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O Fórum Brasileiro de Segurança Pública discute temas como arrastões, roubos, violência policial, entre outros.
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Samira Bueno fala sobre a decisão do estado de São Paulo de começar a vacinar profissionais de segurança pública. Ela destaca que eles estão na linha de frente e muito expostos. O número de policiais mortos no ano passado foi muito elevado.
Renato Sérgio de Lima analisa a fala polêmica da apresentadora Xuxa, que defendeu teste de medicamentos em presidiários. Comenta critica essa visão e fala sobre a situação da população carcerária no Brasil. 'População precisa entender que a forma como o estado vai tratar os presos, de certa forma, é como o estado vai tratar cada um de nós', diz.
Samira Bueno, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública explica que um lockdown necessita de guarda municipal, policias e até mesmo Forças Armadas em alguns casos. A restrição de circulação só é possível se você contar com o apoio dessas instituições. A comentarista destaca que, o que não pode é colocar tudo na conta da guarda municipal. A Polícia Militar deveria apoiar esse processo.
Rafael Alcadipani fala sobre o caso do jogador Gabigol, que foi detido em um cassino clandestino. Ele afirma que, além do fato da aglomeração ser um absurdo, o caso tem outra dimensão que precisa ser discutida: 'a ilegalidade do jogo só gera corrupção', avalia. Ele defende que precisamos lidar com a contraversão do jogo de maneira mais inteligente, para acabar com a corrupção do estado.
Segundo Samira Bueno, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, isso poderia ter ajudado na superação de desafios impostos pela Covid-19, como a falta de emprego, a educação dos filhos e a violência doméstica. Ela lembra que, além disso, 'a pandemia explicitou ainda mais' a desigualdade entre homens e mulheres, inclusive dentro de casa. 'Me parece que o último ano representou um enorme retrocesso', conclui.
Em pauta, nesta segunda-feira, a polêmica prisão do MC Salvador da Rima, pela Policia Militar. Ele foi imobilizado com um ‘mata leão’ e diz que foi vítima de abuso. A Polícia fala em desacato. Rafael Alcadipani comenta e questiona: ‘É preciso prender todo mundo que se excede?’
Em pauta, no quadro desta segunda-feira, o novo julgamento do ex-PM e do Guarda Municipal condenados em 2019 por chacina em São Paulo. Crime aconteceu em 2015 e deixou 17 mortos. Novo júri foi marcado depois de recurso da defesa dos envolvidos.
Na coluna desta segunda-feira, destaque para o registro de irregularidades durante o carnaval em São Paulo. Afinal, qual a tarefa da polícia e o que ela consegue fazer para evitar as festas ilegais e aglomerações? ‘Temos alguns desafios, e o primeiro é legal. Em São Paulo, quem está cuidando disso são os fiscais da prefeitura. Ou seja, é uma bagunça'.
Cidade Segura falou sobre o drama de crianças que sofrem maus tratos dentro de casa. Em pauta, a situação de um menino que fico preso dentro de um barril, punido pelo pai, dias seguidos, em Campinas. Com a repercussão do caso, a Câmara Municipal da cidade convocou para esta segunda-feira uma reunião extraordinária para discutir o assunto. Especialista comenta que esse é um caso de exceção, mas destaca que o quadro de violência contra crianças é preocupante em todo o país. 'É uma realidade muito mais comum que a gente imagina'.
Segundo Rafael Alcadipani, as polícias Civil e Militar de São Paulo estão trabalhando para ajudar na logística de distribuição de vacinas pelas unidades de saúde do estado. Uma companhia matricial da PM foi criada para cuidar, exclusivamente, da segurança das doses. O comentarista vê a iniciativa com otimismo, mas teme que outras áreas acabem ficando descobertas. 'São Paulo sofre de um déficit de policiais e não tem efetivo para tudo', lembra.
Renato Sérgio de Lima comenta duas propostas que, se forem aprovadas, transformam os governadores em meros pagadores de salários, porque transferem a responsabilidade de coordenar as polícias para o governo federal. Segundo ele, policiais criticam os estados dizendo que recursos são mal utilizados e que os projetos poderiam evitar isso, mas não é verdade. Para o diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, projetos dão 'autonomia demais' para os policiais e têm 'jabuti' para igualar salários com os da PM-DF.
A diretora do Fórum Nacional de Segurança Pública Samira Bueno analisa mais um caso de feminicídio no país, dessa vez, ocorrido na Zona Sul de São Paulo. Amanda Linhares foi morta pelo ex-namorado porque ele não aceitava o fim do relacionamento. Para ela, o machismo impede que o homem entenda que a mulher tem direito a tomar decisões por conta própria, e esse pensamento começa a ser construído desde a infância. Segundo a comentarista, é preciso 'falar sobre direitos e deveres e equidade de gênero dentro das escolas'.
Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, avalia que, ao longo de 2020, a gente viu uma volta de violência letal no país todo, com 7% de crescimento no primeiro semestre. Segundo ele, somente em São Paulo, depois de quase 20 anos de queda, houve uma avanço de 3,8% nos casos de homicídio. 'A pandemia deu o tom do debate, mas vários problemas que sempre existiram se mostraram mais intensos', diz.
Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, falou ao CBN São Paulo do caso de abuso que a deputada Isa Penna (PSOL) sofreu na Alesp. 'A casa do povo não pode ser conivente'
A Polícia Civil registrou, entre 24 de março e 30 de outubro, 1.214 boletins de ocorrência por descumprimento às regras sanitárias, mas, para Rafael Alcadipani, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o governador não tem interesse em usar a força policial para combater o desrespeito. Ele destaca ainda um problema operacional, que é a falta de pessoal. 'Seria preciso um efetivo duas ou três vezes maior', avalia.
Segundo o professor da FGV e advogado Thiago Amparo, o documento reúne procedimentos que devem ser adotados por policiais no atendimento à população LGBTQIA+. 'Foi pensando para ser instrumento prático, de atuação concreta', explica ele, lembrando ainda que um dos gargalos da atuação policial é a falta de dados. Para a diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, isso 'é um grande desafio na segurança pública'. A pauta é tema de uma roda de conversa do 14º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que, esse ano, é realizado virtualmente por causa da pandemia de coronavírus.
David Marques, coordenador de projetos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, conta que, tanto no âmbito da própria Polícia Militar quanto na esfera civil, as investigações pouco avançaram. 'Há muito mais perguntas em aberto do que respostas concretas sobre o caso', destaca ele. O crime aconteceu numa intervenção policial durante um baile funk. Nove jovens morreram, mas, segundo o comentarista, a PM diz que os policiais não cometeram infração. 'É evidente que houve problemas na ação da polícia', afirma ele.
O cientista em humanidades pela Universidade Federal do ABC e professor Denis Pacheco comenta o caso da advogada que agrediu e xingou com ofensas homofóbicas clientes e funcionários de uma padaria da Zona Oeste de São Paulo. Ele destaca que casos assim são recorrentes, mas não são registrados, porque a Justiça que não percebe esse tipo de crime como grave, o que acaba desencorajando a denúncia.
O diretor-presidente do Fórum de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, avalia que isso é necessário para garantir a integridade do voto e a transparência para que a população confie no sistema brasileiro. Segundo o comentarista, apesar dos problemas desse domingo, a eleição é segura e o voto não pode sofrer alteração, porque a urna eletrônica não está conectada à internet. 'Os ataques foram ao sistema de totalização, mas não lograram êxito', destaca ele.
Rafael Alcadipani falou que o país está ultrapassado em relação a mobilidade urbana porque ainda valoriza demais o automóvel. A morte de uma ciclista em SP e a fuga do motorista foi criticada por Alcadipani. O comentarista afirmou que a ampliação de ciclovia em São Paulo causou reclamações e isso mostra o quanto o Brasil está atrasado no assunto.
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uma das únicas coisa certa que a xuxa falou
13 minutos de besteiras por parte desse especialistas
muito boa as colocações da Fabíola, a professora infelizmente como a maioria dos "especialistas" são mais defensores dos bandidos do que os seus próprios advogados