DiscoverHumor à Primeira VistaRafinha Bastos: “Em Nova Iorque aprendi que não era tão bom humorista como imaginava, foi um banho de realidade. Podia ter deprimido e voltado para o Brasil, onde era bom e brilhava, mas quis aprender e evoluir”
Rafinha Bastos: “Em Nova Iorque aprendi que não era tão bom humorista como imaginava, foi um banho de realidade. Podia ter deprimido e voltado para o Brasil, onde era bom e brilhava, mas quis aprender e evoluir”

Rafinha Bastos: “Em Nova Iorque aprendi que não era tão bom humorista como imaginava, foi um banho de realidade. Podia ter deprimido e voltado para o Brasil, onde era bom e brilhava, mas quis aprender e evoluir”

Update: 2024-10-01
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Depois de conquistar o público brasileiro, no palco, na televisão e nas redes sociais, o humorista Rafinha Bastos quis desafiar-se e foi à procura de uma carreira como stand-up comedian em inglês. Há seis anos partiu do Brasil para Los Angeles, um ano depois mudou-se para Nova Iorque. Entre vídeos virais com excertos das atuações, tem já uma foto na mítica parede do Comedy Cellar, um dos mais importantes comedy clubs do mundo, onde é comediante residente. Em Portugal, já atuou várias vezes, mas a estreia com um espetáculo em inglês aconteceu no início do ano, em Lisboa. Agora sobe ao Porto, dia 7 de outubro, com “Unfamiliar Territory”. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, Rafinha Bastos revela como acabou a partilhar palco com Jerry Seinfeld e descobre que também já o partilhou com... Tino de Rans, explica o que o leva a pensar que os espetáculos de comédia de uma hora, nas plataformas de streaming, "estão a morrer" e revela as dificuldades de tentar criar um solo que seja engraçado em qualquer país do mundo.

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Rafinha Bastos: “Em Nova Iorque aprendi que não era tão bom humorista como imaginava, foi um banho de realidade. Podia ter deprimido e voltado para o Brasil, onde era bom e brilhava, mas quis aprender e evoluir”

Gustavo Carvalho