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Ouça o Agro - Sistema CNA/Senar
Ouça o Agro - Sistema CNA/Senar
Author: Sistema CNA Senar
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Podcast do Sistema CNA/Senar com assuntos do setor agropecuário, notícias, tendências de mercado, educação e formação profissional
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Gestão e Mercado - Episódio #94
"Como as questões geopolíticas e tendências de consumo afetam o agro brasileiro?" com Natália Fernandes, Coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA e Roberto Azevedo, Embaixador e ex-diretor Geral da Organização Mundial do Comércio - OMC.
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Gestão e Mercado - Episódio #93 , com Thiago Rodrigues, Assessor Técnico da CNA e Alê Delara, Sócio Diretor da Pine Agronegócios
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Gestão e Mercado - Episodio #82
Qual a pegada ambiental da Pecuária de Leite? com Thiago Rodrigues, Assessor Técnico da CNA e Vanessa Romario de Paula, Analista de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa
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Com Thiago Rodrigues, Assessor Técnico da CNA, Mauro Osaki e Thiago Bernardino, Pesquisadores do CEPEA
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Neste episódio 200, Natália Fernandes conversa com Bruno Lucchi, diretor técnico da CNA, que faz uma análise profunda dos movimentos do agronegócio em 2025 e dá uma perspectiva do que esperar de 2026.Aqui, você vai encontrar os principais fatos econômicos, legislativos e produtivos que impactaram o produtor rural brasileiro. Da estabilização da inflação de alimentos aos novos desafios do crédito e seguro rural, entenda o cenário para planejar sua próxima safra.Principais Insights:Economia e Inflação: como o agro ajudou no controle da inflação em 2025, garantindo preços estáveis ao consumidor final.Crédito e Endividamento: Bruno Lucchi detalha as razões do recorde de endividamento no crédito livre e a postura mais restritiva dos bancos.Agenda Legislativa: os avanços no licenciamento ambiental, o novo projeto do safrista e a luta pela segurança jurídica no campo.Geopolítica: o impacto do tarifaço internacional e a importância da diversificação de mercados para o próximo ano.Pecuária e Sanidade: o Brasil livre de febre aftosa sem vacinação e os planos para o controle da brucelose.Perspectivas 2026: por que o próximo ano deve ser ainda mais desafiador? Analisamos o risco fiscal, o orçamento do seguro rural e as previsões climáticas.Dê play agora e fique por dentro de tudo o que aconteceu no cenário agropecuário brasileiro em 2025 e saiba como se preparar para 2026!Gostou do conteúdo? Não esqueça de seguir o Ouço Agro aqui no Spotify, avaliar o episódio e compartilhar.Disponível também no YouTube e principais plataformas de streaming.Confira a retrospectiva de Ouça o Agro em 2025: https://cnabrasil.org.br/publicacoes/ouca-o-agro-retrospectiva-2025-destaques-do-ano-no-agro#AgroBrasileiro #CNA #SeguroRural #GestaoAgro #Safra2026 #Pecuaria #EconomiaAgro #OuçoAgro #PodAgro #AgronegócioPalavras-Chave:Agronegócio brasileiro, CNA, Seguro Rural, Crédito Rural, Mercado de Grãos, Pecuária de Corte, Geopolítica no Agro, Biocombustíveis, Energia Renovável, Reforma Tributária, Sustentabilidade, COP 30, Plano Safra 2026.This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
O consumidor está mais exigente e a carne brasileira evoluiu! Quer saber como o Brasil se tornou um gigante global da proteína animal, navegando entre a tradição e a inovação?Este último episódio, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne (CONACARNE), em Belo Horizonte, traz os melhores momentos desta série especial, sob o comando de Natália Fernandes. Aqui, os especialistas contam como chegar a uma carne de qualidade, sobre genética, do pasto ao prato do consumidor final.Aqui, vão os principais insights trazidos de toda a cadeia produtiva:Do campo à qualidade:Foco na genética: o principal caminho para a qualidade da carne é a genética. Não adianta dar "ouro em pó" se o animal não tiver a característica desejada, como o marmoreio, por exemplo.Idade e Maciez: o abate de animais mais jovens é crucial para a maciez da carne, pois atua na estrutura do colágeno. Raças taurinas britânicas, como o Angus, têm maturação mais acelerada do que as zebuínas.Gestão e Tecnologia: programas de melhoramento genético, como PMGZ e GenePlus, estão trabalhando diretamente com o criador de gado comercial. O Brasil é referência em tecnologia, com alto % das fêmeas inseminadas.A Importância dos Dados: a medição e a análise de dados, como o custo de produção e o conhecimento do próprio negócio, são fundamentais para que o pecuarista tenha resultados efetivos. Brasil no Mercado Global:Gigante da Exportação: o Brasil se consolidou como um dos pilares do abastecimento global de proteína animal.O Poder do Mundo: o país já comercializa cerca de 4 milhões de toneladas de carne, representando quase um terço do comércio mundial.A Força da Renda: apesar do mercado interno ser grande, a carne brasileira ainda é muito direcionada para mercados internacionais, como EUA e Europa, onde o poder de compra e a rentabilidade são maiores.A Nova Experiência do Consumidor:A Evolução do Churrasco: a busca por qualidade da carne permitiu que cortes de dianteiro conhecidos como “carne de segunda” fossem explorados no American Barbecue, por exemplo.Consumidor Informado: o público evoluiu. Antes, ele tinha que confiar nas escolhas dos açougueiros – “carne para bife” ou “carne de panela”. Hoje, busca informações sobre cortes, técnicas e a origem do animal – Angus, Nelore, a pasto ou confinamento.Constância e Valor: o grande desafio de toda a cadeia produtiva é a constância na qualidade, a fim de agregar valor para o pecuarista, para a indústria e para o consumidor.Palavras-Chave: Qualidade da Carne, Genética Bovina, Angus, Nelore, American Barbecue, Exportação de Carne, CONCARNE, Pecuária de Corte, Marmoreio, Tecnologia no Agro.#OuçaOAgro #CarneDeQualidade #ConaCarne #GenéticaBovina #Agronegócio #Pecuária #AmericanBarbecue #MercadoGlobal #importação #Exportação #cadeiaprodutiva This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Neste episódio de Ouça o Agro, Natália Fernandes conversa com a especialista Elaine Dorneles, Pesquisadora da Universidade Federal de Lavras (UFLA), sobre os próximos passos para a saúde do rebanho bovino no Brasil. Depois de alcançar o patamar de país livre de febre aftosa sem vacinação, agora, o foco é a erradicação e controle da Brucelose Bovina, doença que afeta a produtividade e gera gastos ao produtor rural.O episódio contou com a participação especial de Dr. Luís Ernesto Samartino, Cientista Técnico Internacional, que detalhou a questão da doença nos rebanhos em outros países.Destaques do episódio:O que é Brucelose e como ela atinge o produtor? Entenda os grandes prejuízos causados: “Ela causa principalmente nos bovinos, aborto no terço final de gestação. Então é um grande prejuízo para o produtor." (Elaine Dorneles)"Nos rebanhos que a gente têm a doença acontecendo pela primeira vez, a gente pode chegar a até 50% de abortos no terço final..." (Elaine Dorneles)Avanços e Desafios do Programa Nacional: Analisamos os 24 anos do Programa Nacional (PNCEBT) e o que ele conquistou, como o mapeamento da prevalência da doença: “O que mais avançou foi de fato o controle da brucelose sob dois aspectos, principalmente: o primeiro deles é que hoje a gente conhece o tamanho do nosso problema..." (Elaine Dorneles)Estratégias para o Futuro e Regionalização: O foco nas medidas além da vacinação para os estados com menor prevalência e o desafio da diversidade produtiva: “Eu entendo que a regionalização, ela é fundamental. Se eu não individualizar as condutas, não tem como avançar." (Elaine Dorneles)“A vacinação é barata. Agora, quando eu penso que eu preciso certificar, eu preciso identificar foco, eu preciso de um serviço de defesa estruturado... essas medidas custam.” (Elaine Dorneles)O Grande Gargalo: Fundos Indenizatórios: Por que a especialista vê a compensação como o fator chave para o sucesso e erradicação no Brasil: “O maior gargalo do programa nacional hoje é a falta de um fundo indenizatório para o produtor, porque ele acaba sendo penalizado quando ele testa.” (Elaine Dorneles)"Todos os países [que avançaram] têm fundo indenizatório. O produtor, ele é incentivado a testar." (Elaine Dorneles)Lições Internacionais: Modelos de sucesso que usaram a compensação financeira, e a importância de eliminar animais positivos rapidamente: “Países europeus ou Estados Unidos, têm sido mais rigorosos... com indenização. Ou seja, o governo paga aos fazendeiros, paga o sistema, paga tudo." (Dr. Luís Ernesto Samartino)"O animal positivo tem que ir a abate... no matadouro, no frigorífico, o mais pronto possível, para eliminar... porque se você espera com esta história da Brucelose, a Brucelose sempre vai ganhar." (Dr. Luís Ernesto Samartino)A Certificação para o Mercado: Por que a certificação é um passo adiante, especialmente para a indústria láctea: “A gente tem perdido disputas internacionais de exportação de leite, porque a gente não tem linhas de leite certificadas." (Elaine Dorneles)Palavras-chave:Brucelose Bovina, Saúde Animal, Erradicação, PNIB, Vacinação, Defesa Agropecuária, Pecuária, Bovinos, Produtividade Rural, Controle Sanitário, Setor Lácteo, Aborto Bovino, Fundo Indenizatório.Hashtags:#BruceloseBovina #SaúdeAnimal #Pecuária #Agronegócio #ControleSanitário #PNIB #DefesaAgropecuária #Erradicação #ProdutorRural #FundoIndenizatórioOuça agora e saiba tudo sobre brucelose e como essa doença está tratada por todos os envolvidos na cadeia produtiva.This podcast uses the following third-party services for analysis:...
Prepare-se para uma dose de realidade e otimismo sobre o futuro da pecuária brasileira! No penúltimo episódio dessa série especial de Ouça o Agro, Natália Fernandes conversa com Rafael Gratão, pecuarista e vice-presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA. Rafael traz uma visão prática e inspiradora dos desafios e avanços do setor, destacando como o Brasil se posiciona como um gigante na produção mundial de carne. Descubra os insights que estão revolucionando a cadeia produtiva, do pasto à mesa do consumidor: Inovação e Resultados na Fazenda ● Genética de Ponta: Entenda a importância de selecionar animais precoces, rústicos e com melhor conversão alimentar, que se adaptam melhor a regiões como o Pantanal.● Manejo e Gestão: A importância da gestão de dados e do piqueteamento das pastagens para aumentar a capacidade de animais por hectare. O desafio de colher o pasto e a importância do A-TeG (Assistência Técnica e Gerencial) do SENAR para diagnosticar e evoluir o processo produtivo.● Qualidade que Gera Valor: Como o investimento em um animal mais jovem e bem-acabado garante uma carne com mais maciez, marmoreio e zero descarte para a dona de casa. Um animal de qualidade garante que 1 kg de carne comprado será 1 kg de carne consumido, ao contrário da má qualidade, que pode ter 30% de descarte.Oportunidades e Visão de Futuro ● Mercado Promissor: o Brasil tem o potencial de ser o grande responsável pela comercialização de carne no mundo.● Abertura de Mercados e Remuneração: a iniciativa da CNA de criar uma Classificação de Carcaça no Brasil (inspirada em modelos como o dos EUA) para trazer transparência, remunerar melhor o produtor por qualidade e abrir novos mercados.● Sustentabilidade e Social: a pecuária no Brasil carrega um forte papel social, mantendo famílias no campo em um ambiente que oferece vida saudável e harmonia.● Sucessão no Agro: por que o agro é uma carreira promissora? O setor é um convite para os jovens, que trazem energia e tecnologia (como a Inteligência Artificial) para o planejamento e a gestão.Dê o play e descubra como o equilíbrio entre produtor, indústria e varejo, impulsionado por tecnologia e conhecimento, está construindo um futuro de dignidade e excelência para a pecuária brasileira.#Pecuária #Agro #CarneDeQualidade #NovilhoPrecoce #Genética #CNA #Agronegócio #InovaçãoNoCampo #FuturoDoAgroThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Ouca o Agro – Ep. 198: O Legado da COP30: Traduzindo as decisões de BelémA COP 30 acabou, mas o trabalho está apenas começando. Neste episódio de Ouça o Agro, mergulhamos nas negociações climáticas mais recentes para desvendar o que realmente aconteceu e o que esperar do futuro da agenda de clima.Amanda Roza, Assessora Técnica da CNA, conversa com Sabrina Borba, pesquisadora da Agroicone, para analisar as expectativas e os resultados concretos da conferência realizada no Brasil:Principais Insights do Episódio:Multilateralismo Reacendido: a COP 30 demonstrou que o multilateralismo está vivo, com mais de 190 países reunidos para discutir a ação climática, apesar do cenário geopolítico complexo.Avanços na Agenda: as expectativas de aprovação dos indicadores de adaptação e a finalização do programa de trabalho de transição justa se concretizaram.O Agro em Destaque: o setor agropecuário conquistou um espaço fundamental na conferência com a AgriZone, servindo como uma grande vitrine de práticas agrícolas sustentáveis e tecnologias.“A AgriZone serviu como uma grande vitrine do que já é implementado aqui. Inclusive, mais de 20 mil pessoas visitaram a AgriZone e, vendo o que é implementado, é super importante. E, avaliando agora o setor, como parte da solução, cabe a ele aproveitar essa imagem, esse espaço que conquistou, e formular uma agenda estruturada para o próximo ano nos debates globais, uma vez que ele participa deles”, explica Sabrina.Financiamento e Comércio: foram criados novos mecanismos para discutir como será implementada a nova meta de financiamento coletiva e quantificada. Além disso, houve uma menção inédita a medidas comerciais unilaterais, crucial para os países em desenvolvimento.“Quando a gente considera financiamento, que é tido como calcanhar de Aquiles das negociações climáticas, foram criados dois novos mecanismos: uma mesa redonda ministerial para discutir como a nova meta coletiva quantificada de financiamento, que foi aprovada na COP 29 em Baku, vai ser implementada e também um programa de trabalho voltado ao financiamento climático”, detalha a especialista.Os Desafios do Artigo 6: a discussão sobre mercado de carbono (Artigos 6.2 e 6.4) foi retomada de forma calorosa, prometendo ser uma pauta intensa na COP 31.Apostas para a COP 31 na Turquia:O próximo ano trará a inovação de uma copresidência (Turquia e Austrália) e a discussão de ganchos abertos, como:Futuro da Agricultura: a COP 31 marcará o encerramento do Grupo de Sharm el-Sheikh sobre ações climáticas em agricultura e segurança alimentar. As partes terão que decidir se o mandato do grupo será mantido e como ele evoluirá, reforçando a agricultura como parte da solução.Implementar para Valer: o grande desafio é a implementação efetiva do Acordo de Paris e das decisões da COP 30.Não perca esta análise aprofundada que traça o caminho da agenda climática para os próximos anos. Dê o play e prepare-se para as discussões que moldarão o futuro global!#OuçaOAgro #COP30 #COP31 #AgriZone #ClimaeSustentabilidade #AcordodeParis #TransiçãoJusta #AgronegócioSustentávelThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Ouça o Agro – Carne & Pecuária: O Futuro em Curso – Ep. 09: Genética de Ponta: Programas de Melhoramento que moldam o futuro da pecuáriaNeste episódio de Ouça o Agro, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne (CONACARNE), em Belo Horizonte, Natália Fernandes recebe dois "arquitetos da boiada" para desvendar como a genética de ponta está moldando o futuro do setor: Maury Dorta, Coordenador da Embrapa Gene Plus, e Ricardo Abreu, Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ. O oceano azul da genética: entenda por que 34 milhões de fêmeas estão usando touros sem informação e como a genética melhoradora (como do PMGZ e Embrapa Gene Plus) é o insumo mais barato para o criador.O básico que gera R$ 450 a mais: saiba como a gestão (identificação de animais, estação de monta) que Maury e Ricardo consideram crucial, interfere no incremento de mais de 30 kg no peso de desmama, gerando R$ 450 a mais por bezerro. “Nós já estamos com 40 mil fêmeas de 32 rebanhos. O incremento médio na primeira desmama, usando uma classificação normal das fêmeas, é mais de 30 kg. E 30 kg a R$ 15, é R$ 450 a mais por bezerro. Então, o grande salto em produtividade, realmente, quando a gente leva a genética zebu PO bem avaliada, determinado pelo sistema de produção que o criador encontra, está disponível”, diz Ricardo Abreu.Genômica, o superpoder da seleção: descubra como o Brasil é referência mundial e utiliza a genômica para dobrar a confiabilidade na predição do valor genético de um animal, mesmo antes dele nascer.Nelore imbatível: veja como o avanço na seleção tem feito o Nelore explodir em capacidade de produção, fertilidade e precocidade sexual, tornando-se a raça mãe mais eficiente do Brasil.“É, a gente conseguiu um avanço muito, muito grande na forma de selecionar. Então, a gente consegue hoje selecionar de uma forma mais, mais certa, errando menos e cada vez mais cedo. E é por isso que o Nelore, por exemplo, explodiu, como a gente costuma dizer, no bom sentido, nos últimos anos. A capacidade de produção do Nelore, e não só de produção de carne, mas de, de, de fertilidade, de precocidade. A precocidade sexual do Nelore tem avançado muito rápido, cada vez mais. É, se tornou a raça imbatível como raça mãe no Brasil”, conta Maury.Verticalização da genética: a visão de futuro é unir a indústria frigorífica (PMGZ Carne), criadores de genética (PMGZ Corte) e o produtor comercial (PMGZ Comercial) para transformar, de ponta a ponta, a genética em lucro.Para o produtor de corte, a vida tem que ser simples: gestão bem-feita, índices zootécnicos ajustados e uma genética adequada ao seu sistema de produção.Ouça agora esse episódio e saiba como deixar sua produção ainda mais eficiente! Confira todos os episódios de Ouça o Agro:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4 https://www.youtube.com/watch?v=PDRHbOIZWTY #Agro #Pecuária #MelhoramentoGenético #Boiada #Nelore #Embrapa #ABCZ #PMGZ #GenéticaAnimal #Bovinocultura #Produtividade #ConaCarneThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Agro na COP 30: saiba tudo o que aconteceu por lá!34 episódios em 2 semanas! O Ouça Agro traz, neste episódio, um resumo da cobertura da Carreta Agro Pelo Brasil, na COP 30, na Amazônia.Neste episódio especial, mergulhamos nas reflexões, análises e debates que tiram do agronegócio nacional o estereótipo de vilão. O Brasil Agrícola em números inquestionáveis:Compromisso Ambiental: 65,6% do território brasileiro é compromisso ambiental, com 29% sob responsabilidade majoritária dos produtores privados no Cadastro Ambiental Rural.Preservação Impecável: o Brasil possui 66% da vegetação nativa preservada, com mais de 80% da cobertura vegetal original da Amazônia ainda de pé.Produção Sustentável: o país aumentou a produção e a produtividade, simultaneamente, preservando a floresta. Não exportamos alimentos com alto custo ambiental, mas sim oferecemos serviços ecossistêmicos gratuitos ao planeta.Combustíveis x Alimentos: a alta eficiência e evolução tecnológica do Brasil permitiram aumentar a produção de alimentos e bioenergia de forma complementar, gerando um ciclo positivo com efeito "poupa-terra".Inovação e Sustentabilidade em foco:Pecuária e Metano: práticas de manejo na pecuária compensam as emissões de metano através da fotossíntese e fixação de carbono no solo, mitigando o efeito estufa.Tecnologia na Proteína Animal: o Brasil é o maior exportador mundial de aves, com 38,6% do market share global, garantindo que o produto exportado é o mesmo consumido internamente.Florestas e Renda: Sistemas Agroflorestais (SAFs) são a chave para reflorestar áreas degradadas, ao mesmo tempo em que produzem alimentos e geram renda sustentável para o produtor.Algodão Certificado: o Brasil é o maior fornecedor de algodão certificado no mundo, com 81% da produção de pluma sendo atestada anualmente por auditores terceirizados quanto a critérios sociais e ambientais.A Geração Z e o Café: o consumo de café cresce absurdamente na Geração Z, uma geração com forte consciência ambiental e que não aceita "produto maquiado", exigindo transparência e rastreabilidade.Ficou curioso, não é? Então, dê play agora para ouvir os principais insights que governadores, ex-ministros, diretores da CNA/Senar, Embrapa e líderes do setor levaram para a COP30! Aproveite para assistir aos 34 episódios completos no YouTube da Carreta Agro Pelo Brasil.Confira aqui todos os episódios de Ouça o Agro:https://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHhttps://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcasts#OuçaAgro #COP30 #AgroPeloBrasil #Sustentabilidade #Agronegócio #Clima #AgriculturaTropical #CNA #Senar #Bioeconomia #GeraçãoZThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
No oitavo episódio especial de Ouça o Agro, Natália Fernandes conversa com Larissa Morales, a primeira sommelier de carnes do Brasil, chef assadora e criadora do canal Larica na Brasa. Gravado no Congresso Nacional da Carne – CONACARNE – em Belo Horizonte, o podcast fala sobre como o churrasco se tornou uma ferramenta essencial para conectar consumidores à pecuária e impulsionar a busca por carnes de qualidade.Sommelier de Carnes no Brasil: entenda a função e o trabalho da primeira sommelier de carnes, um mercado novo que busca criar a cultura de degustação.“Como eu sou a primeira sommelier de carnes do Brasil, é um mercado muito novo, então eu estou criando o mercado. É um trabalho que eu quero fazer junto com o produtor da carne, junto com o restaurante, junto com o consumidor final, para essa informação chegar. Como no vinho, né? A gente sente ali as texturas e indica para o cliente o que que ele vai comer, o que que ele tá buscando”, conta Larissa.Inovação em Carnes: a inovação está na criação e no perfil de sabor e textura (maciez, suculência, aroma) das carnes.“Eu vejo a inovação, na verdade, na criação, para chegar à carne final. Então, como sommelier de carnes, a gente consegue avaliar as texturas, sabor, aroma, maciez, suculência. Quando você pega uma carne a pasto, então, o animal alimentado a pasto, ele traz um perfil de sabor diferente do animal confinado, que traz maior maciez, uma carne com outra textura”, detalha a especialista.Harmonização com Carnes (Terroir da Carne): Larissa Morales detalha seu projeto "Terroir da Carne", que realiza degustações às cegas e harmonizações com vinhos e cervejas artesanais para que o consumidor possa distinguir a identidade e o terroir de diferentes carnes, como a pasto e de grãos.Desafios do Setor Pecuário: a falta de incentivo e valorização ao produtor que investe em qualidade, dificultando que essa carne chegue ao consumidor final.“Eu vejo que é um grande dilema para o produtor de carne porque ele não está sendo valorizado por isso, pela grande indústria. E aí, como é que ele vai produzir uma carne de qualidade que custa mais para chegar a essa qualidade no consumidor final, porém ele não recebe por isso? Então, falta incentivo nesse segmento”, explica Larissa.Pecuária Brasileira: a importância de valorizar a carne brasileira e seus sistemas de produção em relação às carnes importadas, como a argentina ou uruguaia.Descubra o que é Terroir da Carne, como o paladar não retrocede após provar a qualidade, e a importância da rastreabilidade e da informação na embalagem/rótulo para a evolução do consumo e do setor pecuário brasileiro. Larissa compartilha sua jornada, desde aprender o que "não fazer" até se tornar uma influenciadora que usa o canal Larica na Brasa para falar sobre cortes, técnicas e a cadeia produtiva.Ouvintes serão capazes de responder:O que faz um sommelier de carnes no Brasil? Qual a principal inovação no setor de carne hoje, segundo a sommelier?Como a alimentação (a pasto ou confinamento) impacta o sabor e a maciez da carne? O que é e como funciona o projeto "Terroir da Carne"?Por que é crucial para o setor pecuário que o consumidor tenha acesso à informação de origem da carne? Dê o play neste episódio imperdível com Larissa Morales (@LaricaNaBrasa) e descubra por que o futuro do seu churrasco depende da informação de origem da carne (a pasto ou confinamento). Saiba o que é terroir da carne, por que o produtor precisa ser mais valorizado e como você pode ter uma experiência sensorial...
Atenção, Brasil! O que você não sabe sobre a verdadeira força do Agro Brasileiro e a Amazônia?Neste episódio especial, gravado diretamente da COP30 em Belém (PA), unimos a Carreta Agro Pelo Brasil e o Ouça o Agro para receber uma das vozes mais influentes do país: Aldo Rebelo — ex-ministro e escritor renomado.Prepare-se para ouvir tudo sobre:A Força Agroambiental do Brasil: descubra por que o Brasil é a referência mundial em segurança alimentar e possui a legislação ambiental mais rigorosa do mundo, provando que é possível produzir e preservar ao mesmo tempo.“O Brasil tem a legislação ambiental mais rigorosa do planeta, incomparável com qualquer outra de qualquer país dos ditos civilizados. Alemanha, a Noruega, a Suécia, a Inglaterra, a França, os Estados Unidos, o Canadá... Nenhum desses países exibe uma legislação tão rigorosa como a legislação brasileira. Aqui na Amazônia brasileira, uma propriedade só pode ser utilizada em 20% da sua área. Então, o Brasil tem lições a oferecer ao mundo, e não pode sentar no banco dos réus em um planeta onde todo mundo desmatou o que podia, e o Brasil foi um exemplo de preservação”, explica Aldo.O Produtor Rural como Figura Social: a importância fundamental de quem trabalha no campo para garantir a alimentação das famílias brasileiras mais pobres.“A propriedade rural no Brasil consegue cumprir duas funções sociais irrenunciáveis. A primeira, e a mais importante, função social da propriedade rural, é produzir alimento, é produzir a segurança alimentar para os mais pobres. É a dona de casa de uma família de baixa renda ir no mercado e conseguir comprar com a sua renda o suficiente para se alimentar”, reforça Rebelo.Se você se orgulha do agro que produz, preserva e alimenta, precisa ouvir esse episódio!Dê o play e entenda o real papel do Brasil no clima e no futuro do planeta.#CarretaAgroPeloBrasil #COP30 #AgroBrasileiro #Sustentabilidade #Amazônia #SegurançaAlimentar #AgroÉTech #PodcastAgro #BrasilNoClima #AldoRebelo #CNA #SENARConfira aqui todos os episódios de Ouça o Agro:https://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Carne do Futuro: é animal, não de laboratório! Qualidade da carcaça, inovação na indústria e oportunidades do Brasil na pecuária global.Tendências de consumo, o que define a carne de qualidade, o papel da Inteligência Artificial e o avanço brasileiro em eficiência e sustentabilidade no mercado mundial. A Carne do Futuro é animal: o Brasil domina a qualidade e inovação na pecuária?Neste episódio especial do Ouça o Agro, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne – CONACARNE, em Belo Horizonte, Natália Fernandes conversa com especialistas para explicar que a carne do futuro é, inequivocamente, animal e não de laboratório.Com a mudança na percepção do consumidor, que busca cada vez mais inovação, transparência e diferenciação, o que define hoje uma carne de qualidade?O médico veterinário, professor da Unicamp e idealizador do site falandodecarne.com, Sérgio Flanzer, e o também médico veterinário, doutor em Ciência Animal, pós-doutor em Inteligência Artificial e fundador da RedSoft, Ângelo Polizel, , discutem como a ciência, a tecnologia e a expectativa do consumidor redefinem o mercado.O que é Qualidade de Carne hoje?A premissa inicial é a segurança sanitária e microbiológica.O segundo nível envolve características como maciez, marmoreio e atender a nichos específicos (ex.: carne light ou gourmet).“Qualidade de carne tem uma premissa inicial que é característica microbiológica, segurança sanitária, então aquela carne tem que trazer uma segurança para o consumidor. Essa premissa sendo atendida, PH, sanidade, microbiologia, tempo de prateleira, a gente entra num segundo nível de qualidade que é ter marmoreio, ter uma boa experiência, ter uma maciez, e atender nichos”, define Ângelo.A definição final é altamente dependente da expectativa do consumidor e do momento de consumo.“A gente tem os níveis, as esferas de qualidade para ser definido. Mas uma definição que eu gosto muito de qualidade é em relação à expectativa do consumidor. Eu uso um exemplo dentro de um restaurante universitário dentro da faculdade, que é um ambiente que eu convivo muito. É uma carne muito simples, preparada, do ponto de vista sanitário, muito bem definida, mas a minha expectativa quando eu vou até o restaurante universitário é baixa. Então, se a carne atende um pouco mais do que a minha expectativa, eu vou falar, puxa vida, como esse produto estava bom hoje. Então, ela superou a minha expectativa”, explica Sérgio.Quais Fatores Técnicos Garantem a Maciez da Carne?Idade dos animais: animais mais jovens têm um efeito crucial na maciez, devido à estrutura do tecido conjuntivo (colágeno).Genética: raças taurinas britânicas têm maturação mais acelerada que as zebuínas, mas carcaças zebuínas de qualidade também são possíveis.Tecnologia: a indústria usa a estimulação elétrica para prevenir o endurecimento (rigor) e acelerar a maturação da carne.Qual o Papel da Inteligência Artificial (I.A.) na Qualidade da Carcaça?A I.A./inteligência computacional é utilizada para trazer dados, medidas e verificações, tornando a cadeia mais eficiente e transparente.A ferramenta fornece feedback imparcial ao pecuarista sobre a qualidade da carcaça e índices de problemas (como hematomas), incentivando a melhoria dos processos na fazenda.O Brasil é Referência Global em Inovação de Pecuária?O Brasil está avançando muito rápido em exportação e tecnologia nos últimos 40-50 anos.Em carnes de alta qualidade (alta gastronomia, comparáveis à americana Choice ou australiana MS5), o Brasil...
O Agro é a chave da energia limpa? Gravado diretamente do Benchmark Agro 2025 na CNA em Brasília, este episódio de Ouça o Agro traz a expansão das usinas e o impacto na oferta de coprodutos agropecuários (DDG e farelos).Para discutir o assunto, Natália Fernandes conversa com Luciano Rodrigues, Diretor da Única, Professor/Pesquisador da FGV Agro, Clayton Gauer, Superintendente do Imea, e o Professor Rodrigo Goulart, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP. Entre os tópicos do bate-papo, estão: Impacto Geopolítico dos Biocombustíveis: entenda como o conflito Rússia-Ucrânia e a demanda energética da Europa reforçaram o Brasil como um player estratégico na produção de energia limpa e renovável. “O Brasil já tem uma matriz elétrica, com percentual bem alto, acima de 80%, limpa”, comenta Natália. A revolução do DDG e a pecuária: como o DDG (Dried Distillers Grains), um coproduto nobre do Etanol de Milho, está reduzindo custos e melhorando o desempenho na pecuária de corte e leiteira. “Só teve melhoria. Melhoria na produção de grãos, melhoria na utilização desse grão e os animais se beneficiam com isso também em termos de maior número de animais sendo alimentados com produtos que não existiam, com o aumento de desempenho e ainda um reposicionamento de preço de outras fontes de alimento. Porque o DDG entra e ele não tira uma fonte, ele tira duas. Ele também, às vezes, vai diminuir a inclusão de ureia na dieta”, analisa Rodrigo Goulart. Expansão e Regionalização do Etanol: por que a expansão das usinas de etanol de milho para regiões como Mato Grosso, Maranhão e Bahia está criando um redesenho regional, garantindo a disponibilidade do produto o ano todo, inclusive no Norte/Nordeste. “A gente fala muito de milho, milho, milho, milho, mas eu tenho ‘N’ cereais que vão virar e podem virar biocombustível no futuro. Nós vemos já plantas operando em Goiás - Mato Grosso nem tanto, mas não muda o processo produtivo - com sorgo, tem de trigo, tem agora uma planta com arroz, cevada… Mas os principais, que vão realmente movimentar, tendem a ser milho e sorgo. Principalmente no estado de Mato Grosso, essa evolução da produção tão rápida trouxe alguns desafios do olhar, principalmente logístico. Porque antes eu subia com diesel e gasolina, e eu voltava com etanol. Agora eu tenho mais etanol do que gasolina e diesel subindo. Ou seja, o etanol virou a carga principal do estado de Mato Grosso”, detalha Clayton.Sustentabilidade e Certificação: descubra por que 95% da oferta de etanol brasileiro é certificada e auditada, com pegada de carbono baixíssima e com a regra de tolerância zero ao desmatamento; Reforma Tributária e Mercado Homogêneo: saiba como a reforma que prevê alíquota única para combustíveis a partir de 2027 mudará o mercado, tornando a diferença de preço do etanol entre São Paulo e Amazonas apenas o custo logístico.Então, ouça, deixe seu like e compartilhe esse episódio com quem precisa entender a fundo a interconexão entre AGRO, ENERGIA e SUSTENTABILIDADE. Se inscreva no canal para não perder nenhum insight do nosso podcast!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#Biocombustíveis #EtanolDeMilho...
Neste sexto episódio de Ouço o Agro, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, bate um papo com Daniela Arantes, Head Global de Marketing da Minerva Foods, sobre as mudanças no consumo de carne e as tendências globais. Daniela e Natália discutem a importância do papel dos frigoríficos dentro da cadeia produtiva, porque eles são, praticamente, a ponte entre o produtor rural e o consumidor.A especialista afirma que a carne é objeto de desejo no mundo inteiro. “A carne bovina tem um componente emocional muito grande, tanto que as pessoas celebram com ela em ocasiões de churrasco, mundo afora. Mesmo em lugares que não tem churrasco, têm outras formas de consumo, como na China, que eles fazem aquele hot pan”, explica.Por isso, Daniela diz que esse é um produto que, quanto mais qualidade tiver, mais vai agregar valor para o pecuarista, para a indústria e para o consumidor que vai estar satisfeito, tendo aquele desejo atendido. “E quando a gente fala dos desafios da cadeia, um grande desafio é a constância na qualidade, naquela proposta de valor que vai ser entregue para o consumidor. Então, a partir do momento que o pecuarista entrega isso para a indústria, a indústria faz o trabalho dela com fábricas dedicadas, com processos especiais, com a precificação, com as marcas, com os cortes, para poder estar atendendo todos os mercados e todos os tipos de consumidor”, detalha.Dessa relação entre o produtor, a indústria e o consumidor, chega às nossas mesas (e grelhas de churrasco) produtos de alta qualidade que são capazes de reunir amigos e familiares para as mais diferentes celebrações. Então, ouça agora esse episódio e fique por dentro dos detalhes dessa cadeia produtiva que, muitas vezes, parece tão distante de nós, mas está totalmente ligada à nossa cultura!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHhttps://www.youtube.com/watch?v=PDRHbOIZWTY#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #Indústria #MercadodeBoi#Consumidor #Churrasco #MercadoGlobal #CarnedeQualidade #Afetividade#RelaçãoEmocionalThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Ferramentas importantíssimas no dia a dia do produtor rural, as máquinas representam um investimento do qual se espera rentabilidade. Hoje, com o aumento dos custos, dos juros e a busca por eficiência tornaram a gestão do parque de máquinas uma parte muito importante da cadeia produtiva.Para discutir esse assunto, Natália Fernandes traz dois convidados especiais: Débora Simões, sócia-diretora na Agroconsult, e Vinicius Camargos, consultor de negócios agrícolas. Eles contribuíram com a CNA na elaboração de um estudo sobre viabilidade de compra e terceirização de máquinas agrícolas. Vinicius fala da atual dificuldade de o produtor adquirir crédito rural e, em consequência disso, a dificuldade de bancar o maquinário para ajudá-lo em sua empreitada. Dessa forma, a procura de alternativas foi a solução: “Ele começou a buscar um vizinho, um outro parceiro que sabia que tinha máquinas excedentes para a área que ele cultivava. E começou um negócio, então, foi mais informal”, conta. Por outro lado, não basta apenas aproveitar a máquina parada do vizinho. O produtor tem a necessidade de utilizá-la no máximo de hectares possível. “É assim que ele obtém retorno. Se essa máquina trabalha pouco, ele vai ter prejuízo. Então, é o que ele tem que otimizar ali no dia-a-dia da operação.”, detalha Débora. Para saber mais da importância do parque de máquinas para a produção agrícola, ouça já esse episódio de Ouça o Agro e fique por dentro de tudo!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #Máquinasagrícolas #Agroconsult #CNA #Produçãoagrícola #Expansão #ParceriasThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, o quinto episódio da série especial traz dois convidados para falar de uma das coisas mais gostosas da vida: churrasco. Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, conversa com Júlia Carvalho, chef especialista em carnes e churrasco, e com Gustavo Bottino, da famosa Churrascada, sobre os cortes e as técnicas de preparo que os transformam.Durante quase 30 minutos, Júlia e Gustavo compartilham conhecimento sobre carne e churrasco, além de contar suas histórias e aprendizados nessa área. “E a primeira iniciativa que eu criei foi trazer o tal do American Barbecue, o churrasco americano, para o Brasil. Isso em 2011. E, alguns anos depois, eu fundei aquilo que, talvez as pessoas conheçam como sendo o meu projeto maior, que é um festival que se chama Churrascada”, diz Gustavo.Júlia, explica um pouco da mudança do consumidor: “Antigamente a gente pedia carne para bife, carne para panela, não sabia o que estava levando. E hoje houve uma evolução de técnicas, de cortes e até de gado. E Angus ou Nelore, ninguém sabia. Era tudo carne. O consumidor ficou mais exigente. Na defumação lenta, a gente precisa de carnes que tenham mais gordura para ela não ficar seca, e bastante fibra para a gente quebrar o colágeno e ficar super macia”, detalha.Para que isso dê certo, a qualidade tem que estar no pasto, sob a responsabilidade do produtor. “Lógico que a gente está falando de um animal. É mais difícil, não é um produto fabricado que vai estar exatamente igual. Mas existe um padrão de qualidade, de genética, de tudo, de manejo, para trazer dentro do que é esperado daquela linha, né? Então isso é bem legal”, comenta Júlia.Esse mercado é muito vasto e permeado de detalhes que fazem toda a diferença na hora que compramos os cortes para aquele churrasco entre amigos. Então, ouça agora e fique por dentro de tudo. A gente se encontra no próximo churrasco... ou melhor, no próximo episódio!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #Churrascada #chef #Churrasco #CarnesNobres #MercadoGlobal #CarnedeQualidadeThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Em 2025, o mercado de fertilizantes passou por diversas mudanças em relação a 2024. Foi um ano marcado pela alta dos preços e das importações, além de um aumento considerável nas entregas. Que lições podemos tirar desse cenário para comprar melhor em 2026? Neste episódio, Natália Fernandes conversa com Renato Françoso, consultor de fertilizantes na StoneX, para detalhar esses temas e explicar como funciona esse mercado.Renato explica o quanto a geopolítica influencia esse mercado. “Nós tivemos o tarifaço do Trump; em sequência, o conflito Israel–Irã. E, quando falamos desse conflito, o Irã representa quase 10% da exportação mundial de fertilizantes, enquanto o Oriente Médio como um todo responde por quase 40%. Somamos ainda o Egito, que recebe gás natural para a produção de nitrogenados, com mais cerca de 10% da exportação mundial, também sendo impactado. (…) E a guerra entre Rússia e Ucrânia ainda existe”, diz.Renato considera essa movimentação como a “tempestade perfeita” para uma alta de preços. “Nos preços diários, quando vínhamos acompanhando a ureia, que estava em torno de 380 dólares em meados de junho, em questão de uma semana ela ultrapassou a resistência superior, chegando a 510 dólares por tonelada”, exemplifica.Outro ponto de destaque na conversa é o interesse do produtor em se aprofundar cada vez mais nesse mercado. Françoso explica que a substituição de insumos com concentrações mais baixas pelos de concentrações mais altas, tanto na importação quanto nas entregas, gerou um volume mais elevado. “Então, realmente, o produtor tem que ficar de olho para aproveitar as oportunidades”, detalha.Fique atento a esse mercado. Saiba mais ouvindo agora este episódio. Não perca!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
No quarto episódio dessa especial, gravado no Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, conversa com Rogério Goulart, pecuarista e fundador da Carta Pecuária sobre o mercado do boi.No bate-papo, Rogério detalha o cenário que esse mercado tem mostrado e explica como melhorar desse negócio. “O mercado, nesse momento, está na fase de transição de uma boa oferta de gado, porque a gente entende ser a entressafra típica, em que o mercado vai enxugar e deve, eu acredito, subir”, explica o especialista.Rogério fala também sobre a transição das fazendas “de pai para filho”. “Quem está com 50 anos agora, para baixo, está assumindo as fazendas dos pais ou dos avós... essa geração mais nova tem muito mais interesse no mercado financeiro, em olhar para a Bolsa como um norte, como um guia”, diz ele.Para ele, gestão eficiente funciona como um pacote no qual a produtividade está totalmente ligada à parte comercial. “Não tem como melhorar a produtividade se você não for eficiente na parte comercial. Tem que aprender a comercializar melhor”, afirma Goulart. Então, não perca esse episódio e fique por dentro de tudo o que está acontecendo no mercado de bois no Brasil e no mundo. Ouça agora, Ouça o Agro!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #CartaPecuária #MercadodeBoi #BolsadeValores #B3 #MercadoGlobal #CarnedeQualidade This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp























