O Labirinto de Fogo – As Provações de Apolo #3 – Rick Riordan
Update: 2019-08-14
Description
Existem alguns livros que chamamos de guilty pleasures, que são os chamados prazeres culposos onde enquadramos os livros que sabemos que não são maravilhosos porém, contudo, todavia, nós amamos demais. Os livros do Tio Rick são assim pra mim, eu sei que são simplistas e que não vou encontrar um enredo épico, mas me divertem e me fazem sorrir de um jeito bobo que poucos livros conseguem. E é por isso que continuo lendo, amando e recomendando pra todo mundo. Esse livro em especial foi fenomenal, foi um dos melhores livros do autor com certeza. Mas preciso dizer, também foi um dos mais obscuros que o Tio Rick fez (aos meus olhos), além de deixar um gosto agridoce após a leitura e sua conclusão. É, contas foram pagas aqui.
Apolo precisa encontrar os Oráculos e confirmar o seu futuro de porcaria pra voltar ao seu status divino, além de também impedir que a Terra seja dominada por uns romanos loucos que querem mudar a poha toda. Entre lutas, reviravoltas e muitas perdas as coisas parecem fazer sentido, exceto que o sentido é bem negro. Agora Apolo, Meg e companhia precisam arriscar suas vidas e ainda, impedir que o plano dos Romanos se concretize… Mesmo que isso custe as suas vidas.
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“Fiquei imaginando… E se Zeus, meu próprio pai, aparecesse para mim naquele momento e me oferecesse um jeito de voltar ao Olimpo? Que preço eu estaria disposto a pagar? Eu deixaria Meg exposta ao destino? Abandonaria os semideuses, sátiros e dríades, meus companheiros?”
Pra começar a resenha eu preciso deixar claro uma coisa: eu não sou a mais apaixonada pelo Apolo desde o início. Ele era um personagem que me agradava de uma forma irritante engraçadinha, mas eu não o amava (como amo meu Percy, sabe). Então apesar de amar a história e de acompanhar o Apolo eu não tinha esse vínculo emocional tão grande com os personagens, mas isso mudou totalmente aqui. Falarei mais disso depois, porém achei necessário colocar aqui pra ir preparando vocês pro futuro hahahaha. Labirinto de Fogo começa em seguida do final do livro anterior, após a empreitada bem sucedida do livro anterior seguimos viagem com Grover, Apolo e Meg. O Acampamento Júpiter já está à caminho de ser avisado com Leo e por aqui no labirinto as coisas continuam como sempre, péssimas e mortais. Agora começamos desbravando o labirinto e obviamente as coisas tem sempre que dar errado porque senão não é um livro do Rick Riordan. Nesse labirinto eles são atacados por diversos monstros e tal, mas em especial umas corujinha maravilhosas ironia chegam no nosso adorado trio, as quais você não pode matar ou você será amaldiçoado porém se não matar elas vão comer você e suas tripas. Dilema maravilhoso pra se passar enquanto tenta salvar o mundo. Com isso a busca pro oráculo se torna ainda mais complicada. Dentre altos e baixos, quase mortes e avanço na busca os sonhos do Apolo são péssimos, NUNCA SAI NADA DE BOM DALI. Obviamente ele descobre que precisa salvar o Oráculo, mas igualmente descobre que é uma cilada (Bino). Sem opções eles só vão, ahh e precisamos lembrar que o Apolo está perdendo a sua divindade a cada momento que passa como mortal. Então Apolo, Grover e Meg partem em busca de mais ajuda e se deparam com Piper e Jason que estão vivendo seu próprio dilema.
Apolo precisa encontrar os Oráculos e confirmar o seu futuro de porcaria pra voltar ao seu status divino, além de também impedir que a Terra seja dominada por uns romanos loucos que querem mudar a poha toda. Entre lutas, reviravoltas e muitas perdas as coisas parecem fazer sentido, exceto que o sentido é bem negro. Agora Apolo, Meg e companhia precisam arriscar suas vidas e ainda, impedir que o plano dos Romanos se concretize… Mesmo que isso custe as suas vidas.
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“Fiquei imaginando… E se Zeus, meu próprio pai, aparecesse para mim naquele momento e me oferecesse um jeito de voltar ao Olimpo? Que preço eu estaria disposto a pagar? Eu deixaria Meg exposta ao destino? Abandonaria os semideuses, sátiros e dríades, meus companheiros?”
Pra começar a resenha eu preciso deixar claro uma coisa: eu não sou a mais apaixonada pelo Apolo desde o início. Ele era um personagem que me agradava de uma forma irritante engraçadinha, mas eu não o amava (como amo meu Percy, sabe). Então apesar de amar a história e de acompanhar o Apolo eu não tinha esse vínculo emocional tão grande com os personagens, mas isso mudou totalmente aqui. Falarei mais disso depois, porém achei necessário colocar aqui pra ir preparando vocês pro futuro hahahaha. Labirinto de Fogo começa em seguida do final do livro anterior, após a empreitada bem sucedida do livro anterior seguimos viagem com Grover, Apolo e Meg. O Acampamento Júpiter já está à caminho de ser avisado com Leo e por aqui no labirinto as coisas continuam como sempre, péssimas e mortais. Agora começamos desbravando o labirinto e obviamente as coisas tem sempre que dar errado porque senão não é um livro do Rick Riordan. Nesse labirinto eles são atacados por diversos monstros e tal, mas em especial umas corujinha maravilhosas ironia chegam no nosso adorado trio, as quais você não pode matar ou você será amaldiçoado porém se não matar elas vão comer você e suas tripas. Dilema maravilhoso pra se passar enquanto tenta salvar o mundo. Com isso a busca pro oráculo se torna ainda mais complicada. Dentre altos e baixos, quase mortes e avanço na busca os sonhos do Apolo são péssimos, NUNCA SAI NADA DE BOM DALI. Obviamente ele descobre que precisa salvar o Oráculo, mas igualmente descobre que é uma cilada (Bino). Sem opções eles só vão, ahh e precisamos lembrar que o Apolo está perdendo a sua divindade a cada momento que passa como mortal. Então Apolo, Grover e Meg partem em busca de mais ajuda e se deparam com Piper e Jason que estão vivendo seu próprio dilema.
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