DiscoverGeração 90Constança Entrudo: “Se o teu trabalho for bom e único não existe isso de 'encaixar no padrão'. A moda tem uma coisa boa porque há público para tudo”
Constança Entrudo: “Se o teu trabalho for bom e único não existe isso de 'encaixar no padrão'. A moda tem uma coisa boa porque há público para tudo”

Constança Entrudo: “Se o teu trabalho for bom e único não existe isso de 'encaixar no padrão'. A moda tem uma coisa boa porque há público para tudo”

Update: 2025-12-09
Share

Description

“Nunca quis fazer outra coisa na vida”, ser designer de moda é algo que a acompanha desde criança. Com 15 anos encontrou Giorgio Armani nas ruas de Londres e disse-lhe que queria ser designer e a resposta do estilista italiano foi curiosa: “Isso sim é um emprego de verdade”, recorda. Em pequena não brincava muito às bonecas nem fazia as roupas das Barbies, porque para Constança Entrudo a moda sempre foi mais do que “roupa”. “Gostava de brincar aos teatros, de criar narrativas. Para mim a moda é uma forma de pensar”, admite. Sempre segura do que queria ser, mas incerta em relação ao futuro, no secundário formou-se em Economia porque lhe disseram que era a “área mais segura”. Mais tarde, mudou-se para Londres para finalmente estudar têxtil designer. Viciada em “criar narrativas” através dos tecidos, Constança Entrudo  é uma marca que nasceu numa garagem alugada, mas que hoje é o negócio que lhe paga as contas. Ouça aqui o novo episódio do Geração 90 com a vencedora do Globo de Ouro na categoria Moda.

See omnystudio.com/listener for privacy information.

Comments 
In Channel
loading
00:00
00:00
x

0.5x

0.8x

1.0x

1.25x

1.5x

2.0x

3.0x

Sleep Timer

Off

End of Episode

5 Minutes

10 Minutes

15 Minutes

30 Minutes

45 Minutes

60 Minutes

120 Minutes

Constança Entrudo: “Se o teu trabalho for bom e único não existe isso de 'encaixar no padrão'. A moda tem uma coisa boa porque há público para tudo”

Constança Entrudo: “Se o teu trabalho for bom e único não existe isso de 'encaixar no padrão'. A moda tem uma coisa boa porque há público para tudo”

Júlia Palha