DiscoverOuça o Agro - Sistema CNA/Senar
Ouça o Agro - Sistema CNA/Senar
Claim Ownership

Ouça o Agro - Sistema CNA/Senar

Author: Sistema CNA Senar

Subscribed: 8Played: 738
Share

Description

Podcast do Sistema CNA/Senar com assuntos do setor agropecuário, notícias, tendências de mercado, educação e formação profissional

This podcast uses the following third-party services for analysis:

Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
224 Episodes
Reverse
Gestão e Mercado - Episódio #94 "Como as questões geopolíticas e tendências de consumo afetam o agro brasileiro?" com Natália Fernandes, Coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA e Roberto Azevedo, Embaixador e ex-diretor Geral da Organização Mundial do Comércio - OMC. This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Gestão e Mercado - Episódio #93 , com Thiago Rodrigues, Assessor Técnico da CNA e Alê Delara, Sócio Diretor da Pine Agronegócios This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Gestão e Mercado - Episodio #82 Qual a pegada ambiental da Pecuária de Leite? com Thiago Rodrigues, Assessor Técnico da CNA e Vanessa Romario de Paula, Analista de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Com Thiago Rodrigues, Assessor Técnico da CNA, Mauro Osaki e Thiago Bernardino, Pesquisadores do CEPEA This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Atenção, Brasil! O que você não sabe sobre a verdadeira força do Agro Brasileiro e a Amazônia?Neste episódio especial, gravado diretamente da COP30 em Belém (PA), unimos a Carreta Agro Pelo Brasil e o Ouça o Agro para receber uma das vozes mais influentes do país: Aldo Rebelo — ex-ministro e escritor renomado.Prepare-se para ouvir tudo sobre:A Força Agroambiental do Brasil: descubra por que o Brasil é a referência mundial em segurança alimentar e possui a legislação ambiental mais rigorosa do mundo, provando que é possível produzir e preservar ao mesmo tempo.“O Brasil tem a legislação ambiental mais rigorosa do planeta, incomparável com qualquer outra de qualquer país dos ditos civilizados. Alemanha, a Noruega, a Suécia, a Inglaterra, a França, os Estados Unidos, o Canadá... Nenhum desses países exibe uma legislação tão rigorosa como a legislação brasileira. Aqui na Amazônia brasileira, uma propriedade só pode ser utilizada em 20% da sua área. Então, o Brasil tem lições a oferecer ao mundo, e não pode sentar no banco dos réus em um planeta onde todo mundo desmatou o que podia, e o Brasil foi um exemplo de preservação”, explica Aldo.O Produtor Rural como Figura Social: a importância fundamental de quem trabalha no campo para garantir a alimentação das famílias brasileiras mais pobres.“A propriedade rural no Brasil consegue cumprir duas funções sociais irrenunciáveis. A primeira, e a mais importante, função social da propriedade rural, é produzir alimento, é produzir a segurança alimentar para os mais pobres. É a dona de casa de uma família de baixa renda ir no mercado e conseguir comprar com a sua renda o suficiente para se alimentar”, reforça Rebelo.Se você se orgulha do agro que produz, preserva e alimenta, precisa ouvir esse episódio!Dê o play e entenda o real papel do Brasil no clima e no futuro do planeta.#CarretaAgroPeloBrasil #COP30 #AgroBrasileiro #Sustentabilidade #Amazônia #SegurançaAlimentar #AgroÉTech #PodcastAgro #BrasilNoClima #AldoRebelo #CNA #SENARConfira aqui todos os episódios de Ouça o Agro:https://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Carne do Futuro: é animal, não de laboratório! Qualidade da carcaça, inovação na indústria e oportunidades do Brasil na pecuária global.Tendências de consumo, o que define a carne de qualidade, o papel da Inteligência Artificial e o avanço brasileiro em eficiência e sustentabilidade no mercado mundial. A Carne do Futuro é animal: o Brasil domina a qualidade e inovação na pecuária?Neste episódio especial do Ouça o Agro, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne – CONACARNE, em Belo Horizonte, Natália Fernandes conversa com especialistas para explicar que a carne do futuro é, inequivocamente, animal e não de laboratório.Com a mudança na percepção do consumidor, que busca cada vez mais inovação, transparência e diferenciação, o que define hoje uma carne de qualidade?O médico veterinário, professor da Unicamp e idealizador do site falandodecarne.com, Sérgio Flanzer, e o também médico veterinário, doutor em Ciência Animal, pós-doutor em Inteligência Artificial e fundador da RedSoft, Ângelo Polizel, , discutem como a ciência, a tecnologia e a expectativa do consumidor redefinem o mercado.O que é Qualidade de Carne hoje?A premissa inicial é a segurança sanitária e microbiológica.O segundo nível envolve características como maciez, marmoreio e atender a nichos específicos (ex.: carne light ou gourmet).“Qualidade de carne tem uma premissa inicial que é característica microbiológica, segurança sanitária, então aquela carne tem que trazer uma segurança para o consumidor. Essa premissa sendo atendida, PH, sanidade, microbiologia, tempo de prateleira, a gente entra num segundo nível de qualidade que é ter marmoreio, ter uma boa experiência, ter uma maciez, e atender nichos”, define Ângelo.A definição final é altamente dependente da expectativa do consumidor e do momento de consumo.“A gente tem os níveis, as esferas de qualidade para ser definido. Mas uma definição que eu gosto muito de qualidade é em relação à expectativa do consumidor. Eu uso um exemplo dentro de um restaurante universitário dentro da faculdade, que é um ambiente que eu convivo muito. É uma carne muito simples, preparada, do ponto de vista sanitário, muito bem definida, mas a minha expectativa quando eu vou até o restaurante universitário é baixa. Então, se a carne atende um pouco mais do que a minha expectativa, eu vou falar, puxa vida, como esse produto estava bom hoje. Então, ela superou a minha expectativa”, explica Sérgio.Quais Fatores Técnicos Garantem a Maciez da Carne?Idade dos animais: animais mais jovens têm um efeito crucial na maciez, devido à estrutura do tecido conjuntivo (colágeno).Genética: raças taurinas britânicas têm maturação mais acelerada que as zebuínas, mas carcaças zebuínas de qualidade também são possíveis.Tecnologia: a indústria usa a estimulação elétrica para prevenir o endurecimento (rigor) e acelerar a maturação da carne.Qual o Papel da Inteligência Artificial (I.A.) na Qualidade da Carcaça?A I.A./inteligência computacional é utilizada para trazer dados, medidas e verificações, tornando a cadeia mais eficiente e transparente.A ferramenta fornece feedback imparcial ao pecuarista sobre a qualidade da carcaça e índices de problemas (como hematomas), incentivando a melhoria dos processos na fazenda.O Brasil é Referência Global em Inovação de Pecuária?O Brasil está avançando muito rápido em exportação e tecnologia nos últimos 40-50 anos.Em carnes de alta qualidade (alta gastronomia, comparáveis à americana Choice ou australiana MS5), o Brasil...
O Agro é a chave da energia limpa? Gravado diretamente do Benchmark Agro 2025 na CNA em Brasília, este episódio de Ouça o Agro traz a expansão das usinas e o impacto na oferta de coprodutos agropecuários (DDG e farelos).Para discutir o assunto, Natália Fernandes conversa com Luciano Rodrigues, Diretor da Única, Professor/Pesquisador da FGV Agro, Clayton Gauer, Superintendente do Imea, e o Professor Rodrigo Goulart, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP. Entre os tópicos do bate-papo, estão: Impacto Geopolítico dos Biocombustíveis: entenda como o conflito Rússia-Ucrânia e a demanda energética da Europa reforçaram o Brasil como um player estratégico na produção de energia limpa e renovável. “O Brasil já tem uma matriz elétrica, com percentual bem alto, acima de 80%, limpa”, comenta Natália.  A revolução do DDG e a pecuária: como o DDG (Dried Distillers Grains), um coproduto nobre do Etanol de Milho, está reduzindo custos e melhorando o desempenho na pecuária de corte e leiteira. “Só teve melhoria. Melhoria na produção de grãos, melhoria na utilização desse grão e os animais se beneficiam com isso também em termos de maior número de animais sendo alimentados com produtos que não existiam, com o aumento de desempenho e ainda um reposicionamento de preço de outras fontes de alimento. Porque o DDG entra e ele não tira uma fonte, ele tira duas. Ele também, às vezes, vai diminuir a inclusão de ureia na dieta”, analisa Rodrigo Goulart. Expansão e Regionalização do Etanol: por que a expansão das usinas de etanol de milho para regiões como Mato Grosso, Maranhão e Bahia está criando um redesenho regional, garantindo a disponibilidade do produto o ano todo, inclusive no Norte/Nordeste. “A gente fala muito de milho, milho, milho, milho, mas eu tenho ‘N’ cereais que vão virar e podem virar biocombustível no futuro. Nós vemos já plantas operando em Goiás - Mato Grosso nem tanto, mas não muda o processo produtivo - com sorgo, tem de trigo, tem agora uma planta com arroz, cevada… Mas os principais, que vão realmente movimentar, tendem a ser milho e sorgo. Principalmente no estado de Mato Grosso, essa evolução da produção tão rápida trouxe alguns desafios do olhar, principalmente logístico. Porque antes eu subia com diesel e gasolina, e eu voltava com etanol. Agora eu tenho mais etanol do que gasolina e diesel subindo. Ou seja, o etanol virou a carga principal do estado de Mato Grosso”, detalha Clayton.Sustentabilidade e Certificação: descubra por que 95% da oferta de etanol brasileiro é certificada e auditada, com pegada de carbono baixíssima e com a regra de tolerância zero ao desmatamento; Reforma Tributária e Mercado Homogêneo: saiba como a reforma que prevê alíquota única para combustíveis a partir de 2027 mudará o mercado, tornando a diferença de preço do etanol entre São Paulo e Amazonas apenas o custo logístico.Então, ouça, deixe seu like e compartilhe esse episódio com quem precisa entender a fundo a interconexão entre AGRO, ENERGIA e SUSTENTABILIDADE. Se inscreva no canal para não perder nenhum insight do nosso podcast!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#Biocombustíveis #EtanolDeMilho...
Neste sexto episódio de Ouço o Agro, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, bate um papo com Daniela Arantes, Head Global de Marketing da Minerva Foods, sobre as mudanças no consumo de carne e as tendências globais. Daniela e Natália discutem a importância do papel dos frigoríficos dentro da cadeia produtiva, porque eles são, praticamente, a ponte entre o produtor rural e o consumidor.A especialista afirma que a carne é objeto de desejo no mundo inteiro. “A carne bovina tem um componente emocional muito grande, tanto que as pessoas celebram com ela em ocasiões de churrasco, mundo afora. Mesmo em lugares que não tem churrasco, têm outras formas de consumo, como na China, que eles fazem aquele hot pan”, explica.Por isso, Daniela diz que esse é um produto que, quanto mais qualidade tiver, mais vai agregar valor para o pecuarista, para a indústria e para o consumidor que vai estar satisfeito, tendo aquele desejo atendido. “E quando a gente fala dos desafios da cadeia, um grande desafio é a constância na qualidade, naquela proposta de valor que vai ser entregue para o consumidor. Então, a partir do momento que o pecuarista entrega isso para a indústria, a indústria faz o trabalho dela com fábricas dedicadas, com processos especiais, com a precificação, com as marcas, com os cortes, para poder estar atendendo todos os mercados e todos os tipos de consumidor”, detalha.Dessa relação entre o produtor, a indústria e o consumidor, chega às nossas mesas (e grelhas de churrasco) produtos de alta qualidade que são capazes de reunir amigos e familiares para as mais diferentes celebrações. Então, ouça agora esse episódio e fique por dentro dos detalhes dessa cadeia produtiva que, muitas vezes, parece tão distante de nós, mas está totalmente ligada à nossa cultura!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHhttps://www.youtube.com/watch?v=PDRHbOIZWTY#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #Indústria #MercadodeBoi#Consumidor #Churrasco #MercadoGlobal #CarnedeQualidade #Afetividade#RelaçãoEmocionalThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Ferramentas importantíssimas no dia a dia do produtor rural, as máquinas representam um investimento do qual se espera rentabilidade. Hoje, com o aumento dos custos, dos juros e a busca por eficiência tornaram a gestão do parque de máquinas uma parte muito importante da cadeia produtiva.Para discutir esse assunto, Natália Fernandes traz dois convidados especiais: Débora Simões, sócia-diretora na Agroconsult, e Vinicius Camargos, consultor de negócios agrícolas. Eles contribuíram com a CNA na elaboração de um estudo sobre viabilidade de compra e terceirização de máquinas agrícolas. Vinicius fala da atual dificuldade de o produtor adquirir crédito rural e, em consequência disso, a dificuldade de bancar o maquinário para ajudá-lo em sua empreitada. Dessa forma, a procura de alternativas foi a solução: “Ele começou a buscar um vizinho, um outro parceiro que sabia que tinha máquinas excedentes para a área que ele cultivava. E começou um negócio, então, foi mais informal”, conta. Por outro lado, não basta apenas aproveitar a máquina parada do vizinho. O produtor tem a necessidade de utilizá-la no máximo de hectares possível. “É assim que ele obtém retorno. Se essa máquina trabalha pouco, ele vai ter prejuízo. Então, é o que ele tem que otimizar ali no dia-a-dia da operação.”, detalha Débora. Para saber mais da importância do parque de máquinas para a produção agrícola, ouça já esse episódio de Ouça o Agro e fique por dentro de tudo!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #Máquinasagrícolas #Agroconsult #CNA #Produçãoagrícola #Expansão #ParceriasThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, o quinto episódio da série especial traz dois convidados para falar de uma das coisas mais gostosas da vida: churrasco. Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, conversa com Júlia Carvalho, chef especialista em carnes e churrasco, e com Gustavo Bottino, da famosa Churrascada, sobre os cortes e as técnicas de preparo que os transformam.Durante quase 30 minutos, Júlia e Gustavo compartilham conhecimento sobre carne e churrasco, além de contar suas histórias e aprendizados nessa área. “E a primeira iniciativa que eu criei foi trazer o tal do American Barbecue, o churrasco americano, para o Brasil. Isso em 2011. E, alguns anos depois, eu fundei aquilo que, talvez as pessoas conheçam como sendo o meu projeto maior, que é um festival que se chama Churrascada”, diz Gustavo.Júlia, explica um pouco da mudança do consumidor: “Antigamente a gente pedia carne para bife, carne para panela, não sabia o que estava levando. E hoje houve uma evolução de técnicas, de cortes e até de gado. E Angus ou Nelore, ninguém sabia. Era tudo carne. O consumidor ficou mais exigente. Na defumação lenta, a gente precisa de carnes que tenham mais gordura para ela não ficar seca, e bastante fibra para a gente quebrar o colágeno e ficar super macia”, detalha.Para que isso dê certo, a qualidade tem que estar no pasto, sob a responsabilidade do produtor. “Lógico que a gente está falando de um animal. É mais difícil, não é um produto fabricado que vai estar exatamente igual. Mas existe um padrão de qualidade, de genética, de tudo, de manejo, para trazer dentro do que é esperado daquela linha, né? Então isso é bem legal”, comenta Júlia.Esse mercado é muito vasto e permeado de detalhes que fazem toda a diferença na hora que compramos os cortes para aquele churrasco entre amigos. Então, ouça agora e fique por dentro de tudo. A gente se encontra no próximo churrasco... ou melhor, no próximo episódio!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #Churrascada #chef #Churrasco #CarnesNobres #MercadoGlobal #CarnedeQualidadeThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Em 2025, o mercado de fertilizantes passou por diversas mudanças em relação a 2024. Foi um ano marcado pela alta dos preços e das importações, além de um aumento considerável nas entregas. Que lições podemos tirar desse cenário para comprar melhor em 2026? Neste episódio, Natália Fernandes conversa com Renato Françoso, consultor de fertilizantes na StoneX, para detalhar esses temas e explicar como funciona esse mercado.Renato explica o quanto a geopolítica influencia esse mercado. “Nós tivemos o tarifaço do Trump; em sequência, o conflito Israel–Irã. E, quando falamos desse conflito, o Irã representa quase 10% da exportação mundial de fertilizantes, enquanto o Oriente Médio como um todo responde por quase 40%. Somamos ainda o Egito, que recebe gás natural para a produção de nitrogenados, com mais cerca de 10% da exportação mundial, também sendo impactado. (…) E a guerra entre Rússia e Ucrânia ainda existe”, diz.Renato considera essa movimentação como a “tempestade perfeita” para uma alta de preços. “Nos preços diários, quando vínhamos acompanhando a ureia, que estava em torno de 380 dólares em meados de junho, em questão de uma semana ela ultrapassou a resistência superior, chegando a 510 dólares por tonelada”, exemplifica.Outro ponto de destaque na conversa é o interesse do produtor em se aprofundar cada vez mais nesse mercado. Françoso explica que a substituição de insumos com concentrações mais baixas pelos de concentrações mais altas, tanto na importação quanto nas entregas, gerou um volume mais elevado. “Então, realmente, o produtor tem que ficar de olho para aproveitar as oportunidades”, detalha.Fique atento a esse mercado. Saiba mais ouvindo agora este episódio. Não perca!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
No quarto episódio dessa especial, gravado no Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, conversa com Rogério Goulart, pecuarista e fundador da Carta Pecuária sobre o mercado do boi.No bate-papo, Rogério detalha o cenário que esse mercado tem mostrado e explica como melhorar desse negócio. “O mercado, nesse momento, está na fase de transição de uma boa oferta de gado, porque a gente entende ser a entressafra típica, em que o mercado vai enxugar e deve, eu acredito, subir”, explica o especialista.Rogério fala também sobre a transição das fazendas “de pai para filho”. “Quem está com 50 anos agora, para baixo, está assumindo as fazendas dos pais ou dos avós... essa geração mais nova tem muito mais interesse no mercado financeiro, em olhar para a Bolsa como um norte, como um guia”, diz ele.Para ele, gestão eficiente funciona como um pacote no qual a produtividade está totalmente ligada à parte comercial. “Não tem como melhorar a produtividade se você não for eficiente na parte comercial. Tem que aprender a comercializar melhor”, afirma Goulart. Então, não perca esse episódio e fique por dentro de tudo o que está acontecendo no mercado de bois no Brasil e no mundo. Ouça agora, Ouça o Agro!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #CartaPecuária #MercadodeBoi #BolsadeValores #B3 #MercadoGlobal #CarnedeQualidade This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
O clima é um dos fatores mais relevantes no agro, desde o plantio até a colheita. Neste episódio de Ouça o Agro, Natália Fernandes conversa com Dayane Figueiredo, metereologista da Climatempo, sobre as previsões de chuvas, alterações de temperatura, além dos efeitos do La Niña nas lavouras Brasil a fora. Dayane conta que 2025 foi muito diferente de 2024. “Esse ano foi muito diferente, por conta das condições do oceano. Em 2024, no outono e no inverno, nós tivemos condições ligeiramente mais aquecidas no início do outono. E isso contribuiu para esse atraso nas chuvas que ocorreu em 2024. No ano de 2025, no outono e no inverno, nós tivemos condições ligeiramente mais resfriadas sobre o oceano. E isso acabou contribuindo em chuvas em junho, que não é tão característico nessa época do ano.”, explica. Natália questiona Dayane sobre o retorno das chuvas para a região central do país, a fim de que as lavouras de soja sejam favorecidas. Ela diz que esse ano as chuvas, começaram no finalzinho de agosto, depois foram pontualmente em setembro e, agora em outubro, previsão é de que com a instalação do fenômeno La Niña sobre o Pacífico Equatorial, de acordo com a Agência Americana de Meteorologia. “Isso significa que agora, nesse finalzinho de outubro, a gente ainda vai ter algumas pancadas de chuvas pontuais. Não é chuva regular ainda para plantio”, diz Mas a grande questão é a dificuldade que o La Niña está enfrentando para se instalar. “Mas quando ele se instalar em novembro e dezembro, nós vamos ter, sim, efeitos clássicos. Sobre a atualização, pode ser que já em janeiro, ele diminua sua intensidade, com maior período de janelas de tempo firme”, explica Dayane. Para saber mais sobre o clima para a próxima safra, ouça esse episódio. Está imperdível! CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO: https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcasts https://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4 https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHhttps://esalqlog.esalq.usp.br/#OuçaOAgro #Clima #Climatempo #CNA #Safra2025/26 #LaNiña#VidanoCampo #PrevisãodoTempo   This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Gravado no Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, o episódio 3 dessa série especial traz um bate-papo entre Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, e Thiago Bessa, diretor executivo de originação da Friboi/JBS. Durante a conversa, Thiago fala sobre a relação entre produtor e indústria, e a estratégia para garantir e manter a qualidade, a eficiência e a competitividade no mercado interno e, principalmente, no mercado internacional.“A indústria frigorífica tem cada vez mais se aproximado do pecuarista, com a intenção de criar uma cadeia de valor. O que eu quero dizer é que o frigorífico não tem boi, e por isso, nós precisamos desenvolver parcerias sólidas para que grandes projetos de exportação ou de mercado interno da carne bovina brasileira se sustentem de pé,” explica o especialista. Bessa diz que ter reputação no mercado é fundamental para crescer: “Gerar valor passa por construção de reputação. O Brasil está neste momento agora. E reputação você só constrói com volume e regularidade de entrega. Então, para o Brasil continuar acessando mercados prioritários, crescendo e sendo reconhecido como carne de qualidade, passa pela construção da reputação”, detalha Thiago.Segundo ele, o Brasil tende a ser o maior produtor de carne e o maior rebanho mundial de gado de corte. Um fato que está na iminência de acontecer. Então, ouça esse episódio imperdível e fique por dentro desse mercado fascinante!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #JBS #Tecnologia #Agro#MercadoGlobal #Reputação #Importação #Exportação #CarnedeQualidadeThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
As conexões que envolvem a vasta área rural, no Brasil, são feitas por elas, as estradas vicinais. Elas ligam o campo à cidade, aos armazéns, aos mercados, às rodovias.Neste episódio de “Ouça o Agro, Gestão e Mercado”, dois especialistas falam sobre elas, que são consideradas o elo inicial e o final da logística rural. Elisângela Lopes, assessora técnica da CNA, conversa com Daniela Bartolomeu, pesquisadora, e Tiago Pera, coordenador, ambos do Grupo ESALQ-LOG, da Universidade de São Paulo, sobre um estudo realizado pela CNA Logo nos primeiros minutos, Thiago explica o que são as estradas vicinais: “Muita gente confunde aí uma série de fatores relacionados à estrada vicinal. A estrada vicinal, basicamente, é aquela que conecta a fazenda, a propriedade agrícola ali, aos grandes eixos de escoamento, como as rodovias.” Ele compara a conexão das vicinais com o sistema circulatório. “As vicinais são as veias que se conectam nas artérias, que seriam equivalentes às rodovias.” Já Daniela fala sobre a diversidade de infraestrutura no Brasil. “São dois milhões de quilômetros de estradas vicinais. Temos estradas boas, sim, mas a grande maioria está em condições precárias, com gargalos de infraestrutura.” A conversa, baseada no estudo da CNA, Estradas Vicinais no Brasil: Qualidade de Vida para as populações rurais, gira em torno da extensão das estradas, dos tipos de problema que afetam essas estradas e como tudo isso poderia ser amenizado. Então, não fique de fora. Ouça já esse episódio e saiba mais sobre as estradas vicinais e o papel delas na agropecuária brasileira.  CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO: https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcasts https://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4 https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHhttps://esalqlog.esalq.usp.br/#OuçaOAgro #Estudo #EstradasVicinais #CNA #Infraestrutura #Conexões#VidanoCampo #ESALQ-LOG   This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Ouça o Agro – Carne & Pecuária: o Futuro em Curso – Ep. 02: “Mercado Global da Carne: oportunidades e riscos para o Brasil”Neste episódio da série gravada no Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, a coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, Natália Fernandes, conversa com Alexandre Mendonça de Barros, engenheiro agrônomo, doutor em economia e sócio da MB Agro as oportunidades e os riscos para o Brasil no mercado global da carne.No bate-papo, Alexandre destaca o cenário econômico que o Brasil está vivendo atualmente. Ele fala também sobre o tarifaço imposto pelos Estados Unidos, que compromete o mercado bovino nacional, entre outros fatores.“Eu esperava mais dos preços, tá? Assim, eu trabalhava com 330, 340 (a arroba em reais) como uma referência. De fato, está abaixo do que eu imaginava. Eu acho que tem algumas coisas aí por trás disso. Uma primeira coisa é um abate extraordinário. Eu não imaginava que nós íamos ter esse ano um abate maior que o do ano passado”, comenta Alexandre. Com relação às perspectivas, Alexandre comenta: “Se o Brasil encolher um pouco a oferta ano que vem, que é o que eu acho que vai acontecer, aí a gente vai reforçar o que está acontecendo nos Estados Unidos e os preços têm que corrigir e esse boi vai subir. Então, vejo um bom cenário para o pecuarista.”Alexandre ainda ressalta as dificuldades de se conseguir crédito rural, os investimentos que o produtor precisa fazer para ter sempre um rebanho rentável e tudo o que influencia na harmonização da cadeia da pecuária. CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO: https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcasts https://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4 https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #Genética #Tecnologia #Agro#MercadoGlobal #EstadosUnidos #CréditoRural #TarifaçoThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Ouça o Agro 190 – A próxima safra de bezerros começa agora: sinais do mercado para a estação de monta em 2025A temporada de monta começou! Neste episódio de Ouça o Agro, Larissa Mouro, assessora técnica da CNA, conversa com José Luiz Vasconcelos, médico veterinário e professor do Departamento de Produção Animal da Unesp, sobre as vantagens e os objetivos da estação de monta na pecuária de corte, que acontece de formas diferentes pelo Brasil. Mais conhecido como Professor Zequinha, o especialista explica tudo sobre as técnicas de reprodução do rebanho, genética e alimentação do gado com foco na produção de animais de qualidade. Professor Zequinha explica que a técnica ATF acaba puxando, dentro da fazenda, todas as outras tecnologias disponíveis. “E animais com melhor genética, respondem melhor às estratégias que eu utilizar, trazendo mais retorno econômico por real investido”, diz.Ele ainda fala sobre o manejo reprodutivo no Brasil nos últimos anos: “Hoje temos 25% das nossas vacas inseminadas. Então, isso mostra que a técnica cresceu, vai crescer, vai continuar crescendo e no futuro, vai ser indispensável nas fazendas de cria.”Saiba mais sobre a temporada brasileira de monta nesse episódio. Não perca!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #UNESP #ProduçãoAnimal #TemporadaDeMonta #CNA #ATF #Inseminação#Lucro #Investimento #Técnicas  This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
No primeiro episódio da série gravada no Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, a coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, Natália Fernandes, conversa com José Leandro Peres, gestor da JP Agropecuária (Programa Angus), e com Fábio Almeida, da Nelore do Golias, sobre os desafios e oportunidades para a produção de carnes nobres no Brasil.O bate-papo destaca como a genética, a tecnologia e a consistência na produção se tornaram pilares para atender consumidores cada vez mais exigentes, que buscam não apenas um alimento, mas uma experiência completa.“A gente vende um pedaço de proteína com muita tecnologia para fazer uma experiência, para a pessoa ter uma experiência. Ele não está comprando um pedaço de carne para comer. É uma experiência, é um valor agregado alto, mas a pessoa não pode correr risco de abrir uma carne e ter algum problema”, afirma José Peres.Já Fábio ressalta a importância da genética e consistência para se ter um produto diferenciado: “No caso da genética, quem não tem, não adianta dar ouro em pó que não vai aparecer. A alimentação ajuda a expressar, porém não faz criar a característica. E para se ter êxito em marca, você tem de ter padronização e sempre ter aquela quantidade de produto semanalmente, se não o consumidor vai migrar para outro produto”, define.Ao longo da conversa, os convidados também falam sobre sistemas de manejo, verticalização, agregação de valor e os caminhos para transformar a carne em um produto premium que fortalece marcas, regiões e experiências gastronômicas.CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podca...https://open.spotify.com/show/7N1K9Ko...#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #Genética #Tecnologia #AgroThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
Este é o momento em que os cenários e as perspectivas da safra que se inicia começam a tomar corpo. Para mostrar com clareza os principais desafios que os produtores brasileiros vão enfrentar nesta temporada, Ana Lígia Lenat, coordenadora de produção agrícola aqui da CNA, conversa com Cleiton Gauer, superintendente do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária. Cleiton tem mais de 10 anos de experiência no mercado agropecuário e traz, sob a ótica dos produtores, um balanço da safra de 2024/25 que impacta diretamente na de 2025/26. Ou seja, as tomadas de decisão são baseadas nesses resultados. Ele conta que a última safra foi marcada por mais momentos difíceis que, certamente, se tornaram grandes aprendizados.Ele conta que já existe uma expectativa inicial da safra 2025/26, principalmente, no Mato Grosso. “É muito o olhar que nós temos, pelo menos nesse momento prévio, que é observando as características de clima histórico do estado do estado, olhando para uma curva, claro que ainda projetada, de semeadura, que tudo ocorra de maneira normal.” “Conforme as condições climáticas vão se confirmando, o IMEA vai fazendo os reajustes e acompanhando esse movimento ao longo dos próximos meses”, explica Cleiton.Ouça agora e fique por dentro de tudo o que influencia o início de uma safra!SAIBA MAIS SOBRE O IMEA EM:https://www.imea.com.br: CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO: https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcasts https://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4 https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #IMEA #Matogrosso #GestãoNoCampo #CNA #Clima #Mudançasclimáticas#Safra #Financiamentorural #Semeadura   This podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
A tecnologia e a inteligência artificial estão redefinindo a forma de gerir propriedades rurais e abrindo novas oportunidades para produtores em todo o país. Neste episódio do Ouça o Agro, a coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, Natália Fernandes, conversa com Fernando Rodrigues, fundador da Rural Tech, sobre os caminhos que estão acelerando a transformação digital no campo.Com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro de commodities, Fernando conta como identificou uma lacuna entre quem desenvolve soluções e quem está na ponta: “eu entendi que era um gap grande e que necessitaria de uma infraestrutura para fechar esse gap”. Essa percepção o levou a criar a Rural Tech, com o propósito de conectar o agro real ao agro tecnológico.Ele explica aos ouvintes os pilares para viabilizar o uso da inteligência artificial no campo – como a organização de dados e a conectividade – e destaca que “se você não tiver esses pontos, não existe inteligência artificial que vai te ajudar”. A conversa também aborda o papel das novas gerações de sucessores rurais na adoção de tecnologias, os desafios da integração entre ferramentas e iniciativas como o programa Rural Evolution, que mostra na prática como os produtores estão inovando e colhendo resultados.​​“As melhores tecnologias que você tem no mundo hoje são tecnologias que você não se preocupa com ela, ou seja, ela é invisível”, comenta Fernando. Um programa essencial para entender como a transformação digital pode redefinir a gestão no agro brasileiro.CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #InteligênciaArtificial #TecnologiaNoAgro #GestãoNoCampo #CNA #Inovação #RuralTechThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
loading
Comments 
loading