DiscoverO Animal Que RiJoana Cruz: “No velório do meu pai tive vontade de rir ao imaginá-lo ali a ver toda a gente. Não há problema em rir, a celebração da vida é isso”
Joana Cruz: “No velório do meu pai tive vontade de rir ao imaginá-lo ali a ver toda a gente. Não há problema em rir, a celebração da vida é isso”

Joana Cruz: “No velório do meu pai tive vontade de rir ao imaginá-lo ali a ver toda a gente. Não há problema em rir, a celebração da vida é isso”

Update: 2024-12-15
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Carlos Vidal convida Joana Cruz e divagam sobre histórias de vida e de morte. Será o riso uma forma peculiar e leve de lidar com a adversidade, servindo como um alívio de tensão?


Falam sobre o riso na doença, se experienciar um problema nos legitima a fazer humor com ele e se a importância do ânimo, no processo, se converte na diferença entre viver ou sobreviver. Será que nos podemos continuar a rir perante a morte ou o riso retira o respeito e a seriedade da situação?
Tentam ainda perceber se é possível rir da doença e respeitá-la, ao mesmo tempo. É que a doença talvez nos mereça tanto respeito como um pirete no trânsito.

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Joana Cruz: “No velório do meu pai tive vontade de rir ao imaginá-lo ali a ver toda a gente. Não há problema em rir, a celebração da vida é isso”

Joana Cruz: “No velório do meu pai tive vontade de rir ao imaginá-lo ali a ver toda a gente. Não há problema em rir, a celebração da vida é isso”

Carlos Vidal