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Fala, Agro! Ourofino

Fala, Agro! Ourofino

Autor: Ourofino Agrociência

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Fala, Agro! Ourofino, o novo Podcast da Ourofino Agrociência. O seu canal de informações sobre o Agronegócio.
47 Episodes
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O manejo antecipado, também conhecido por manejo outonal, é uma das principais alternativas para o controle de plantas daninhas entre as safras. Neste sentido, é importante utilizar as estratégias corretas para realizar o manejo antecipado de forma ideal. Convidamos Autieres Teixeira Faria, pesquisador e consultor da Lucrativa Consultoria para bater um papo com o Fala, Agro! sobre as melhores estratégias para a realização do método. Acompanhe abaixo os principais pontos.
No cenário do agronegócio brasileiro, a segurança e eficiência no uso de defensivos agrícolas são fundamentais para garantir a produtividade e qualidade dos alimentos. Nesse contexto, o programa Reimagine Proteção no Campo, desenvolvido por Luiz Wanderlei Braga, Coordenador de Stewardship da Ourofino Agrociência, assume uma posição de destaque ao fornecer orientações e promover a prática responsável do uso de defensivos. Com base em três pilares - segurança, saúde e meio ambiente -, o programa busca conscientizar os produtores sobre a importância do uso correto dos defensivos agrícolas para preservar a lavoura, a saúde humana e a natureza. Veja abaixo os principais pontos abordados no bate papo do podcast “Fala, Agro!”.
As plantas daninhas podem causar perdas expressivas em diversas culturas e na pastagem não é diferente. Nesta segunda parte do episódio “Plantas daninhas em pastagem e os principais desafios”, Adilson Aguiar, professor, consultor, pesquisador e especialista em manejo de animais a parto, comenta sobre as principais alternativas para realizar o controle das plantas daninhas e também os outros desafios do setor.  Confira os principais pontos abordados neste bate papo para o podcast “Fala, Agro!” da Ourofino Agrociência no site, clique aqui. 
O manejo de plantas daninhas em pastagens é um desafio que exige muita atenção dos pecuaristas. Isso porque uma gramínea em boas condições contribui substancialmente para a alta produtividade do rebanho. Seja em gado leiteiro, de corte, rebanhos suínos, ovinos, equinos e diversos outros, o investimento na escolha da planta forrageira. Inclusive, os tratos culturais adotados devem ser realizados de forma consciente. Para falar sobre este assunto, convidamos Adilson Aguiar, que é professor, pesquisador e consultor, além de ser um dos maiores especialistas quando o assunto é sobre a qualidade e manejo de pastos. Confira abaixo os principais pontos da primeira parte do ep. 44 sobre o manejo de plantas daninhas em pastagens.
A cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) vem causando muitos danos aos milharais nos últimos anos. Segundo uma recente pesquisa encomendada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg), nos anos de 2021 e 2022 a presença da praga aumentou 177% no milho safrinha. O milho é uma das principais culturas do Brasil e, com números de produção cada vez mais expressivos, os prejuízos podem ser cada vez maiores. Para falar sobre esta praga, seu histórico e orientações para o correto controle, convidamos Juliano Farias. Ele é engenheiro agrônomo, mestre em agronomia e doutor em entomologia, além de ser professor do curso de agronomia da Universidade Regional Integrada no campus de Santo Angelo.
A ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) tira o sono dos produtores brasileiros há mais de 20 anos. Com efeito, a perda de produtividade pode chegar até a 90%, se não manejada da forma correta. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2022/23 de soja é de um novo recorde, superando a casa das 150 milhões de toneladas.  Para evitar perdas significativas, é ainda mais necessária a atenção do produtor para as doenças na cultura da soja. O manejo das doenças, especialmente da ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) é o tema do novo episódio do podcast “Fala, Agro!” da Ourofino Agrociência. O especialista convidado é Ivan Pedro, engenheiro agrônomo, pesquisador e sócio-proprietário da Proteplan, especializado em pesquisa e consultoria agronômica.
A safra 2022/2023 de grãos está se iniciando em todo o Brasil.  De um lado, estão as perspectivas dos órgãos oficiais, que indicam um novo recorde na safra, acima de 300 milhões de toneladas. De outro, estão os preços, que contribuem para uma das safras mais caras da história. Assim como na safra 2021/2022, convidamos para o Fala, Agro!, Marcos Fava Neves, professor dos cursos de administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Universidade de São Paulo (USP). O especialista faz o acompanhamento mensal das safras, levando informação de qualidade ao setor. Ouça agora o novo episódio do Fala, Agro!
O dia do engenheiro agrônomo é uma das datas mais importantes para todos os envolvidos com o agronegócio. Isso porque o profissional da agronomia é a pessoa-chave para manter o desenvolvimento do setor que leva alimento e energia para o mundo todo. Em 1875 foi criada a primeira escola de agronomia do Brasil, em São Bento de Lages (BA). Porém, a primeira regulamentação da profissão veio apenas em 1933, com o Decreto nº 23.196/1933. O dia do decreto? 12 de outubro, data que comemoramos até hoje. Para falar sobre este assunto, convidamos Edivaldo Velini, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) do campus de Botucatu, pesquisador e, o mais importante, engenheiro agrônomo. Neste episódio do Fala, Agro! , você verá como a profissão vem mudando ao longo dos anos, mas sem perder a sua essência: batalhar pelo progresso da agricultura brasileira.
As doenças do trigo podem causar danos expressivos na cultura. Isso porque, se levado em consideração as sucessivas altas nos valores do cereal, os prejuízos financeiros podem ser muito elevados Portanto, saber quais são essas doenças, como identificá-las, seus potenciais danos e como controlá-las, é de extrema importância. Sabendo da relevância do tema, convidamos Carlos Forcelini, que tem um currículo de peso no assunto. Forcelini é engenheiro agrônomo e já atuou como professor na Universidade de Passo Fundo. Atualmente, ele é consultor e pesquisador na Agrotecno Research. Ouça agora e compartilhe!
A mancha-de-phoma é uma das principais doenças do cafeeiro. Causada por mais de 2000 espécies de fungos, Phoma spp, a capacidade produtiva pode ser reduzida em até 60% em condições climáticas e de altitudes específicas. Confira neste episódio do Fala, Agro! a entrevista com Eduardo Mosca, engenheiro agrônomo e consultor especializado em cafeicultura da C3 Consultoria e Pesquisa. Ouça agora!
As pragas do trigo podem causar prejuízos expressivos para a cultura, tendo em vista os preços de venda estarem em bons patamares. Dessa forma, é importante saber reconhecer e realizar o manejo adequado para cada praga da cultura. Assim, você, produtor de trigo, evitará grandes perdas em um momento tão vantajoso. Para falar sobre este assunto, convidamos Juliano Farias, professor da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), para o “Fala, Agro!”, podcast da Ourofino Agrociência. Percevejos, pulgões e coró são os grandes vilões para a cultura.   Ouça agora!
A colheita do café tem se iniciado nas regiões produtoras do grão espalhadas pelo Brasil. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2022 deve chegar a cerca de 53,4 milhões de sacas. Este número é 12% maior em relação a 2021, devido ao efeito da bienalidade positiva. Por outro lado, se comparado a 2020, ano de safra positiva igual a este, a redução é de 15,3%. De acordo com a instituição, essa diferença se deve, principalmente, pelas condições climáticas de junho a setembro de 2021. Neste cenário, o manejo pré e pós-colheita no café é muito importante. Essa medida contribui para que as doenças e pragas não se desenvolvam até o novo florescimento do cafeeiro e desenvolvimento dos novos grãos. Para falar sobre este assunto e orientar os produtores de café, convidamos Felipe Santinato, engenheiro agrônomo e consultor da Santinato & Santinato Cafés, para o podcast “Fala, Agro!” Acompanhe o episódio e fique por dentro das medidas necessárias para manter a sanidade dos cafezais. Ouça agora!
Após uma temporada bastante remuneradora para toda a cadeia produtiva, o setor sucroenergético inicia a safra 2022/2023 com enormes desafios no meio político e também no segmento agrícola. Do ponto de vista agronômico, os canaviais vão sofrer os impactos do legado da safra passada, entre eles a seca, geadas e queimadas. As geadas provocaram a colheita antecipada de algumas lavouras, ocasionando um desequilíbrio no planejamento das usinas. Os incêndios, por sua vez, resultaram em falhas de brotação nos canaviais. Dessa maneira, muitas áreas iniciam a safra 2022/2023 com atraso no desenvolvimento fisiológico, falhas de brotação, aumento da infestação de plantas daninhas e também de algumas pragas, como broca e cigarrinha. Devido a esses fatores, a moagem na região Centro-Sul deve atingir a marca de 554 milhões e toneladas, volume ligeiramente superior ao ciclo 2021/2022, porém, abaixo dos patamares alcançados na safra 2020/2021. Por fim, no que tange ao aspecto político, o conflito militar entre Rússia e Ucrânia eleva a preocupação com o risco de desabastecimento, afinal, mais de 23% dos fertilizantes importantes pelo Brasil são fabricado pela Rússia. Somado a isso, existem também o temor com a aprovação da PEC dos Combustíveis, que pressionaria a cotações do etanol no mercado interno. Veja abaixo os principais destaques do episódio 35 do podcast Fala, Agro!, com o pesquisador do PECEGE Projetos e Consultoria, João Rosa (Botão).
Um dos principais desafios dos produtores de citrus e café que o agricultor brasileiro deve lidar é presença dos ácaros, os quais podem causar danos que podem levar a perdas consideráveis na produtividade. Dentre todas as espécies, o mais comum é o ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis), que transmite a doença da leprose e, entre diversos danos, pode causar a queda prematura dos frutos. Para falar sobre esse assunto, convidamos José Rodolfo, engenheiro agrônomo e atuante na área de desenvolvimento de mercado da Ourofino Agrociência. O especialista destaca os principais danos, períodos de infestação, dicas de manejo e ainda trouxe mais informações sobre o Esteio ®, o novo acaricida da companhia de origem brasileira para as culturas de citrus e café.
Quais os impactos do Lã Niña no plantio da safrinha? Como a falta de chuvas na região Sul pode atrapalhar o desenvolvimento dos cultivos? O La Niña deve avançar até o outono?   Neste episódio do podcast "Fala, Agro!", convidamos o meteorologista da ClimaTempo especialista em agronegócio, João Castro para bater um papo sobre esse assunto.   Na ocasião, o especialista trouxe uma panorama climático sobre as principais regiões produtoras, os impactos da falta de chuva no sul e o excesso no norte da região central e MATOPIBAPA.   Além disso, há a previsão de volta do El Niño para as culturas de verão. Escute agora mesmo mais um episódio do podcast "Fala, Agro!" e compartilhe com seus contatos!
O manejo de percevejos é um grande desafio aos agricultores. Em geral, esses insetos sugadores se instalam inicialmente na cultura da soja, desde o período vegetativo até o final do reprodutivo. Após a colheita da oleaginosa, os percevejos buscam alternativas para garantir a sobrevivência e tem como fonte de água e nutrientes as plantas daninhas que já estão ali instaladas. Nesse sentido, o manejo de percevejo deve ser iniciado antes mesmo do plantio da cultura, através da dessecação antecipada. Essa ação ajuda a eliminar as plantas hospedeiras e auxilia na redução da população desses insetos. Para auxiliar os agricultores no controle de sugadores, convidamos o pesquisador Germison Tomqueslki, da consultoria Desafios Agro, para traçar um panorama da infestação da praga na safra 2021/2022 e os principais desafios enfrentados pelo setor, com relação ao manejo de percevejos e insetos sugadores. Entre as principais espécies de percevejos da soja, destaca-se o percevejo-marrom (Euschistus heros). Esta praga costuma ser identificada em áreas mais quentes, como nas regiões centro-oeste, norte e nordeste do Brasil. O percevejo-asa-preta (Edessa meditabunda) também apresenta elevado risco às lavouras de soja, pois, podem causar danos à várias estruturas da planta, tais como ramos, hastes e vagens. Ainda nesse contexto, o percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildini) também pode causar grandes prejuízos as plantações de soja. Na cultura do milho, um dos principais insetos sugadores é o percevejo-barriga-verde (Diceraeus furcathus e melacanthus). A primeira espécies atinge principalmente a região do cerrado e a segunda é identificada com maior frequência na região sul do Brasil.
Recentemente a Ourofino Agrociência realizou sua jornada cultural, um momento onde foram anunciadas mudanças expressivas pensando no desenvolvimento da cultura da empresa e engajamento de todos os colaboradores.   No evento foram divulgados os novos valores da companhia: Gente que brilha; Apaixonados pela vitória; e inovando para o futuro. Tais valores são guias que possibilitam manter todos alinhados no mesmo objetivo e sustentam o propósito da companhia de "Reimaginar a Agricultura Brasileira" juntamente com os seus pilares.   Neste episódio do Podcast "Fala, Agro!", a diretora de Gestão de Pessoas Luciana Lourenço, contou um pouco sobre como foi o processo para chegarem aos valores que conhecemos hoje. O trabalho iniciou-se um ano antes e desde então trabalham em diversas frentes para a evolução cultural da companhia.   Ouça e compartilhe!
O uso de maturadores é uma importante ferramenta na gestão estratégica do manejo da cana-de-açúcar, visando à qualidade da matéria-prima entregue à indústria. Os maturadores são produtos químicos que aceleram o acúmulo de açúcares nos colmos da cana e contribuem com a manutenção do ATR, minimizando as perdas ao final da safra.  No início da safra os maturadores são utilizados em variedades precoces com o objetivo de acumular sacarose na cana e inibir o florescimento da planta. No meio da safra, esses produtos são aplicados para explorar o máximo do potencial de sacarose das variedades. Já no final da safra, os maturadores são usados para manter o acúmulo de sacarose, permitindo a extensão do período de safra. No episódio 30 do podcast Fala, Agro! a professora do Departamento de Biotecnologia Agropecuária e Ambiental da UNESP de Jaboticabal, Dra. Márcia Justino Rossini Mutton, professora, falou sobre a importância do uso de maturadores no processo de maturação da cana e na qualidade da matéria-prima.
O mês de setembro marcou o início da semeadura da safra de grãos brasileira 2021/2022, que segundo os dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) deve ter produção recorde. De acordo com a entidade, o volume estimado é de 289,6 milhões de toneladas (+14%), em uma área de 71,4 milhões de toneladas (+4%). Apesar das previsões positivas com relação à produção nacional, o novo ciclo se inicia com algumas preocupações para o setor produtivo, entre elas, as oscilações climáticas, possibilidade de racionamento de energia, aumento no custo de produção, problemas logísticos e elevada variação cambial. Confira no novo episódio do podcast Fala, Agro!  com o Professor Dr. Marcos Fava Neves, especialista em planejamento estratégico do agronegócio, sobre os desafios da safra brasileira de grãos 2021/2022 e uma análise com as principais tendências de mercado.
A produção de cana-de-açúcar no Brasil apresenta características únicas tais como grandes quantidades de palha no solo, colheita da cana em diferentes épocas do ano e longos períodos de seca, deixando o produto e a cultura expostos à altas temperaturas.  Para atender as necessidades da agricultura tropical Brasil é preciso desenvolver produtos adaptados as características desse sistema produtivo. No caso dos herbicidas, o desenvolvimento de novas formulações adaptadas ao sistema de produção brasileiro possibilitam interação do produto com o ambiente, permitindo maior eficácia no controle de plantas e melhora a sanidade das lavouras. Nesse episódio do podcast Fala, Agro! conversamos com o Professor da UNESP de Botucatu/SP, Caio Carbonari, sobre o processo de inovação em formulações para herbicidas voltado para o setor sucroenergético.  Esse processo passa pelo  levantamento de oportunidades e todas as interações do herbicida no ambiente, desde o momento de aplicação, deposição, no caso da cana-de-açúcar a palha, até o comportamento da formulação no ambiente.      
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