9&Gol

Na 73ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o Marlon Yared, novo reforço do Goiás Vôlei. O levantador chega para disputa do Campeonato Goiano e da Superliga B.

Na 73ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o Paulo Roberto Barbosa, presidente do Inhumas Esporte Clube. A equipe do interior goiano conquistou o acesso ao Campeonato Goiano 2023 e ainda o título da Divisão de Acesso, na última rodada. O time subiu após 27 anos fora da elite.O Inhumas terminou a divisão de acesso com 27 pontos, oito vitórias, três empates e três derrotas na disputa de 14 jogos. Na entrevista, Paulo Roberto comentou sobre essa campanha e também da outra equipe que subiu, o Goiânia. Além disso, foi destaque a preparação do Pantera para a competição, assim, como o elenco, o trabalho do técnico Gilberto Pereira e a folha salarial do clube.Para o ano que vem, o presidente revelou que ainda não há um objetivo traçado porque ainda vai acontecer o Conselho Técnico do Campeonato Goiano 2023. Nessa reunião será decidido o regulamento, datas e assuntos relacionados ao torneio. Mas uma coisa é certa: querem ser a “surpresa” da edição.

Na 72ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o secretário-geral da Confederação Brasileira de Kungfu Wushu (CBKW), Marcus Vinícius Alves. No episódio, o dirigente falou um pouco sobre a modalidade e os desafios do esporte no Brasil e gerir a instituição.Entre os dias 13 e 15 de setembro, Goiânia recebeu o 32º Campeonato Brasileiro de Kungfu Wushu, no Goiânia Arena. O evento reuniu cerca de 550 atletas de todas as idades, chegando a 79 anos. De acordo com o Marcus Vinícius, a competição em solo goiano foi um sucesso e de alto nível. O kungfu tem modalidades especifícas, sendo elas: Sanda, Tuishou, Shuaijiao e Taolu (adaptado).São 220 mil praticantes deste esporte no Brasil e com bons resultados a nível internacional, entretanto, o kungfu não tem muita visibilidade no país e esta uma das dificuldades da Confederação Brasileira. Apesar disso, Marcus acredita que falta pouco para que a modalidade seja mais difundida, e isso sendo a partir de investimento e espaço nas mídias sociais.Este ano, ainda irá acontecer outros campeonatos. Em novembro terá 3º Campeonato Sul-americano de Kungfu, e em dezembro, o 8º Campeonato Mundial Júnior Wushu. São muitas competições internacionais durante todos os anos, inclusive, o Brasil conquistou 10 medalhas nas últimas quatro edições de mundial.Mas as confederações ainda lutam para que o Kungfu entre na lista de modalidades olímpicas. Até hoje, o esporte não tem presença nas Olimpíadas. Segundo Marcus Vinícius Alves, a CBKW tem feito campanhas para que isso aconteça.

Na 71ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” a ciclista Raiza Goulão. A atleta é goiana e estava em Minas Gerais competindo pelo brasileiro de Mountain Bike, e assim levou seu quinto título.Na entrevista, Raiza citou que se encontrou na bicicleta porque é um esporte no qual tem contato com a natureza e se sente em plena liberdade. Dessa forma, decidiu seguir carreira esportiva no ciclismo.A goiana representou o estado nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016 e agora tenta a vaga para Paris 2024. O título no Campeonato Brasileiro de Mountain Bike deu a ela, a vaga para o Mundial da modalidade. Raiza tem outros títulos na carreira, mas por conta de uma lesão, deixou de competir por um tempo. A atleta vê vida com muita positividade, por isso, não desistiu da modalidade e entende que é preciso ter fé e acreditar que as coisas darão certo.

Na 70ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o Fernando Manresa, atleta de Taekwondo e policial militar como trabalho principal. O goiano criou um projeto social chamado de Projeto Guerreiro Mirim de Taekwondo do 42º BPM da Polícia Militar de Goiás.

Na 69ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o Paulo Martins, técnico da a Associação Paralímpica do Estado de Goiás (Aspaego), equipe de vôlei sentado que está disputando o Campeonato Brasileiro feminino da modalidade.Goiânia irá sediar ao segundo turno da competição entre os dias 5 e 8 de outubro, no Sesc Faiçalville. Das cinco equipes competidoras, duas são goianas: Adfego e Aspaego.

Na 68ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” dois convidados: o Superintendente de Desporto Educacional, Arte e Educação da Seduc-GO, Marco Antônio Santos Maia e o atleta Francisco Joaquim, do salto em distância. Os dois trazem como pauta os Jogos da Juventude 2022, realizado em Aracajú, neste mês de Setembro.Francisco foi um dos destaques goianos na competição conquistando a medalha de ouro no atletismo, no salto em distância, mas o atleta comentou que estava desanimado para a competição por conta de problemas familiares. Entretanto, a mãe, que é bastante religiosa, teve um sonho com Nossa Senhora dizendo que tudo ia dar certo para o garoto e foi o que motivou.O Superintende deu como positiva a participação do Time Goiás na competição. Foram 14 medalhas conquistadas, duas a mais que a edição anterior. Além disso, Marco Antônio ressaltou a atenção dada aos atletas que tiveram uniforme completo, materiais de competição e ainda passagens de avião para ir até Aracajú. As últimas vezes a locomoção era feita por ônibus e cansava os competidores.A delegação de Goiás contou com cerca de 200 integrantes, incluindo comissão técnica, atletas e dirigentes.

Na 66ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” a Lorraine Caixeta, atleta goiana de futebol e futsal. No momento atual, a jogadora está atuando na modalidade futsal feminino pelo Resenhas de Rio Verde, que recentemente venceu os Jogos Abertos de Goiás e a Copa Goiás 2022 contra o Vila Nova, na final. Na ocasião, Lorraine marcou três gols.Na entrevista, Lorraine comentou da falta de visibilidade que o futsal ainda tem comparado ao futebol feminino, que está crescendo. Apesar disso, o a modalidade de quadra ainda sofre com falta de patrocínio. A atleta do Resenhas também lamentou o esporte não ser olímpico, já que aconteceria no mesmo ano que a Copa do Mundo, o que colocaria o Mundial de lado.Inspiração também para as atletas goianas, Lorraine jogou, este ano, pelo ESMAC-, o Brasileirão Feminino A1 e gostou bastante da experiência de enfrentar os melhores times do Brasil. Entretanto, mesmo tendo muitas propostas de vários estados do Brasil para atuar em futebol de campo e quadra, Lorraine quer continuar no Resenhas e conquistar mais títulos pela equipe rioverdense.

Na 65ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o Carlos Alberto, paraciclista goiano. Natural de Anápolis, mas morando em Alexânia, Carlos é atleta da modalidade paralímpica há cinco anos e já participou de várias competições, inclusive das paralimpíadas de Tóquio.Carlos tem uma deficiência na perna por ter desenvolvido poliomielite – paralisia infantil – na vertébra na coluna. De acordo com o paratleta, a limitação está na duas pernas, porém a esquerda foi em um grau a mais. “Isso atrapalhou minha locomoção e ganho de força”, relatou. No começo afirmou ter sido difícil por “ser do dia para noite. Já acordei com um caminhar diferente, sem força”. Apesar disso, não se importou tanto.Competindo pelo paraciclismo, Carlos faz provas na estrada e pista, e afirmou que sua maior dificuldade é a falta de força nas pernas. Em 2017 conheceu a primeira prova da modalidade e em pouco tempo, já no ano seguinte, conseguiu realizar a primeira participação representando a Seleção Brasileira, no Mundial do Rio de Janeiro (pista). Os bons resultados com o Brasil o levaram para Tóquio.“Eu não sei nem explicar em palavras como foi, mas foi muito bom, mesmo não conseguindo conquistar uma medalha. A experiência é o que faz a gente crescer. Em Paris (2024), se tudo der certo eu quero estar também e estar mais competitivo”.De acordo com Carlos, a prova que tem um significado especial é o bronze no Mundial de Estrada no Canadá. “Meu maior feito até o momento”, frisou.

Na 64ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” a Pâmella Delgado, presidente do Aragoiânia Esporte Clube, time do estado de Goiás. A equipe tem como destaque as participações em competições de base, principalmente no Sub-17, já que venceu o goiano da categoria em cima do Atlético Clube Goianiense. O Aragoiânia é uma equipe recente, possui 1 ano e três meses de fundação - 12 de maio de 2021 - e dois títulos. Pâmella é uma das três mulheres dirigentes de equipes goianas, mas afirmou que nunca sofreu preconceito por ser mulher e estar em uma posição de destaque no futebol. Inclusive, relatou que sempre impõe sua opinião e não abaixa a cabeça, já que "as pessoas devem ter respeito por você e não medo". A presidente é formada em ciências contábeis, mas também cursa direito "para ficar mais por dentro das coisas", principalmente no futebol por conta de seu cargo. Um dos objetivos da equipe para o futuro é formar uma equipe profissional de futebol masculino, além de equipes de base femininas. Segundo Pâmella, o futebol do interior, mais precisamente a base, é deixada um pouco de lado, por isso o Aragoiânia tem destaque em tão pouco tempo. Os atletas conseguem ver o cuidado da diretoria com o clube. O time também possui grande apoio dos moradores do município, até mesmo uma torcida organizada: Fúria do Leão. Todos ficaram muito felizes com o título do Campeonato Goiano Sub-17, com realização de carreata pela cidade. Agora o Aragoiânia se prepara para a disputa da Copa do Brasil Sub-17.

Na 63ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” Helcio Perillo, paratleta goiano de tiro com arco do Goiás Esporte Clube. No começo desse mês, Helcio foi campeão brasileiro da modalidade em uma competição disputada no Rio de Janeiro. Antes do Brasileiro, o atleta goiano competiu pela primeira etapa do Para-Archery European Cup, na Republica Tcheca.Helcio Perillo, atleta goiano de Tiro com Arco. (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)Helcio coleciona vários títulos e competições na carreira, incluindo participação nas Paralímpiadas de Tóquio. Agora se prepara para mais uma disputa: o Parapan Americano de Tiro com Arco, no Chile. Com a convocação, o goiano pode disputar, também, uma vaga para as Paralimpíadas de Paris 2024.Entretanto, não foi apenas esses títulos que o oitavo melhor do mundo no Tiro com Arco conquistou. Neste ano, Helcio Perillo venceu o prêmio paralímpico na categoria de sua modalidade. Esta é a maior premiação do Comitê Paralímpico Brasileiro. Tendo o esporte como meio de integração, o atleta se vê como uma inspiração para jovens talentos do esporte, principalmente goiano.

Na 62ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o Dwan Gomes, atleta goiano de basquete em cadeira de rodas. A saber, o atleta é de Santos-SP, já nasceu com a deficiência, uma esclerose e má formação congênita nas pernas.Nesta última semana, o ala-armador e o seus companheiros da Adfego estavam em São Paulo, no Centro Paralímpico Brasileiro para a disputa da segunda divisão do Campeonato Brasileiro da modalidade. A equipe foi campeã do torneio em cima do Candangos e conquistou o acesso. Dwan avaliou o desempenho da equipe goiana na competição que agora tem a disputa do Campeonato Goiano.Além disso, Dwan que pratica basquete em cadeiras de rodas há mais de 10 anos, já coleciona muitas convocações para a Seleção Brasileira e participações em torneios de grande visibilidade – Copa América e Paralímpiadas. Agora vem se preparando para a disputa do Campeonato Mundial, que acontece em Novembro, em Dubai e espera representar bem o Brasil.Outro ponto comentado por Dwan é a falta de visibilidade do esporte no Estado e no país, e segundo ele, a equipe tem buscado meios de para mostrar o trabalho deles para que sejam reconhecidos.

Na 61ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” a fisiculturista Iomara Barbosa, que compete na categoria Wellness, que segundo ela é a natural por escolha do competidor, ou seja, não há o uso de ergogênicos, substâncias que servem para aumentar o desempenho do atleta. Isso é permitido no fisiculturismo.Iomara começou a treinar para competir em setembro de 2019, sendo que seu primeiro campeonato foi em março de 2020 no Class Conteste, em Goiânia. Nesta competição, terminou em 4º lugar. Já no Muscle Conteste subiu uma colocação, terminando em 3º. Além disso, Iomara revelou que uma atleta feminina geralmente compete abaixo dos 15% de gordura.A fisiculturista comentou também sobre os critérios que os jurados usam para avaliar um competidor, principalmente em sua categoria que são Beleza, Condicionamento (% de gordura), Simetria (proporção do corpo que falam linha de cintura), Volume muscular e Definição Muscular. Por fim, destacou seus objetivos para o futuro e a próxima competição que vai participar.

Na 60ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” a Lucilene Caetano, ex-musa do Goiás Esporte Clube e atual jornalista esportiva. Lucilene é goiana e há um tempo se mudou para São Paulo, mas sem deixar a paixão pelo time esmeraldino.A jornalista teve muitos trabalhos pela televisão como no programa Planeta Nocaute, XFC e o mais recente na BandSports, apresentando o BandSports News. Lucilene enfatizou a dificuldade e os desafios das mulheres no meio esportivo, que passa muito pelo preconceito de que as mulheres não podem e não conseguem falar sobre futebol. Ainda, falou das principais diferenças do jornalismo goiano e o paulista, já que tem experiência nos dois ramos. Em Goiânia, foi estagiária da Equipe do Mané.Além disso, Lucilene comentou como os times goianos são vistos fora do Estado. Segundo a jornalista, não tem como falar diferente a não como “times pequenos”. Por outro lado, contou que sempre tenta defender o Goiás e os outros times goianos porque os outro precisam respeitar também.