“Joker: Folie à Deux”: um flop de Hollywood que não se aguenta mais do que 25 minutos ou uma sequela musical maravilhosa que foge à expetativa do público?
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1,079 mil milhões de dólares, Óscar de Melhor Ator, Óscar de Melhor Banda Sonora Original e Leão de Ouro no Festival de Veneza. Após o êxito de “Joker”, filme de 2019 realizado por Todd Phillips, acontece agora o regresso de Joaquin Phoenix ao papel de Arthur Fleck, com “Joker: Folie à Deux”. A sequela musical do vilão da DC Comics resultou em avaliações negativas por parte de público e críticos de cinema. O antecessor gerou mais receita em três dias, do que este novo filme nas duas primeiras semanas. O guionista de “Taxi Driver”, Paul Schrader, viu 25 minutos e saiu da sala. O que ainda havia para explorar no universo de Joker? E o que faz deste filme o mais recente flop de Hollywood? Se é que tal coisa exista. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o realizador português Manuel Pureza, de séries como “Pôr do Sol” e “Sempre”, não alinha na crítica e diz que “o filme é uma maravilha”, sublinha a coragem artística desta sequela e acredita que é muito melhor do que um musical premiado como “La La Land”. Este episódio contém spoilers.
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