Avanço de garimpeiros às terras indígenas e o papelão dos militares
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Na semana em que mais de 300 balsas de garimpeiros avançam no Rio Madeira, o general vice-presidente e comandante do Conselho da Amazônia, admite que podem o movimento de garimpeiros pode contar com traficantes do sudeste brasileiro. Também havia informado que as operações militares na região, durante as GLOs, não teriam tido resultado esperado no combate ao desmatamento. A final qual é o papelão dos militares em relação a proteção do território e dos povos das florestas?
De outra parte, os povos indígenas seguem sendo cada vez mais atacados em seus territórios: contaminação das águas por mercúrio, crianças sugados por dragas da mineração, disseminação de doenças, fome e desnutrição intensificam-se. Além de milicianos armados atacarem diretamente os povos protetores da Amazônia. Também, perplexos recebemos notícias de que a FUNAI proibiu que a FIOCRUZ, órgão ligado ao Ministério da Saúde, fosse atender às famílias do povo Yanomami que estão atacadas por esta dramática situação.
Estariam os agentes do Estado brasileiro (governo militar de Bolsonaro) cumprindo fielmente sua agenda de extermínio e genocídio para garantirem seus ganhos?
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