Roberta Medina: “Em Portugal é uma maluquice: ir a um concerto de 2 horas é mais caro do que ver 20 artistas num dia. É para discutir?”

NAPA: “Não fomos gozados pelo sotaque porque normalmente imitam o dos Açores. Só o Herman é que consegue fazer um bom sotaque da Madeira”

Sara Correia: “Eu não escolhi nascer no sítio onde nasci, nem de pais separados. Mas há uma decisão para a vida: queremos ser mais ou não?”

Tiago Bettencourt: “Ainda anteontem me perguntaram pelos Toranja. E eu digo: ‘ten million dollars’. Se me pagarem bem, acho que sim”

Manuel João Vieira: “Uma vez disseram-me: ‘vim do Algarve com o meu filho para vê-lo e nem um palavrão.’ Pedi desculpa e cantei a ‘Marilu’”

Trovante: “Os editores de Trovante foram connosco ouvir o disco ao estúdio e disseram: ‘É lamentável, não há um único êxito.’ Estava lá o ‘125 Azul’”

Tim Bernardes: “Tinha uns 9 anos quando os meus pais me chamaram e me disseram: isto é o Napster, baixámos umas músicas para você”

Raquel Tavares: “Saí do Café Luso, tinha aí 18 anos, vinha de xaile com brincos e ouço dois rapazes atrás de mim: ‘Essa não, que é fadista’”

Delfins: “Desci a bancada de Alvalade vestido de golfinho e com um ‘very light’ aceso. Fiquei com a manga do fato toda queimada”

General D: “Não adianta ter um negro ou negra no PS, no PSD, no PCP. Todos os partidos agora querem um negrinho ali. Para nós, nada muda”

Samuel Úria: “O que me torna singular está nos meus defeitos, porque não sou virtuoso em nada do que faço”

Tim: “O Reininho, quando ouviu a 'Contentores', pensou que estávamos malucos: 'no fim, estão a cantar 'um porco de pé'?'”

Marco Rodrigues: “A minha primeira grande experiência televisiva foi no Big Show SIC. Cheguei à escola e parecia que tinha ganhado um Óscar”

Manel Cruz: “Vejo a arte como uma profissão: quantas horas trabalhas, que impostos pagas, se é preciso uma oficina... Não me sinto mais que um trolha”

Os mais ouvidos de 2025, com Toy: “Fizeram um boneco meu no Contra-Informação, o Macacóy. O meu pai pediu para acabarem com aquela porcaria porque eu não era um animal”

Os mais ouvidos de 2025, com Bárbara Bandeira: “Deixei os estudos assim que pude. Não é bom exemplo, mas tive péssimas experiências na escola”

Os mais ouvidos de 2025, com Tony Carreira: “Chamem-me maluco, mas levo muito a sério o que o Elon Musk disse: daqui a 5 anos há mais robôs a trabalhar do que pessoas”

Os mais ouvidos de 2025, com Luísa Sobral: “Quando mandei a ‘Amar pelos Dois’ ao Salvador, ele disse-me: ‘eu canto isto na boa, mas nunca vamos ganhar’”

Os mais ouvidos de 2025, com Rui Reininho: “Fui para Inglaterra apanhar fruta, mas estava a chover e acabei numa fábrica a separar pedras de feijões”

Ana Markl: “Com o divórcio dos meus pais era esperado que perdesse a fé no amor. Mas só não acredito no casamento”