DiscoverGeração 80Gustavo Carona: “É um pouco fútil falar de uma perda desportiva depois de ter perdido tanto e de ter visto outras pessoas perderem tudo. Foi essa tristeza que fez querer sem médico”
Gustavo Carona: “É um pouco fútil falar de uma perda desportiva depois de ter perdido tanto e de ter visto outras pessoas perderem tudo. Foi essa tristeza que fez querer sem médico”

Gustavo Carona: “É um pouco fútil falar de uma perda desportiva depois de ter perdido tanto e de ter visto outras pessoas perderem tudo. Foi essa tristeza que fez querer sem médico”

Update: 2025-07-10
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Nasceu em outubro de 1980, no Canadá. Os pais mudaram-se para Toronto depois do 25 de Abril com “medo de que o país virasse muito à esquerda”. Regressou a Portugal com 2 anos, o pai era engenheiro químico e a mãe professora de física e química. Cresceu no Porto é adepto de futebol e do clube da terra. Fez bodyboard até aos 15 anos, mas um acidente no mar, em Peniche, obrigou-o a deixar a modalidade muito cedo. Agarrou-se aos livros e licenciou-se em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Ficou conhecido pelos portugueses durante a pandemia através dos relatos que fazia nas redes sociais e na televisão. Depois da pandemia, uma doença incurável deixou-o preso a uma cama e passa grande parte do dia deitado. Ainda como médico de emergência percorreu o mundo em missões humanitárias e nesta conversa com Francisco Pedro Balsemão recorda algumas dessas histórias. Gustavo Carona é o convidado do novo episódio do Geração 80.

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Gustavo Carona: “É um pouco fútil falar de uma perda desportiva depois de ter perdido tanto e de ter visto outras pessoas perderem tudo. Foi essa tristeza que fez querer sem médico”

Gustavo Carona: “É um pouco fútil falar de uma perda desportiva depois de ter perdido tanto e de ter visto outras pessoas perderem tudo. Foi essa tristeza que fez querer sem médico”

Francisco Pedro Balsemão