O desafio de pilotar nas pistas e entre as diferenças de gerações
Update: 2025-09-03
Description
Ela começou aos cinco anos no kart, inspirada pela paixão do pai e do avô pelas pistas. Mas em menos de uma década de automobilismo, a jovem Maria Nienkötter, de 14 anos, já experimenta uma ascensão na carreira tão veloz como quando está ao volante.
Uma ascensão também que pode servir de paralelo para a evolução do setor automobilístico e das empresas em geral. As mudanças tecnológicas e de comportamento também foram velozes, nas pistas e fora delas.
No novo episódio do podcast Lideranças Diversas, a CEO da Automotive Business, Paula Braga, entrevista a pilota catarinense, primeira mulher a correr na categoria TCR South America.
Uma geração que pensa fora da caixa
Na conversa, Maria fala do início da carreira e dos desafios de ser uma mulher em uma modalidade ainda predominantemente masculina. Ao mesmo tempo, comenta sobre a importância dessa diversidade nas pistas ser entendida e absorvida pelo mundo corporativo.
“E vem a questão do marketing disso. Mostrar para as pessoas: ‘aqui a gente entrega, aqui qualquer um se sente bem vindo’. Mostrar que a mulher tem seu lugar, as pessoas LGBT têm seu lugar, o homem tem seu lugar. Entender que esse zero a cem aconteceu, isso mudou de fato”.
Maria Nienkötter também fala da necessidade de as gerações se integrarem mais. E como a geração Z, que vive toda essa transformação tecnológica e tem acesso rápido à informação, precisa ser ouvida.
“A gente pensa muito fora da caixa. Quanto mais a empresa abraçar a acessibilidade, mais traz clientes fiéis”, defende.
Ela alerta também que essa transformação tecnológica trouxe a reboque uma ansiedade, com pessoas que querem crescer rápido e ter tudo na hora. Além disso, reconhece que essa mesma geração também precisa ouvir mais.
A pilota da TCR ainda dá dicas para quem quer começar no automobilismo. Fala da importância dos estímulos externos e da própria família, mas também da necessidade de ir a campo, pesquisar e entender como tudo funciona.
“Você tem que acordar e arrumar tua cama. Se não fizer isso, quem vai fazer isso por ti?”, questiona
http://www.automotivebusiness.com.br
Uma ascensão também que pode servir de paralelo para a evolução do setor automobilístico e das empresas em geral. As mudanças tecnológicas e de comportamento também foram velozes, nas pistas e fora delas.
No novo episódio do podcast Lideranças Diversas, a CEO da Automotive Business, Paula Braga, entrevista a pilota catarinense, primeira mulher a correr na categoria TCR South America.
Uma geração que pensa fora da caixa
Na conversa, Maria fala do início da carreira e dos desafios de ser uma mulher em uma modalidade ainda predominantemente masculina. Ao mesmo tempo, comenta sobre a importância dessa diversidade nas pistas ser entendida e absorvida pelo mundo corporativo.
“E vem a questão do marketing disso. Mostrar para as pessoas: ‘aqui a gente entrega, aqui qualquer um se sente bem vindo’. Mostrar que a mulher tem seu lugar, as pessoas LGBT têm seu lugar, o homem tem seu lugar. Entender que esse zero a cem aconteceu, isso mudou de fato”.
Maria Nienkötter também fala da necessidade de as gerações se integrarem mais. E como a geração Z, que vive toda essa transformação tecnológica e tem acesso rápido à informação, precisa ser ouvida.
“A gente pensa muito fora da caixa. Quanto mais a empresa abraçar a acessibilidade, mais traz clientes fiéis”, defende.
Ela alerta também que essa transformação tecnológica trouxe a reboque uma ansiedade, com pessoas que querem crescer rápido e ter tudo na hora. Além disso, reconhece que essa mesma geração também precisa ouvir mais.
A pilota da TCR ainda dá dicas para quem quer começar no automobilismo. Fala da importância dos estímulos externos e da própria família, mas também da necessidade de ir a campo, pesquisar e entender como tudo funciona.
“Você tem que acordar e arrumar tua cama. Se não fizer isso, quem vai fazer isso por ti?”, questiona
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