrumentos.
A obra quintessencial do gênero, o álbum “Loveless”, dos irlandeses My Bloody Valentine, completa 30 anos em 2021. O Nexo conversou com representantes de três bandas brasileiras desse estilo, para comentar suas principais características, suas inspirações, e como o som evoluiu com o tempo. São eles: Felipe Aguiar, da dupla carioca gorduratrans; Stefano Fell, do conjunto gaúcho Loomer; e Stephani Heuczuk, da banda terraplana, de Curitiba.
Músicas do programa:
• My Bloody Valentine — To Here Knows When
• My Bloody Valentine — Only Shallow
• Cocteau Twins — Lorelei
• Dinosaur Jr. — Little Fury Things
• The Jesus and Mary Chain — Upside Down
• Spacemen 3 — The Sound of Confusion
• My Bloody Valentine — You Made Me Realise
• Lush — Superblast!
• Slowdive — Alison
• My Bloody Valentine — Soon
• Ride — Seagull
• Pulp — Common People
• Pin-Ups — Sonic Butterflies
• Loomer — Mind Control
• DIIV — Like Before You Were Born
• Deafheaven — Dreamhouse
• M83 — Run Into Flowers
• Slowdive — Star Roving
• Gorduratrans — Você não sabe quantas horas eu passei olhando pra você
• Terraplana — Ambedo
Com origens no fim dos anos 1980, no Reino Unido, o termo “shoegaze” significa algo como “olhar para os sapatos”, em inglês. O nome vem do hábito que os guitarristas daquela cena tinham de observar os próprios pés durante os shows, para controlar uma série de pedais usados para distorcer o som dos instrumentos.
A obra quintessencial do gênero, o álbum “Loveless”, dos irlandeses My Bloody Valentine, completa 30 anos em 2021. O Nexo conversou com representantes de três bandas brasileiras desse estilo, para comentar suas principais características, suas inspirações, e como o som evoluiu com o tempo. São eles: Felipe Aguiar, da dupla carioca gorduratrans; Stefano Fell, do conjunto gaúcho Loomer; e Stephani Heuczuk, da banda terraplana, de Curitiba.
Músicas do programa:
• My Bloody Valentine — To Here Knows When
• My Bloody Valentine — Only Shallow
• Cocteau Twins — Lorelei
• Dinosaur Jr. — Little Fury Things
• The Jesus and Mary Chain — Upside Down
• Spacemen 3 — The Sound of Confusion
• My Bloody Valentine — You Made Me Realise
• Lush — Superblast!
• Slowdive — Alison
• My Bloody Valentine — Soon
• Ride — Seagull
• Pulp — Common People
• Pin-Ups — Sonic Butterflies
• Loomer — Mind Control
• DIIV — Like Before You Were Born
• Deafheaven — Dreamhouse
• M83 — Run Into Flowers
• Slowdive — Star Roving
• Gorduratrans — Você não sabe quantas horas eu passei olhando pra você
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