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Observatório Indigenista

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Author: Observatório indigenista

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Canal de Observatório dos Direitos dos Povos Indígenas, formado por Indigenistas e Indígenas brasileiros que atuam e pesquisam com Povos e Comunidades Indígenas no Brasil.
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O mês de janeiro de 2022 se encerra com o anúncio de corte de verbas destinadas à regularização, demarcação e fiscalização de terras indígenas e proteção dos povos em situação de isolamento voluntário. A política indigenista continua avançando a largos passos para abrir os territórios à exploração predatória à custa de vidas indígenas. Foram desmatados 3.220 hectares de terras indígenas com presença de indígenas “isolados” nas Terras Indígenas (TI) Piripkura (MT), Uru-Eu-Wau-Wau (RO), Araribóia (MA) e Munduruku (PA) e 904 alertas de desmatamento foram registradas ao redor de outras terras indígenas, o que demonstra a enorme pressão para esses povos.O crescente número de invasores nos territórios habitados por povos “isolados” tem levado esses povos a se deslocarem em busca de um ambiente mais seguro para viver. Esses deslocamentos aumentam o risco de contato. Garimpeiros, grileiros, madeireiros, missionários e traficantes põem em risco à sobrevivência desses povos não apenas porque são vetores de doenças, mas pela violência que caracteriza seus modos de agir.Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades, Maria Emília Coelho (Assessora Técnica de Gerência de Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato da COIAB e Observatório dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato), Fernando Vianna (Indigenistas Associados), apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
A Fundação Nacional do Índio (Funai) criou um novo programa de proteção às comunidades e aos territórios indígenas cujo objetivo é aprimorar as ações em situações de urgência e emergência. Instituído por meio da Portaria nº 466/22, o Programa de Operações Especiais de Proteção Etnoambiental e Territorial (Proepet).Soma-se a isto o fato de Bolsonaro ainda vetar R$ 1,6 milhão (Um milhão e seiscentos mil reais) da verba de demarcação de terras e proteção de povos indígenas, ações executadas pela Funai (Fundação Nacional do Índio).Mais uma vez o Governo Federal parece chegar atrasado diante da realidade que assola os Povos e Terras Indígenas, contudo isto seria inexperiência com Indigenismo ou um Projeto para apoiar a invasão dos Territórios Indígenas?Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
O procurador-geral da República, Augusto Aras, ajuizou, em dezembro de 2021, ação civil originária contra a União, a Funai, o Incra e a Itaipu Binacional por danos materiais e morais cometidos contra o povo Avá-Guarani. Na época, por causa do uso criminoso dos “critérios de indianidade”, os Avá-Guarani foram ignorados pela empresa e pelo Estado brasileiro e retirados à força de seus territórios. Os alagamentos decorrentes da construção da UHE de Itaipu destruíram os territórios sagrados dos Avá-Guarani e impactaram de forma irreversível a vida desse povo. As consequências do empreendimento são sentidas até hoje pelas comunidades que permanecem confinadas às margens dos reservatórios de Itaipu e que esperam a conclusão definitiva do processo de demarcação. Quais interesses fizeram Augusto Aras, após engavetar o processo original, reabri-lo em outros patamares? O que fazer para que de fato a Itaipu e o Estado brasileiro reparem os crimes cometidos contra os Avá-Guarani?Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades Clovis Brighenti (Historiador - UNILA), Marcelo Zelic (Armazém Memória) apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
Depois de quase dois anos de pandemia do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (PL) criou um comitê de enfrentamento da Covid-19 para os povos indígenas. A medida ocorre em meio a uma decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, de julho de 2020, obrigando o governo a criar plano para esta população.Por quê ocorreu tanta demora? Qual interesse do Partido Militar em deixar o vírus Covid-19 se espalhar entre indígenas? Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
Ofício assinado pelo coordenador-geral de Monitoramento Territorial da Funai determinou que os Planos de Trabalho de Proteção Territorial do órgão indigenista "deverão prever atividades apenas para TIs [Terras Indígenas] no mínimo homologadas". Ele segue o Parecer da Procuradoria Federal Especializada junto à Funai, ligada à Advocacia Geral da União.A posição segue as ordens de ruralistas e invasores de terras protegidos pelo governo do Partido Militar que traz Bolsonaro como fantoche. Eles tentam esconder a Lei 6.001/73, o Estatuto do Índio, que em seu art. 25, afirma que o reconhecimento do direito territorial indígena não depende de prévia demarcação e dispõe que a Funai deve assegurá-lo, o que inclui claramente a chamada "proteção territorial".Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
Imagine se uma Igreja Católica fosse incendiada, ou uma Sinagoga Israelita sofresse ataque, ou ainda uma Mesquita Islâmica queimasse. De acordo com a Aty Guasu, sete casas de reza Guarani Kaiowá foram incendiadas no estado em 2021. No Brasil o decreto 4.388/2002 que Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, em seu artigo 2, entende que faz parte dos "crimes de guerra" "(ix) dirigir intencionalmente ataques a edifícios consagrados ao culto religioso".Mais além dos ataques locais, os atentados contra as Florestas Indígenas e seus seres invisíveis, respeitados pelas tradições indígenas como ancestrais, vêm sendo atacados com queimadas e desmatamentos. Na percepção Cosmopolítica, as chuvas torrenciais na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo são reflexos diretos destes ataques.O que é possível fazer para prender criminosos de guerra que atacam o Cosmos?Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
2022 e o Levante Indígena

2022 e o Levante Indígena

2022-02-1102:01:31

Em 2021, após cumprir a promessa de não demarcar nenhum milímetro de Terras Indígenas, militares e Bolsonaro acumulam ações judiciais e levantes Indígenas no Brasil e no mundo.2022 está aí e vamos analisar os principais fatos e lutas que virão. Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
Em dezembro de 2018, após ataques de Bolsonaro e seus Generais aos Povos e Terras Indígenas, um levante começou. O Observatório Indigenista foi ao ar e analisou semana por semana os retrocessos da Política Indigenista no Brasil e no mundo.Vamos comemorar os 3 anos deste canal de resistência e defesa dos Direitos Indígenas e fazer a retrospectiva dos fatos mais importantes do ano de 2021 com a maior liderança indígena no Brasil, Sonia Guajajara (APIB). Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidades, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
Após 10 meses desde início da vacinação contra COVID-19 e várias cobranças do STF quanto aos planos para atendimento aos Indígenas na pandemia, o governo Bolsonaro vacinou apenas 44% dos indígenas. Questionada, a Sesai declarou que, “no início da campanha”, houve “alguns comportamentos contrários à vacina em virtude de informações falsas” (Reporter Brasil, 10/12/21).Não se surpreende quem acompanhou o coordenador do Distrito de Saúde Especial Indígena (DSEI/SESAI) do Araguaia (MT), um suboficial reformado da Marinha de nome Ronalde de Barros Ramos, que pronunciou as seguintes frases:“Vocês não sabem porra nenhuma. Nada. Nem trabalhar vocês sabem. Um monte de terra, ninguém produz nada. Querem só ficar vivendo de miséria do povo, do governo. Vocês têm que ter vergonha na cara e trabalhar. É isso que vocês têm que fazer. Aprender a trabalhar" (G1/MT, 03/12/2021). Vamos debater no Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com convidadas Sandra Pankararu (Médica), Rejane Kaingang (Psicóloga), apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
O governo federal amplia as fronteiras da mineração a pretexto de explorar as riquezas minerais de "forma sustentável" o que demonstra o alinhamento com interesses do capital internacional e coincide com o avanço do garimpo ilegal na Amazônia.Como o Sistema Financeiro garante seus lucros no período de crises econômica e ambiental?Vamos debater no Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado), com a convidades.
Na semana em que mais de 300 balsas de garimpeiros avançam no Rio Madeira, o general vice-presidente e comandante do Conselho da Amazônia, admite que podem o movimento de garimpeiros pode contar com traficantes do sudeste brasileiro. Também havia informado que as operações militares na região, durante as GLOs, não teriam tido resultado esperado no combate ao desmatamento. A final qual é o papelão dos militares em relação a proteção do território e dos povos das florestas?De outra parte, os povos indígenas seguem sendo cada vez mais atacados em seus territórios: contaminação das águas por mercúrio, crianças sugados por dragas da mineração, disseminação de doenças, fome e desnutrição intensificam-se. Além de milicianos armados atacarem diretamente os povos protetores da Amazônia. Também, perplexos recebemos notícias de que a FUNAI proibiu que a FIOCRUZ, órgão ligado ao Ministério da Saúde, fosse atender às famílias do povo Yanomami que estão atacadas por esta dramática situação.Estariam os agentes do Estado brasileiro (governo militar de Bolsonaro) cumprindo fielmente sua agenda de extermínio e genocídio para garantirem seus ganhos?MOSTRAR MENOS
Diante da maior participação de indígenas na Cop 26, países financiadores contra o desmatamento , preocupados com os ataques do governo Bolsonaro aos povos indígenas, determinam que os recursos destinados aos povos indígenas do Brasil devem ser repassados diretamente aos atingidos pelas nefastas consequências. Vamos analisar esse impacto em nosso programa observatório indigenista.
O Relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2020, publicado anualmente pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), apresenta o retrato de um ano trágico para os povos originários no país. A grave crise sanitária provocada pela pandemia do coronavírus, ao contrário do que se poderia esperar, não impediu que grileiros, garimpeiros, madeireiros e outros invasores intensificassem ainda mais suas investidas sobre as terras indígenas.Vamos debater no Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado), com a convidades Roberto Liebgott (CIMI Sul) e Dra. Lúcia Helena Rangel (Antropóloga, Professora PCU-SP e assessora do CIMI).
A 26a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas ocorre em Glasgow, Reino Unido de 31out a 12nov de 2021. Logo na abertura da COP26, destacou Txai Suruí, Indígena brasileira da Terra Indígena Sete de Setembro, em Cacoal, Rondônia, afirmou que “os povos indígenas estão na linha de frente da emergência climática, por isso devemos estar no centro das decisões que acontecem aqui, pois temos ideias para adiar o fim do mundo”.Como os negacionistas do Partido Militar Clandestino do Brasil receberão as ideias indígenas para adiar o fim do mundo?Vamos debater no Programa Observatório Indigenista, com análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado), com a convidada Dra. Lúcia Helena Rangel (Antropóloga, Professora PCU-SP e assessora do CIMI).
Receberemos para nossa analise semanal sobre a politica indigenista e indígena os parentes Fernanda Kaingang e Douglas Kaingang e o gigante Marcelo Zelic. Vamos tratar da questão dos arrendamentos ilegais nas terras indígenas.
2022 teremos eleições no Brasil e o Observatório Indigenista irá analisar a questão Indigenista e indígena brasileira junto com presidentas, presidentes e dirigentxs de Partidos e Movimentos Populares e da Esquerda Nacional. Serão 4 encontros durante o mês de outubro, dois convidados por dia. UCR, PCO, PT, PSOL, PCB, PCdoB, PDT, MTST E MST são alguns dos convidados.Programa de análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado) e Convidades.
2022 teremos eleições no Brasil e o Observatório Indigenista irá analisar a questão Indigenista e indígena brasileira junto com presidentas, presidentes e dirigentxs de Partidos e Movimentos Populares e da Esquerda Nacional. Serão 4 encontros durante o mês de outubro, dois convidados por dia. UCR, PCO, PT, PSOL, PCB, PCdoB, PDT, MTST E MST são alguns dos convidados.Neste Programa falamos com Juliano Medeiros, presidente do PSOL.Programa de análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado) e Convidades.
2022 teremos eleições no Brasil e o Observatório Indigenista irá analisar a questão Indigenista e indígena brasileira junto com presidentas, presidentes e dirigentxs de Partidos e Movimentos Populares e da Esquerda Nacional. Serão 4 encontros durante o mês de outubro, dois convidados por dia. UCR, PCO, PT, PSOL, PCB, PCdoB, PDT, MTST E MST são alguns dos convidados.Neste Programa falamos com Juliano Medeiros, presidente do PSOL.Programa de análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Sandra Nascimento (Advogada), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado) e Convidades.
2022 teremos eleições no Brasil e o Observatório Indigenista irá analisar a questão Indigenista e indígena brasileira junto com presidentas, presidentes e dirigentxs de Partidos e Movimentos Populares e da Esquerda Nacional.Serão 4 encontros durante o mês de outubro, dois convidados por dia. UCR, PCO, PT, PSOL, PCB, PCdoB, PDT, MTST E MST são alguns dos convidados.Programa de análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado) e Convidades.
Sepulturas anônimas encontradas no terreno de antigos pensionatos para indígenas no Canadá chocaram o mundo inteiro. Sob a autoridade do Estado e da Igreja, milhares de crianças indígenas foram arrancadas de suas famílias, doutrinadas à força, sofreram diversos tipos de abusos e morreram por causa de um sistema que durou mais de 150 anos. Como medida de reparação, o governo canadense declarou o dia 30 de setembro “dia nacional da verdade e da reconciliação”. No Brasil, no último dia 13 de setembro, em uma decisão inédita, a justiça condenou a União, a Funai e o governo de Minas Gerais pelos crimes cometidos contra o povo Krenak durante a ditadura militar. Teriam as medidas de justiça de transição o potencial para transformar as relações coloniais que marcam a realidade dos povos indígenas?Programa de análises da Política Indigenista no Brasil e no mundo, com apresentação de Cris Tupan (Assistente Social), análises de Ana Zema (Historiadora), Nuno Nunes (Filósofo), João Maurício Farias (Cientista Social) e Fábio Martins (Advogado).
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