Miguel Guedes: “Confunde-se o lobby com a cunha”

Margarida Vaqueiro Lopes: “O dinheiro existe, está mal distribuído, mas não faz sentido a cultura de comprar coisas para mostrar que sou alguém”

João Porfírio: “Durante a pandemia senti que tinha de ser os olhos das pessoas que estavam fechadas em casa. Levei isso como uma missão”.

Maria Flor Pedroso: “Um jornalista político que não tenha sentido pressão é porque fez um mau trabalho”

Maria João Martins: "Sou jornalista apesar de tudo"

Cátia Nobre: “O jornalismo é o exercício do bom senso e não contribuir para o barulho, é esclarecer o barulho”

Fernando Alves: “A rádio é um lugar onde alguns praticaram o culto da palavra”

Henrique Cayatte: “Foi fascinante ver o nascimento de um jornal desde o momento zero”

Paulo Miranda: “Temos os ouvintes habituais e os novos. São os meus olhos”

Maria João Avillez: “Com os políticos, sou o advogado do Diabo”

Capicua: “Os jornais livres e sem censura são talismãs da democracia”

Rute Sousa Vasco: “Há trinta anos não pensarias, ninguém pensou, que seriamos transformados em operários fabris, ou operários do jornalismo”

Miguel Carvalho: “Eu escolho como, quando onde e de que forma faço jornalismo”

Ricardo Costa: “A televisão transformou-se em talking news”

Alfredo Cunha: “Não havia mulheres nos jornais. A redação do Século Ilustrado era uma exceção, tinha quatro”

Luis Paixão Martins: "Nunca pensei que ia ser spin doctor. Deixei o jornalismo porque estava farto"

Cândida Pinto: “Um repórter de guerra só se testa no local. Só assim sabemos se conseguimos adaptar-nos”

João Adelino Faria: “Os meus acionistas são todos os portugueses. No serviço público, temos de ser mais rigorosos."

Uma Bica e um Jornal