Apresentação: @wharlley.santosO Schadenfreude, essa palavra alemã que significa o prazer em ver o outro falhar. No nosso caso, refletimos sobre como esse sentimento pode atravessar as relações entre TILSP, alimentando rivalidades, vaidades e um ciclo tóxico de competição que pouco contribui para o fortalecimento coletivo da categoria. Discutimos por que, em vez de nos alegrarmos com o tropeço do colega, deveríamos enxergar nas falhas um convite à empatia, à colaboração e ao amadurecimento profissional. Afinal, cada deslize revela não apenas fragilidades individuais, mas também lacunas de formação e de apoio que dizem respeito a todos nós.Referências:ALMEIDA, Saulo Santos Menezes; ASSIS, Vanessa Andrade de; CERQUEIRA, Ícaro Batista de. Revisão narrativa sobre schadenfreude: o prazer malicioso e as relações intergrupais. Revista Subjetividades, v. 20, n. SPE1, p. 1-9, 2020.FRANCHESCO, Wagner. Schadenfreude: o meu prazer em ver a sua desgraça. 2016. Disponível em https://www.jusbrasil.com.br/artigos/schadenfreude-o-meu-prazer-em-ver-a-sua-desgraca/300256657. 20
Apresentação: @wharlley.santosQuando o foco da profissão deixa de estar na qualidade e passa a girar em torno da autopromoção, algo se perde no caminho. Neste episódio, refletimos sobre como alguns intérpretes acabam ocupando o centro das atenções não pelo seu trabalho consistente, ético e tecnicamente sólido, mas pelo espetáculo em torno de si mesmos.Referências:CAMPANELLA, Bruno Roberto. Regimes de visibilidade na era das mídias sociais: transformações e continuidades. Galáxia (São Paulo), v. 48, p. e62494, 2023.
Apresentação: @wharlley.santosNem sempre o caminho do TILSP é uma estrada reta. Muitas vezes, parece um labirinto — cheio de bifurcações, atalhos tentadores, becos sem saída e decisões que não cabem nos manuais de ética ou nas diretrizes profissionais. Neste episódio, refletimos sobre como as escolhas, mesmo as mais silenciosas, moldam a trajetória do intérprete e revelam muito sobre quem ele é no exercício da profissão.Referencias:MARQUES, Nathália Vieira. O mito da neutralidade e o intérprete de língua de sinais. Revista do Instituto de Ciências Humanas, v. 7, n. 7, p. 63-74, 2012.
Apresentação: @wharlley.santosNeste episódio refletimos sobre o chamado da Jornada do Herói, aquele momento em que o TILSP é convocado, muitas vezes silenciosamente, pela própria comunidade surda — um convite que não marca o início da carreira, mas o início do compromisso ético e da busca por aperfeiçoamento. Hoje, você aceitou esse chamado, não para começar, mas para se tornar um profissional melhor. Ao longo da semana, continuaremos explorando juntos essa jornada, repensando como temos vivido a profissionalidade, o profissionalismo e a profissionalização. Nos vemos na próxima etapa.
Apresentação: @wharlley.santosInspirado na clássica jornada do herói, traçamos paralelos entre as etapas dessa narrativa e a trajetória de quem escolhe ser Tradutor e Intérprete de Libras-Português. Chamado à aventura, enfrentamento de provações, mentorias recebidas, encontros e desencontros, vitórias e derrotas — tudo isso faz parte do caminho de formação e atuação profissional.Tem uma surpresa no final do episódio, espero que a encontrem, siga as pistas deixadas no episódio.
Apresentação: @wharlley.santosInspirado pela metáfora de que as subcompetências tradutórias são como chaves — recursos que abrem caminhos — e que os atalhos mal fundamentados são como facas — artifícios perigosos que cortam sem critério —, este episódio convida você a pensar no tipo de profissional que está se tornando. Você investe no desenvolvimento de competências sólidas ou ainda se apoia em soluções rápidas e pouco responsáveis?Referências:HURTADO ALBIR, A. La adquisición de la competencia traductora. Aspectos teóricos y didácticos. In: Didáctica de la traducción y la terminología. 2005. p. 17-50.PACTE GROUP. Investigating translation competence: Conceptual and methodological issues. Meta, v. 50, n. 2, p. 609-619, 2005.
Apresentação: @wharlley.santosNeste episódio, exploramos as tensões entre a formação acadêmica e as demandas reais da prática profissional do TILSP. Será que o Bacharelado em Letras-Libras, em suas diferentes versões, tem cumprido o papel de qualificar intérpretes para atuar com qualidade e ética? Ou estamos apostando todas as fichas em um modelo que nem sempre dá conta da complexidade da profissão?ReferênciasGONÇALVES, José Luiz Vila Real; MACHADO, Ingrid TrioniNunes. Um panorama do ensino de tradução e a busca da competência do tradutor. Cadernos de Tradução, v. 1, n. 17, p. 45-69, 2006.LUCHI, Marcos. Uma análise baseada em subcompetências da matriz curricular do curso de Letras Libras–Bacharelado da Universidade Federal de Santa Catarina–modalidade a distância (2008). Translatio, n. 20, p. 18-39, 2020.RODRIGUES, Carlos Henrique. Formação de intérpretes etradutores de língua de sinais nas universidades federais brasileiras: constatações, desafios e propostas para o desenho curricular. Translatio, n. 15, p. 197-222, 2018.
Apresentação: @wharlley.santosNeste episódio, mergulhamos no cenário de retrocessos enfrentado pela categoria dos Tradutores e Intérpretes de Libras no serviço público federal. A partir da extinção do cargo pelo Decreto nº 10.185, assinado em 2019, analisamos as contradições entre o discurso político e as ações concretas do governo Bolsonaro em relação à comunidade surda. Discutimos o uso simbólico e midiático da Libras em eventos oficiais, o impacto da terceirização na qualidade do serviço e a fragilização dos direitos linguísticos conquistados com décadas de luta. É um chamado à reflexão e à mobilização: a inclusão não pode ser desmontada sob a justificativa de modernização.Referências:BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República.BRASIL. Decreto 10.185 de 20 de dezembro de 2019. Extingue cargos efetivos vagos e que vierem a vagar dos quadros de pessoal da administração pública federal e veda a abertura de concurso público e o provimento de vagas adicionais para os cargos que especifica.BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.BRASIL. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.BRASIL. Lei 11.091 de 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, e dá outras providências.GONTIJO, Tulio Adriano Alves; DE BARROS, Solange Maria; DE MORAES, Antonio Henrique Coutelo. Discurso Bolsonarista e a legitimação de atores sociais da comunidade surda: uma análise de conjuntura. Cadernos de Linguagem e Sociedade, v. 24, n. 2, p. 200-218, 2023.SILVA, Emanuel Bruno Carioca. Da subalternidade à ressignificação: a (tecno) carnavalização à guisa da web 2.0 em stickers-libras. 2023. 150 f. Dissertação (Mestrado) - Estudos da Linguagem, UFRN, Natal, 2023.
Apresentação: @wharlley.santosNeste episódio, mergulhamos fundo nas frustrações que atravessam a vida de tradutores e intérpretes, especialmente no par Libras-Português. A partir da metáfora do filme Kung Fu Panda, refletimos sobre expectativas, rejeições, inseguranças e a difícil tarefa de se manter firme num mercado que nem sempre reconhece, valoriza ou acolhe. Também discutimos a subcompetência psicofisiológica da tradução e como ela é afetada pelas pressões emocionais e sociais da profissão. Um episódio para acolher quem está cansado, provocar quem está acomodado e, acima de tudo, oferecer caminhos para quem ainda insiste em seguir.Referências:LIPARINI CAMPOS, Tania; BRAGA, Camila Nathália de Oliveira; LEIPNITZ, Luciane. Subcompetência sobre Conhecimentos em Tradução: resultados da primeira fase de um estudo longitudinal. Revista Graphos, v. 17, n. 1, p. 131-145, 2015.
Apresentação: @wharlley.santosNeste episódio, refletimos sobre o uso de avatares 3D na interpretação em Libras e o que isso revela sobre os rumos da acessibilidade. A partir do caso do V CONAMDRACON e inspirado pelo filme A.I. – Inteligência Artificial, discutimos o risco de substituir o corpo, a escuta e a presença do TILSP por uma simulação gráfica. Acessibilidade é mais do que parecer acessível — é garantir relações humanas de verdade.Referências:ACATILS. Nota de Repúdio: avatares não substituemintérpretes de Libras no V Conamdracon. 2025. Disponível em https://acatils.org.br/notas/nota-de-repudio-avatares-nao-substituem-interpretes-de-libras-no-v-conamdracon/, acesso em 26 de maio de 2025.FEBRAPILS. Nota de repúdio ao uso de software de tradução automática no V Congresso Nacional Multidisciplinar de Doenças Raras e Anomalias Congênitas. 2025.MORAES, Laíse Miolo; VIEIRA, Francine Medeiros; MERINO, Giselle Schmidt Alves Diaz; GONÇALVES, Berenice Santos; BRAVIANO, Gilson. A usabilidade de avatares de libras em sites: análise da interação de usuários surdos por meio do rastreador ocular Eye Tracking. Design e Tecnologia, v. 8, n. 16, p. 41-51, 2018.ROCHA, Cleomar; DE MELGAÇO, Sarah Caetano. O uso de aplicativos para tradução de Libras. Anais do V Simpósio Internacional de Inovação em Mídias Interativas, 2018.STUPIELLO, ÉNA. Tradução & tecnologias. In: AMORIM, LM., RODRIGUES, CC., and STUPIELLO, ÉNA., orgs. Tradução &: perspectivas teóricas e práticas [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, pp. 303-324. ISBN 978-85-68334-61-4. Available from SciELO Books .
Apresentaçaõ: @wharlley.santosO mercado de tradução e interpretação evolui, novas ferramentas surgem, o conhecimento se expande, mas muitos profissionais ainda insistem em permanecer exatamente onde estão. No episódio de hoje, falamos sobre a Síndrome de Gabriela e como ela impacta tradutores e intérpretes que resistem à tecnologia, evitam a formação continuada e rejeitam mudanças que poderiam fortalecer sua atuação no mercado. Você ainda usa a desculpa do "eu nasci assim, eu cresci assim" para não sair da zona de conforto? Até quando vai sustentar essa skin?Refrências:BRITO, Raissa Carneiro de. Síndrome de Gabriela: resistência e aceitação de tecnologias de informação e comunicação em uma comunidade rural de João Pessoa. 2015.BUENO, Ligia. "Síndrome de Gabriela": profissionais devem ter cuidado com ela. 2018. Disponível em https://www.linkedin.com/pulse/síndrome-de-gabriela-profissionais-devem-ter-cuidado-com-ligia-bueno, acesso em 11 de fev. 2025.CASTILHOS. Fábio. Você sabe o que é Síndrome de Gabriela? 2022. Disponível em https://pt.linkedin.com/pulse/você-sabe-o-que-é-síndrome-de-gabriela-fabio-castilhos#:~:text=Em%20resumo%2C%20a%20Síndrome%20de,o%20crescimento%20do%20seu%20negócio, acesso em 11 de fev. 2025.DWECK, Carol. Mindset: a nova psicologia do sucesso. Objetiva, 2017.
Apresentação: @wharlley.santosE se pequenas mudanças no mercado e na formação dos Tradutores e Intérpretes de Línguas de Sinais transformassem completamente a profissão? Neste episódio, exploramos realidades alternativas onde as decisões individuais e estruturais moldam novos caminhos para os TILSP. Como seria um universo onde a valorização profissional fosse uma realidade? Vamos imaginar juntos os possíveis futuros dessa área!Referências:ABDALLA, Elcio; CASALI, Adenauer Girardi. Cordas, dimensões e teoria M. Scientific American, Brasil, 2003.BEZERRA, Jeremias; LEÃO, João Rodrigo Souza. A Inflação Cósmica e sua Importância para a Cosmologia. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 46, p. e20230358, 2024.DODSWORTH, Alexey. A interpretação de muitos mundos da Mecânica Quantica na ficção científica. Revista Poiésis,v. 24, n. 42, p. 77-98, 2023.
Apresentação: @wharlley.santosHoje discutimos como a dinâmica competitiva dos game-shows reflete estratégias e comportamentos presentes no mercado de tradução e interpretação, destacando atributos como agilidade, precisão e adaptabilidade que se fazem essenciais tanto no universo do entretenimento quanto na prática profissional.Referências:VILAÇA-CRUZ, Renata. Mercado de trabalho de interpretação e de tradução Libras-português e suas implicações para a formação. 2023.
Apresentação: @wharlley.santosNeste episódio, discutimos como a formação continuada se apresenta como a estratégia primordial para enfrentar a sensação de inadequação que acomete profissionais da tradução e interpretação, demonstrando que o investimento constante em capacitação e atualização não apenas aprimora as competências técnicas e culturais, mas também fortalece a autoconfiança, permitindo que cada novo aprendizado transforme a insegurança em uma oportunidade de crescimento e consolidação da prática profissional, ressignificando a trajetória de desenvolvimento e oferecendo uma abordagem crítica que possibilita aos tradutores e intérpretes reconhecerem o valor de sua evolução contínua e superarem a sensação de fraude.Referências:DUNNING, David. The Dunning–Kruger effect: On being ignorant of one's own ignorance. In: Advances in experimental social psychology. Academic Press, 2011. p. 247-296.
Apresentação: @wharlley.santosA precarização do mercado de TILSP não é segredo pra ninguém: exploração por empresas intermediárias, queda nos valores pagos, falta de regulamentação e até a substituição de profissionais por tecnologias mal planejadas. Mas, se todo mundo sabe disso, por que ainda tem tanta gente fingindo que o problema vai se resolver sozinho? 🤨
Apresentação: Wharlley dos Santos | @wharlley.santos A masculinidade é um conceito dinâmico que vai muito além dos estereótipos tradicionais que associam ser homem à força física e à repressão emocional. Neste episódio, discutimos como uma masculinidade saudável pode contribuir para relações mais equilibradas, bem-estar emocional e uma sociedade mais inclusiva. Exploramos as influências culturais e sociais que moldam as expectativas masculinas, os impactos da chamada masculinidade tóxica e as maneiras pelas quais os homens podem ressignificar seu papel na sociedade, adotando comportamentos mais autênticos, empáticos e responsáveis. Venha refletir conosco sobre como desconstruir padrões rígidos e promover uma visão mais libertadora do que significa ser homem nos dias de hoje. Referências: DOS SANTOS, Wharlley. A tradução português-libras em debates políticos televisionados no Brasil: intermodalidade e competência interpretativa. 2020. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; GURGEL, Taís Margutti do Amaral. Perfil de tradutores-intérpretes de Libras (TILS) que atuam no ensino superior no Brasil. Revista brasileira de educação especial, v. 17, p. 481-496, 2011. MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Tradução de Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. OLIVEIRA, Verônica Rosemary. O Tradutor e Intérprete de Libras e a Tradução Audiovisual de Conteúdo Político Partidário: problematizando este trabalho. 2018. PIMENTEL, Joabe Barbosa. Estudo de Perfil e Atuação dos Intérpretes de Libras-Português das Universidades Federais Brasileiras em Conferências. 2020. POKER, Rosimar Bortolini. Abordagens de ensino na educação da pessoa com surdez. Unesp. Libras à Distância. Disponível em, 2011. SANTOS, Janaina Teles Pereira. O perfil profissional e formativo dos intérpretes educacionais de Libras-Português que atuam no Ensino Fundamental em São Luís-MA. 2018. SOUZA, Maria Luíza Rodrigues Sampaio de. Gênero e escolha profissional. 2015.
Apresentação: Wharlley dos Santos | @wharlley.santos No episódio de hoje, discutimos a importância da vestimenta do intérprete de Libras, destacando como a escolha da roupa vai além da estética e desempenha um papel essencial na comunicação visual e na acessibilidade. Abordamos a necessidade de adequação ao grau de formalidade de diferentes contextos, como eventos empresariais, acadêmicos e culturais, além da consideração das necessidades do público-alvo, sejam pessoas surdas, surdocegas, jovens ou idosos. Exploramos também as distinções entre tradução e interpretação, analisando como fatores como iluminação, contraste e continuidade visual influenciam a escolha do figurino, garantindo uma atuação eficaz e profissional. Referências: ABNT, NBR. 15290, Acessibilidade em Comunicação na Televisão. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. ALBRES, Neiva Aquino; DOS SANTOS, Warley Martins. Luz, palco e a caracterização de tradutores e intérpretes de Libras-português em peça teatral. Fragmentum, n. 55, p. 119-148, 2020. DOS SANTOS, W. Inovação na formação de Tradutores de Libras-português: gamificação como estratégiapedagógica e competências para tradução audiovisual. 564f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2024. PEREIRA, M. C. P. Interpretação Interlíngue: As especificidades da interpretação de Língua deSinais. Cadernos de Tradução, PGET /UFSC, Santa Catarina, v.1, nº.21, 2008. P. 135-156.Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/8231>. Acesso em:28/06/2017.
Apresentação: Wharlley dos Santos | @wharlley.santos Inspirado no primeiro episódio da segunda temporada de Round 6, este episódio traz uma reflexão sobre os desafios da profissão de Tradutor e Intérprete de Libras-Português (TILSP). O "pão" representa o caminho da formação continuada, com esforço, dedicação e aprendizado constante para construir uma carreira sólida. Já a "loteria" reflete os atalhos e riscos, como a dependência de exames de proficiência e certificações, que podem abrir portas, mas nem sempre garantem uma base sustentável. Assim como no jogo da série, qual escolha pode levar à sobrevivência e ao sucesso na profissão? Acompanhe este episódio para desvendar os dilemas e as escolhas no campo da tradução e interpretação. Referências: FEBRAPILS. Nota Técnica 01/2024. Analisar a proposta de exame de proficiência contido no Projeto de Lei nº 4312/2019. Disponível em: https://febrapils.org.br/wp-content/uploads/2024/10/NT012024.pdf FEBRAPILS. Nota Técnica 02/2024. Analisar o Projeto de Lei 3878/2024. Disponível em https://febrapils.org.br/wp-content/uploads/2024/11/NT022024.pdf.
Apresentação: Wharlley dos Santos | @wharlley.santos Neste episódio , exploramos o emocionante lançamento da Academia Trados, uma plataforma inovadora de formação para tradutores e intérpretes. Discutimos a proposta da Academia, seus diferenciais pedagógicos e como ela promete transformar o ensino de tradução e interpretação em diversos pares linguísticos. Descubra como a Academia Trados une tecnologia, acessibilidade e conhecimento especializado para formar profissionais capacitados e preparados para os desafios do mercado. Não perca este bate-papo exclusivo sobre o futuro da educação em tradução! Referências: ARAUJO, DENISE DE VASCONCELOS. Breve panorama histórico da formação de intérpretes no mundo e no Brasil e a influência da AIIC. Tradução em Revista, v. 2023, n. 35, 2018. COSTA, Patrícia R. A formação de tradutores em instituições de educação superior públicas brasileiras: uma análise documental.Tese (Doutorado em Estudos da Tradução). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188094. Acesso em: 31 dez. 2023. GONÇALVES, José Luiz Vila Real; MACHADO, Ingrid Trioni Nunes. Um panorama do ensino de tradução e a busca da competência do tradutor. Cadernos de Tradução, v. 1, n. 17, p. 45-69, 2006. PAGURA, Reynaldo José. A interpretação de conferências no Brasil: história de sua prática profissional e a formação de intérpretes brasileiros. 2010. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. RODRIGUES, Carlos Henrique. Formação de intérpretes e tradutores de língua de sinais nas universidades federais brasileiras: constatações, desafios e propostas para o desenho curricular. Translatio, n. 15, p. 197-222, 2018.
Apresentação: Wharlley dos Santos | @wharlley.santosNeste episódio, exploramos os desafios emocionais e éticos enfrentados pelos intérpretes em contextos de tragédias, inspirados pelo filme "O Tradutor". Analisamos o conceito de trauma vicário e refletimos sobre sua relevância na interpretação durante eventos traumáticos, como a recente tragédia no Rio Grande do Sul, Brasil. Destacamos a importância do cuidado e apoio aos intérpretes, enfatizando a necessidade de reconhecer e abordar os impactos psicológicos de seu trabalho. Acompanhe-nos nesta reflexão sobre o poder das palavras e o fardo dos intérpretes.Referências Citadas:Adoro Cinema. O Tradutor. Direção: Rodrigo Barriuso, Sebastián Barriuso. Disponível em https://www.adorocinema.com/filmes/filme-261486/.BOBADILHA, D. Trauma vicário também é coisa de tradutor e intérprete. LinkedIN. Disponível em: https://www.linkedin.com/pulse/trauma-vic%C3%A1rio-tamb%C3%A9m-%C3%A9-coisa-de-tradutor-e-denise-bobadilha/;CASTRO, S. Um breve comentário sobre o filme “O Tradutor”. LinkedIN. Disponível em https://www.linkedin.com/pulse/um-breve-coment%C3%A1rio-sobre-o-filme-tradutor-simone-castro/;OLEGÁRIO, M. Chuvas no Sul: surdos enfrentam desastre e falta de informações acessíveis. Disponível em https://projetocolabora.com.br/ods13/chuvas-no-sul-surdos-enfrentam-desastre-e-falta-de-informacoes-acessiveis/.SIAS, E. A hora mais dramática. MetSul Meteorologia, Disponivel em: https://metsul.com/meteorologista-estael-sias-e-a-chuva-a-hora-mais-dramatica/;STABILE, A. et al. Guaíba recebeu quase metade do volume de água de Itaipu em uma semana de chuvas, aponta instituto da UFRGS. Disponível em https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2024/05/10/guaiba-recebeu-quase-metade-do-volume-de-agua-de-itaipu-em-uma-semana-de-chuvas-aponta-instituto-da-ufrgs.ghtml;UFSC. Programa de Extensão TILSJUR – Tradutores e intérpretes de língua de sinais na esfera jurídica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Disponível em https://tilsjur.paginas.ufsc.br/.