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Tendências de Mercado e Consumo - Celia Linsingen

Tendências de Mercado e Consumo - Celia Linsingen
Author: Célia Linsingen
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© Célia Linsingen
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Toda tendência conta uma história sobre o que está mudando no consumo, no marketing e nas marcas. No podcast Tendências de Mercado e Consumo, eu, Célia Linsingen, trago uma ou mais tendências por episódio e mostro como elas podem — e devem — ser exploradas no mercado. Enquanto você apaga incêndios, eu acendo faróis. Faço a curadoria, corto o ruído e entrego o que importa — com alma, contexto, coragem e aquele tipo de provocação que não impõe, mas faz pensar. Aqui, tendência não é modinha: é ferramenta estratégica pra quem quer criar futuro com intenção.
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As expectativas em relação às marcas nunca foram tão altas. Consumidores e investidores exigem mais do que
apenas bons produtos: eles demandam responsabilidade social e ambiental. As tendências relacionadas a ESG, especialmente sustentabilidade e inclusão, estão
no topo das agendas empresariais. Neste episódio, vamos explorar as principais tendências que estão emergindo, com base em relatórios do Sebrae, Mintel, Trendwatching, Euromonitor. Vamos ver como a economia circular, a inclusão social e a transparência nas práticas empresariais estão impactando o comportamento do consumidor e as
decisões estratégicas das empresas.
Sobre Greenwashing: https://www.linkedin.com/posts/celialinsingen_greenwashing-esg-sustentabilidade-activity-7241405925415129088-keRb?utm_source=share&utm_medium=member_desktop
Fontes:
Euromonitor - Sustainability Trends 2024
Euromonitor - Voice of the Industry Sustainability Survey 2024
Mintel - ConsumerSustainability Report 2024
TrendWatching 2024 - Sustainability on Display
TrendWatching 2024- Circularity InitiativesTrendWatching 2024- Climate Action Conversations
Como comportamento de consumo, você está mais para ESPERANÇOSO, IMPARCIAL, AUTÔNOMO ou SINÉRGICO?
Usando como principal fonte, uma publicação da WGSN, te apresento um pouco sobre cada perfil.
Começo falando sobre os "Esperançosos", que buscam pequenas vitórias e um pouco mais de bem-estar no dia a dia. Eles estão cada vez mais interessados em marcas que oferecem autocuidado e soluções sustentáveis. Depois, temos os "Imparciais", que estão em busca de transparência e autenticidade. Eles querem marcas que realmente cumpram o que prometem, sem enrolação.
Outra turma importante são os "Autônomos", que valorizam a personalização. Eles querem se sentir únicos e têm aversão a rótulos. Marcas que oferecem experiências customizadas se destacam muito nesse grupo. Por último, temos os "Sinérgicos", que veem a tecnologia como uma aliada para criar um mundo melhor. Eles buscam inovações que ajudem a resolver problemas sociais e ambientais.
Além disso, falo sobre algumas tendências complementares, como o consumo ético e a valorização da economia circular. As empresas precisam estar atentas a isso, pois muitos consumidores já estão dispostos a mudar seus hábitos para apoiar marcas que se preocupam com o meio ambiente.
No final, deixamos algumas dicas práticas para adaptar as estratégias e se conectar melhor com esses novos perfis de consumidores. O futuro já está acontecendo agora, e é essencial que estejamos prontos para ele!
Aqui estão os links completos para as fontes mencionadas:
WGSN - Relatório "Consumidor do Futuro 2026" (Preview):https://www.wgsn.com/pt/future-consumer-2026-demo
Euromonitor International - Relatório de tendências de consumo:https://www.euromonitor.com/consumer-trends
McKinsey & Company - Relatórios sobre o futuro do consumo e mudanças pós-pandemia:https://www.mckinsey.com/business-functions/marketing-and-sales/our-insights/the-consumer-demand-recovery-and-lasting-effects-of-covid-19
Kantar - Relatório sobre transparência e sustentabilidade nas marcas:https://www.kantar.com/inspiration/sustainability
Mintel - Relatórios de tendências globais de consumo:https://www.mintel.com/global-consumer-trends
Deloitte - Insights sobre mudanças no comportamento do consumidor:https://www2.deloitte.com/global/en/insights/industry/retail-distribution/global-powers-of-retailing.html
PwC - Relatório sobre economia circular e sustentabilidade:https://www.pwc.com/gx/en/services/sustainability/publications/economy-circular.html
Você sabia que entre 15% e 20% da população mundial é considerada neurodivergente?A neurodiversidade é o conceito que reconhece variações naturais no funcionamento do cérebro — como TDAH, autismo, dislexia, discalculia, entre outras condições. E essas diferenças influenciam diretamente a forma como cada pessoa consome, aprende e se relaciona com produtos e serviços.Neste episódio, exploramos como a neurodiversidade está se tornando um novo código cultural no consumo. Falamos de produtos pensados para reduzir atritos, serviços que oferecem experiências mais acolhedoras e até profissões emergentes que traduzem essa necessidade em prática.Não se trata de assistencialismo, mas de inovação estratégica: quando o mercado inclui diferentes cérebros, melhora a experiência para todo mundo.Dá o play e vem refletir comigo sobre como transformar diversidade cognitiva em inclusão real e em novas oportunidades para negócios e pessoas.
Você já reparou como, no meio do caos, o que mais vale não é desconto, mas tranquilidade?Este episódio mergulha na Economia do Cuidado — um jeito de entender marcas, serviços e relações que vai além de promessas bonitas.Falamos de saúde, varejo, finanças, tecnologia, turismo, alimentação e até do ambiente de trabalho para mostrar como pequenos gestos podem transformar consumo em confiança. Cuidado não é espetáculo: é detalhe. É a mensagem clara, o processo que funciona, a experiência que acolhe.Também exploramos como ESG ganha força quando vira prática no cotidiano, como inclusão amplia relevância de marcas e como o cuidado pode se tornar identidade e até profissão do futuro.No fim, deixo uma provocação para você, trendista: qual foi a última vez que uma marca realmente te fez sentir cuidado?
A longevivência não é tendência de nicho. É um novo código cultural que atravessa todas as áreas da vida e todos os mercados: saúde, educação, trabalho, lazer, beleza, alimentação, fitness, pets e até a forma como nos relacionamos.Mais do que viver mais, trata-se de viver melhor.E isso muda tudo: do jeito como marcas criam experiências até a forma como cada um de nós escreve os próximos capítulos da própria história.Neste episódio, você vai descobrir por que a longevivência deixou de ser promessa de laboratório e virou linguagem universal, redefinindo o que significa consumir, inovar e, sobretudo, viver.
O lar deixou de ser apenas endereço ou abrigo. Ele virou o centro da vida. É dentro de casa que hoje trabalhamos, descansamos, estudamos, nos cuidamos e até nos relacionamos. Essa mudança silenciosa, mas profunda, ganhou nome: casulo contemporâneo.Não se trata de isolamento, mas de escolha. A casa se tornou palco de rituais, de memórias afetivas, de segurança e de identidade. Cada objeto, cada rotina, cada detalhe comunica quem somos e o que valorizamos. E isso redefine não só o comportamento de consumo, mas também o jeito como construímos vínculos com o mundo.Neste episódio, mergulhamos no impacto cultural do casulo: como ele transforma rotinas, cria novas formas de pertencimento e ressignifica a relação com trabalho, lazer, saúde, educação e consumo. Também exploramos o que essa tendência ensina sobre simplicidade, autenticidade e cuidado — valores cada vez mais essenciais para a vida e para as escolhas que fazemos todos os dias.Se a sua casa já é mais do que quatro paredes, este episódio é para você. Porque entender o casulo contemporâneo é entender o presente que habitamos e os futuros que estamos construindo de dentro para fora.
O consumidor de hoje não se contenta em comprar e sair da loja, física ou virtual. Ele acompanha, registra, compara, cobra. Cada print, cada protocolo, cada story é uma prova à vista de todos. Não quer discurso bonito, quer coerência. E fica de olho. Principalmente o desconfiado consumidor brasileiro. Quem aí não dá uma conferida no Reclame Aqui antes de uma compra?Neste episódio, eu te levo para dentro dessa virada: quando a experiência deixa de ser segredo entre cliente e marca e passa a ser pública, comentada, julgada. Do rótulo ao pós-venda, do atendimento ao impacto socioambiental, tudo entra em jogo.E a expectativa do consumidor não é mistério: ele espera que a marca saiba: reconhecer rápido, resolver sem drama, mostrar o que mudou. Porque confiança não se promete, se prova.Este episódio é um aperitivo, ou se preferir, spoiler, do Consumidor ativista que virará tema em breve por aqui. É só me seguir! Por ora, te convido a ouvir o que falo sobre o Consumidor Vigilante porque ele já está na área e mais do que isso, está redefinindo o jogo - e a reputação - das marcas.
E se a tristeza deixasse de ser parte da vida e passasse a ser tratada como um “defeito de sistema”? Essa é a provocação de Faith Popcorn, futurista que antecipa a chegada da engenharia emocional — um mundo em que sentimentos podem ser programados.Neste episódio, eu exploro como cafés, coworkings, bares e até o varejo começam a ser projetados para regular nosso humor em tempo real. Falo também dos dispositivos que já estão no nosso pulso, das clínicas de esketamina que prometem “resetar” estados emocionais, do boom dos nootrópicos e adaptógenos, e de como marcas já disputam não só a sua atenção, mas o direito de modular como você se sente.Mas há dilemas: se dor e tristeza forem apagadas por tecnologia, o que acontece com o aprendizado, a resiliência e até a beleza de sentir? Quem controla de fato esse “painel de emoções”: nós ou os algoritmos?Um episódio para pensar o futuro do consumo, da cultura e dos negócios — mas, acima de tudo, para refletir sobre o que significa continuar humano em meio a tantas otimizações. Dicas de livros, séries e filmes ao final do episódio.
O perigo de deixar a mente no modo avião...Vivemos cercados de facilidades que prometem economizar tempo e esforço — mas, sem perceber, também estamos economizando pensamento. E todo músculo que não se usa, atrofia. Inclusive o cérebro.Neste episódio, vamos provocar a mente a sair do sofá mental: entender como a passividade cognitiva afeta memória, criatividade e decisões, descobrir o que empresas estão fazendo para despertar o raciocínio e explorar obras que são verdadeiros treinos para o pensamento.Porque viver no automático pode ser cômodo, mas é quando damos trabalho ao pensamento que descobrimos novos caminhos.
Cultura da Dopamina, um fenômeno que define o nosso tempo. Por que conteúdos cada vez mais curtos e incessantes dominam nossas telas? Como a busca por gratificação imediata está moldando a forma como consumimos, trabalhamos e nos relacionamos com as marcas?Ao longo da conversa, explico como redes sociais e algoritmos criam ciclos de recompensa que viciam, apoiando‑me em estudos científicos sobre os circuitos de dopamina do cérebro. Trago dados de mercado — como a ascensão meteórica do vídeo curto no marketing — e discuto os reflexos na saúde mental, no engajamento dos colaboradores e nos modelos de negócios. Especialistas como a psiquiatra Anna Lembke e o crítico cultural Ted Gioia ajudam a decifrar por que podemos estar vivendo uma espécie de anedonia coletiva (O que é isso? Explico lá pela metade do episódio...)Mais do que uma denúncia, é um convite à reflexão: entender essa tendência é fundamental para navegar pela economia da atenção com mais consciência, construir estratégias de conteúdo responsáveis e buscar um equilíbrio saudável entre prazer imediato e propósito duradouro.E trago também dica de livro: Nação Dopamina (https://amzn.to/4faQ9Cy)
Você já sentiu que o cargo até faz sentido, mas não encaixa mais?Que o problema não é o trabalho em si — é o formato?Neste episódio, eu te apresento o Job Crafting:o conceito (e a prática) de moldar seu trabalho por dentro,sem mudar de empresa, sem trocar de carreira,sem esperar aval de ninguém.A gente vai explorar:De onde veio essa ideia — e por que ela faz tanto sentido agoraO que motiva alguém a redesenhar o próprio cargoComo grandes empresas estão usando o job crafting como estratégiaE, principalmente, como você pode começar agora — discretamente ou declaradamenteSe você está cansado de caber em fôrmas prontas, esse episódio é pra você.Porque nem todo mundo precisa de uma nova vaga.Alguns só precisam de espaço pra trabalhar do próprio jeito.
No episódio de hoje, eu te convido a desacelerar comigo. Vamos falar sobre o movimento Analog On — uma tendência que responde à hiperconexão com cheiro de papel novo, som de vinil e tempo de carta escrita à mão.Por que o analógico virou um novo tipo de luxo emocional?Como marcas estão apostando na textura, na espera e no imperfeito como diferencial?O que você pode criar que não seja feito pra viralizar, mas pra ser guardado?Se o digital acelera, o analógico aprofunda. E nesse episódio, eu exploro dados, cases e provocações pra te mostrar como presença, tato e afeto podem — e devem — fazer parte da sua estratégia.Pega um café, abre um caderno e vem comigo. Esse episódio não é só pra ouvir. É pra sentir.
Comida com intenção. Bebida com propósito. Rituais líquidos e snacks inteligentes.Neste episódio, o tema é a ascensão dos alimentos e bebidas funcionais: produtos que prometem mais do que matar a fome ou a sede: eles oferecem foco, calma, energia, beleza, digestão equilibrada e bem-estar emocional. Você vai entender:Por que o consumidor de 2025 quer função no rótulo e verdade na promessa;Como marcas como Coca-Cola, Starbucks, Puravida, Cacau Show, Fini e até Amázzoni Gin estão se reposicionando nesse mercado;O papel das bebidas RTD, dos snacks de alta performance e das colabs entre luxo e saúde;Como o branding funcional está evoluindo para ecossistemas de cuidado.E mais: provocações estratégicas para marcas que querem deixar de apenas vender produtos — e começar a transformar rotinas com intenção.Prepare seu shot de cúrcuma, sua goma com melatonina ou seu chocolate com zinco... e vem com a gente nessa revolução!
Neste episódio, mergulhamos nos universos de duas figuras femininas que ganharam os holofotes nas redes — a tradwife, que resgata o lar como missão e estética, e a trophy wife, símbolo de status e desejo performado. São escolhas? São fantasias? São armadilhas douradas?Vamos falar de feminilidade como produto, de cansaço como narrativa e de como o mercado adora embalar expectativas em nome do “estilo de vida”.O que Bauman diria sobre tudo isso?- O que dizem os dados de consumo e comportamento?- O que compram, onde vão e como vivem essas mulheres?E como marcas e criadores podem (ou não) se posicionar nesse campo minado?Um episódio pra cutucar certezas, tensionar papéis e repensar o que a gente chama de escolha.
Trocar logo não basta. Atualizar o feed também não.Neste episódio, te convido para mergulhar comigo na onda (nada superficial) do Re:Branding — e discutir por que tantas marcas estão correndo para se reposicionar, repensar suas narrativas e, acima de tudo, ressignificar o que representam.Vamos falar de:– Mudanças no comportamento do consumidor– ESG como filtro de coerência– O colapso do branding de fachada– Tom de voz como estratégia viva– E o que sua marca precisa desaprender para continuar relevantePorque no novo mercado, não basta parecer moderna — temque fazer sentido.Se você trabalha com branding, marketing, produto, conteúdoou ESG, esse episódio é um mapa de rotas e alertas para marcas que querem construir reputação com coragem.🎙️ Ouça até o final e descubra:O que sua marca deixaria de legado se desaparecesse amanhã?Tendência não é modinha. É farol.
Ócio Afetivo: o descanso que não quer te render nadaVocê já descansou sem a menor intenção de se tornar alguém melhor depois?Neste episódio, mergulhamos no que chamamos de ócio afetivo — um descanso imperfeito, sem performance, sem culpa e sem postagem. Um respiro que não vem com playlist lo-fi, nem rotina 5AM. Às vezes, só um pão com manteiga, um desenho antigo ou o som do ventilador.Falo sobre:• Como o autocuidado virou mais uma engrenagem da produtividade• Como diferentes gerações estão resgatando a pausa como afeto• O impacto desse movimento na vida social, no trabalho, nos estudos• E o que marcas, criadores e profissionais de comunicação podem aprender com isso.Uma conversa sobre tempo, presença, reconexão e liberdade de simplesmente... não fazer nada. Ai que delícia!!!!
Você já parou para pensar por que ainda guarda aquela peça de roupa antiga que nem usa mais? Ou por que um objeto simples pode carregar um valor que vai muito além do preço? Mais do que reutilizar ou reciclar, estamos falando de prolongar a vida dos produtos por meio das histórias que eles carregam — e das que ainda podem contar.Imagine comprar um porta-copos velho de brechó por alguns centavos. Agora imagine que ele vem com a história (mesmo que ficcional) de que pertenceu a um astrônomo solitário que o usava toda noite enquanto mapeava estrelas. Foi o que fez o projeto Significant Objects — e transformou objetos banais em relíquias emocionais com valor multiplicado em até 2.700%.Neste episódio, você vai conhecer sobre consumo consciente, design emocional, storytelling e o poder de construir vínculos reais entre marcas, produtos e pessoas.
No Tendências de Mercado e Consumo, a conversa é sempre autêntica, sem estúdio, sem cortes, sem perfeição — em clima lo-fi, do jeito que a vida acontece. E é nesse espírito que hoje falo de duas tendências que pedem menos filtro e mais presença: desinfluência e lo-fi.O episódio provoca:O que muda quando consumidores passam a questionar cada publi, cada feed perfeito, cada influência forçada?Por que trilhas discretas, sons de bastidor e experiências menos polidas viraram o novo “lugar seguro” do digital?Será que estamos finalmente prontos para valorizar o “menos”, o erro, a vulnerabilidade?A desinfluência está mudando o papel dos influenciadores, enquanto o lo-fi redefine o clima do nosso dia a dia conectado.E, se você ainda acha que tendência é só o que viraliza, recomendo ouvir até o fim: a resposta pode estar naquilo que quase passa despercebido.Aqui, a proposta é simples — menos filtro, mais conversa. Menos roteiro, mais presença. Menos barulho, mais significado.Dê o play, repense sua relação com o digital e perceba: até a forma de gravar pode ser, sim, uma escolha de tendência.
SOBER CURIOUS: Um Brinde à ModeraçãoO que faz alguém trocar a cerveja pelo chá gelado, ou a caipirinha por um mocktail de frutas tropicais? Se antes a gente só falava de quem bebia, agora o papo virou: quem está escolhendo não beber?Sober Curious está virando um estilo de vida – e de consumo?Trago dados de pesquisas da Mintel, Euromonitor, Deloitte e mais: gente que quer saúde e também quer se divertir, sem a ressaca no dia seguinte. Mostro como marcas estão criando novas experiências e como o mercado de bebidas está mudando para atender quem quer beber... menos ou nada.Se você trabalha com branding, inovação, hospitalidade ou só quer entender como a moderação virou tendência, esse episódio é pra você. Bora brindar a um futuro onde o copo cheio de possibilidades vale mais do que a bebida?
Casamento Lavanda: Entre Aparência, Identidade e EstratégiaNem toda relação é sobre romance. Às vezes, é sobre segurança, silêncio e sobrevivência.Neste episódio cápsula da série sobre a Geração Z, eu trago à tona um tema pouco discutido, mas que carrega camadas de história, identidade e comportamento: o casamento lavanda .Esse tipo de casamento - sem sexo, sem filhos - popularizado na Hollywood da primeira metade do século 20, está ressurgindo com novos contornos. Hoje, pode envolver acordos estratégicos, conveniências legais ou mesmo escolhas conscientes de quem busca autonomia sem se expor. Em tempos de fluidez e pressão por autenticidade, o casamento lavanda revela contradições ainda presentes nas relações e nos contextos sociais — inclusive entre jovens da Geração Z.O que essa volta diz sobre liberdade, aceitação e consumo? E como marcas e profissionais podem compreender essas camadas sem cair em clichês?Um episódio curto, direto e necessário — pra quem quer entender mais do que está nas aparências.