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Pautas Femininas
Autor: Rádio Senado
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Os temas mais importantes que afetam a vida das mulheres entram em debate no Pautas Femininas, uma parceria da Rádio Senado com a Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
Produção e a presentação: Ana Beatriz Santos e Ritta Zumba
Toda quinta-feira, às 21h.
Disponível na internet às quintas-feiras
Produção e a presentação: Ana Beatriz Santos e Ritta Zumba
Toda quinta-feira, às 21h.
Disponível na internet às quintas-feiras
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Nesta edição, o Programa Pautas Femininas apresenta dois temas importantes discutidos no Senado na reta final de 2024. O projeto ( PL 5.427/2023) prevê o monitoramento de agressores de mulheres por meio de tornozeleiras eletrônicas para assegurar o cumprimento de medida protetiva aplicada em casos de violência doméstica e familiar. E uma iniciativa da bancada feminina defende a criação de uma comissão específica para a defesa dos direitos das mulheres no Senado ( PRS 69/2024). A senadora Augusta Brito (PT-CE), presidente da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher, dá mais detalhes sobre essa proposta.
Dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, marca o fim da Campanha 21 dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra As Mulheres. Nesta edição o programa destaca o lançamento do Guia da Lei Maria da Penha em Braille e uma entrevista com Adriana Mota, coordenadora nacional da Articulação das Mulheres Brasileiras (AMB). Adriana lembra que combater a violência de gênero é um dos pilares dos Direitos Humanos.
O Pautas Femininas conversa com a Coordenadora do Observatório da Mulher, Maitê Prado, sobre os resultados do Mapa Nacional da Violência de Gênero, levantamento realizado com mais de 21 mil mulheres, representando cada estado e a sua população. A partir de parceria com o Ministério das Relações Exteriores, o mapa passou a contar neste ano com os dados de violência de gênero e doméstica cometida contra mulheres brasileiras em outros países. Ao todo, mais de 2,5 milhões de brasileiras residem no exterior. Na entrevista, Maitê explica sobre o que mudou desde a pesquisa do ano passado em relação aos dados de 2024, e a importância desse trabalho que mapeia a violência contra as mulheres.
O programa de hoje traz uma conversa sobre envelhecimento e etarismo com Fernanda Tavares, uma das autoras do livro "O meio século chegou. E daí? Ainda é cedo para uma crise de meia-idade".
Fernanda discute as mudanças de comportamento ocorridas nos últimos cinquenta anos e destaca a importância de enxergar o envelhecimento de forma positiva.
Em novembro o Brasil celebra o mês da Consciência Negra, uma ocasião para refletir e valorizar a história, a cultura e a contribuição da população negra ao país. Em homenagem ao mês o Pautas destaca três mulheres negras brasileiras que estão promovendo mudanças significativas nas áreas do empreendedorismo e educação: Aline Odara, Janine Rodrigues e Simone Nascimento.
No programa de hoje vamos falar sobre a violência psicológica contra a mulher, também conhecida como “agressão emocional”. Segundo a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é fruto de ameaças, constrangimentos, humilhações, chantagens e outras ações que causam prejuízos à saúde psicológica da mulher. Para falar desse tema, a jornalista Ana Beatriz Santos conversou com Rosangela Marto, autora do livro “De volta para o meu lugar: A prova de que o amor e a felicidade sabem o caminho de casa”, no qual ela conta como superou um relacionamento abusivo/tóxico que viveu.
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa teve no dia 31 de outubro uma audiência pública para apresentar o programa "Feminicídio Zero" do Ministério das Mulheres. A campanha foi lançada no dia 7 de agosto - data que marca o aniversário de 18 anos da Lei Maria da Penha e tem como objetivo a conscientização para o fim da violência contra a mulher. O tema da campanha é “nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada”. O senador Paulo Paim (PT-RS), que presidiu essa reunião, falou da importância da Lei 14.994/2024 , sancionada pelo presidente Lula, que aumentou a pena para crime de feminicídio, que agora é considerado hediondo.
Um levantamento da Secretaria de Segurança Pública do DF constatou que 94% das mulheres vítimas de feminicídio tinham filhos. A morte de uma mulher pelo simples fato de ser mulher deixa muitas marcas, mas certamente as mais difíceis de serem superadas são os traumas que recaem sobre os filhos delas, que muitas vezes ficam órfãos da mãe e perdem o pai agressor. Para abordar a situação dessas crianças e adolescentes, a equipe da Rádio Senado, preparou uma reportagem especial sobre as dificuldades de superar essa mancha causada pela violência de gênero. Alice Oliveira, que produziu e apresentou a série, conversa com o Pautas Femininas sobre o tema. PL 976/2022 Lei 14717/23
O Outubro Rosa é um movimento mundial celebrado anualmente desde os anos 90, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama, e mais recentemente do câncer do colo do útero. Embora o câncer de mama e o câncer do colo do útero sejam os dois tipos mais comuns entre as mulheres no Brasil, especialmente em mulheres a partir dos 35 anos, existe prevenção e tratamento para eles, e é sobre isso que vamos conversar um pouco com a médica mastologista Taís Cerqueira, da Maternidade Climério da Oliveira, da Universidade Federal da Bahia e da Ebserh.
A Organização das Nações Unidas afirma que paridade de gênero na política só chegará em 2063. Os dados são do Relatório Anual de Progresso dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Para falar sobre o assunto, convidamos Iasmin Gonçalves, advogada especialista em direito eleitoral.
Segundo a pesquisa “Vivências e demandas das mulheres por segurança no deslocamento”, realizada pelos Institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, com apoio da Uber, 97% das brasileiras sentem medo de sofrer violência quando se deslocam pela cidade e 80% declaram sentir muito medo. O medo é das mais diversas situações. Assaltos, estupros, agressão física, assédio sexual e racismo são algumas das situações que assustam as mulheres no deslocamento do dia a dia. No Pautas Femininas desta quinta-feira (10) conversamos sobre o assunto com Adriana Souza, doutora em transportes pela Universidade de Brasília.
Segundo a pesquisa “Vivências e demandas das mulheres por segurança no deslocamento”, realizada pelos Institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, com apoio da Uber, 97% das brasileiras sentem medo de sofrer violência quando se deslocam pela cidade e 80% declaram sentir muito medo. O medo é das mais diversas situações. Assaltos, estupros, agressão física, assédio sexual e racismo são algumas das situações que assustam as mulheres no deslocamento do dia a dia. No Pautas Femininas de hoje conversamos com Adriana Souza, doutora em transportes pela Universidade de Brasília.
A violência contra a mulher no ambiente de trabalho é uma forma de discriminação de gênero que envolve qualquer comportamento ou atitude que cause dano, sofrimento físico, psicológico, sexual ou patrimonial às mulheres. Este tipo de violência pode ocorrer de várias formas, incluindo assédio sexual, verbal, moral ou mesmo físico, e é uma questão preocupante e cada vez mais discutida nas empresas. É essencial promover a conscientização sobre o tema, educando tanto os trabalhadores como os empregadores sobre a importância de combater a violência contra as mulheres. Isso inclui fomentar uma cultura de respeito, empatia e igualdade, para que o ambiente de trabalho se torne um local seguro e acolhedor para todos, independentemente do gênero. O Pautas Femininas conversou sobre o assunto com Bia Nóbrega, especialista em desenvolvimento humano e organizacional.
Sucesso nas redes sociais, a advogada Miriane Ferreira lançou um manual sobre direito de família para mulheres – onde busca responder às principais dúvidas que costuma ouvir, enquanto oferece ferramentas para as mulheres tomarem a melhor decisão para o próprio futuro. Com seu jeito ireverente e acessível de abordar os assuntos jurídicos mais complexos, dra. Miriane Ferreira conquistou uma legião de fãs e seguidores que buscam em suas redes sociais apoio para problemas pessoais e de direito de família. No Pautas Femininas desta semana você vai ouvir uma conversa entre a advogada de família e a jornalista da Rádio Senado Fernanda Nardelli.
As mulheres enfrentam desafios em termos de igualdade salarial, acesso a oportunidades financeiras e representação no mundo dos investimentos. No entanto, com o conhecimento certo, é possível quebrar essas barreiras e alcançar a independência financeira. Investir em educação financeira permite que as mulheres aprendam a gerir melhor seu dinheiro, planejar seu futuro e fazer escolhas mais seguras sobre forma de poupar, investir e consumir. dominar esses conceitos são passos importantes para assegurar uma vida financeira estável e próspera. O pautas femininas conversou um pouco sobre o assunto com a especialista em planejamento financeiro Júlia Lázaro.
Consentimento é um conceito central para a compreensão das relações humanas, especialmente no que diz respeito ao corpo e à sexualidade. Sem consentimento, qualquer ato sexual é uma violação dos direitos dessa pessoa. É importante entender que o consentimento deve ser explícito, contínuo e pode ser retirado a qualquer momento. Não é algo que pode ser presumido com base na roupa ou no comportamento da pessoa. Mesmo dentro de relacionamentos ou casamentos, o consentimento é essencial.
O Pautas Femininas conversou sobre o assunto com as autoras do livro “Precisamos falar de consentimento”, Arielle Scarpati, psicóloga, Beatriz Accioly, antropóloga, e Silvia Chakian, promotora de justiça, além da coordenadora do Observatório da Mulher contra a Violência do Senado Federal, Maria Teresa Prado, e da senadora Zenaide Maia, que também é procuradora da mulher no Senado.
A valorização das mulheres negras é essencial para inspirar as futuras gerações, especialmente em um contexto onde a violência e o preconceito contra mulheres negras ainda são realidades. Celebrar iniciativas que destacam o papel das mulheres negras é uma oportunidade para refletir sobre nossos desafios e honrar nossas raízes. Esses movimentos promovem não só a discussão sobre violência, mas também o bem-viver e a construção de um futuro mais justo. Nesta edição, uma conversa com a psicóloga e estudiosa em relações raciais e saúde mental negra, Livia Marques.
Hoje vamos falar sobre guarda compartilhada. A estrutura das famílias vem mudando. Segundo dados do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no ano de 2014, em 85% dos divórcios a guarda dos filhos ficava com a mulher; em 2022, a porcentagem caiu para metade, o índice de guarda compartilhada passou de 7,5% para quase 38% dos casos. A lei de guarda compartilhada foi implementada no Brasil, em 2014, e definiu que os pais compartilham a responsabilidade e a tomada de decisões sobre os filhos após a separação ou o divórcio. Para conversar sobre o assunto, o Pautas Femininas recebeu a dra. Aline Rodrigues Sacomano – advogada especialista em Processo Civil e professora universitária.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030, teremos 1 bilhão de pessoas com sintomas da menopausa. No Brasil são cerca de 18 milhões de mulheres nessa condição. A nutricionista Andreia Galliego explica que é importante entender que a menopausa pode trazer muitos impactos e alterações no organismo, como o aumento de peso, doenças cardiovasculares, insuficiência de vitaminas, entre outras ocorrências, inclusive mentais, e com isso faz-se necessária a mudança de hábitos alimentares como forma de reduzir o impacto dessas alterações.
O Senado Federal fez uma sessão especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. O evento contou com a presença de autoridades como a senadora Zenaide Maia (PSD-RN) e a Secretária de Políticas de Ações Afirmativas, Márcia Lima. Durante a sessão, foi lançado o Guia Eleitoral para Candidaturas Femininas e Negras, resultado de uma parceria entre o Senado e o Ministério da Igualdade Racial, com o objetivo de promover a inclusão e fortalecer práticas antirracistas na política. A sessão especial é o tema desta edição do Pautas Femininas.
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