106: Quem checa os checadores?
Update: 2020-10-20
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Senso Incomum: sensoincomum.org
Facebook: https://www.facebook.com/sensoincomumorg
Twitter: https://twitter.com/sensoinc
Instagram: https://www.instagram.com/senso.incomum
Seja membro do Brasil Paralelo: https://bit.ly/3d8Wleh
GUTEN MORGEN GO - Primeira Guerra Mundial: https://go.sensoincomum.org
Assine a revista do Senso Incomum:
Apoia.se: https://apoia.se/sensoincomum
Patreon: https://www.patreon.com/sensoincomum
Livraria Senso Incomum:
https://livraria.sensoincomum.org
Livro "Inquérito do fim do mundo - O apagar das luzes do Direito Brasileiro", organizado por Cláudia Piovezan:
https://livraria.sensoincomum.org/inquerito-do-fim-do-mundo
Camisetas e canecas Senso Incomum na Vista Direita:
https://www.vistadireita.com.br/categoria/senso-incomum/
Faça seu currículo na CVpraVC:
https://www.sensoincomum.cvpravc.com.br
Curso "Ciência, Ideologia e Política em Eric Voegelin", de Flavio Morgenstern no Instituto Borborema:
https://institutoborborema.com/produto/curso-ciencia-politica-e-ideologia-em-eric-voegelin/
Curso "Infowar: Linguagem e Política", de Flavio Morgenstern, no Instituto Borborema:
https://institutoborborema.com/2017/05/08/curso-infowar-linguagem-e-politica/
Trashin para gestão de resíduos da sua empresa:
https://trashin.com.br/sensoincomum/
Loja Marbella Infantil de roupas para seus pequenos (também no Instagram): marbellainfantil.com.br
http://instagram.com/marbellainfantil
⚓
Guten Morgen, Brasilien! Enquanto as pessoas sem cultura (ou seja, que não ouvem o Guten Morgen, o seu podcast preferido) discutem ninharias nas redes sociais achando que são coisas importantes, nós, os cobras, sabemos que a notícia mais chocante sem mortes do século foi a censura disfarçada de suposto "fact-checking" (ou falta de) da reportagem do New York Post sobre os negócios escusos do filho de Joe Biden, Hunter Biden, alegando poder ser uma tal de "fake news", o termo que todos os bocós aprenderam a repetir obedientemente para se sentirem inteligentes, filosóficos e científicos.
Agências de suposto e auto-intitulado "fact-checking" são exatamente o Big Brother do 1984 de George Orwell: burocratas com interesses políticos (e partidários) querendo dizer o que é verdade por nós. Ou seja, controle totalitário. Ou seja, censura. Ou seja, o que todo tirano e genocida no mundo quis: uma agência de fact-checking para escolher "checar" só o que os outros dizem, e proibir ou menosprezar a sua circulação.
Agências mentirosas como Lupa, Aos Fatos, UOL Verifica, Estadão Verifica, Boatos e outras espalham fake news a rodo, como já demonstramos neste Senso Incomum e vamos continuar checando. Mas elas retiram seu garbo de dois fatores completamente totalitários: o poder de controlar as informações que circulam e a repetição robótica e bovina pela população dos termos que eles escolhem tratar como grandiosos – como "fascista" não colou, lá vem fake news pra cá e fact-checking pra lá, fazendo os trouxas acreditarem que viraram reis-filósofos por aprenderem a obedecer gente poderosa querendo controlar o mundo.
Isso não significa a defesa de fake news, tal como criticar o Big Brother is watching you de Orwell não significa a defesa da mentira: significa a crença de que a liberdade e o pensamento racional, filosófico, técnico e científico é sempre melhor do que a crença ideológica no controle e na censura, ainda que travestida de nomes chiquezinhos nos quais o rebanho acredita e repete goebbelsianamente.
Em outras palavras: a reportagem foi censurada antes de passar por uma suposta agência de auto-intitulado fact-checking. Nem mesmo a desculpa mais estúpida já inventada para a censura foi usada: tratou-se de censura no modelo mais brega, autoritário e desabrido de todos, tentando esconder uma reportagem antes de passar por uma agência de suposto fact-checking, por saber que era uma reportagem que prejudicaria Joe Biden.
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Agências de suposto e auto-intitulado "fact-checking" são exatamente o Big Brother do 1984 de George Orwell: burocratas com interesses políticos (e partidários) querendo dizer o que é verdade por nós. Ou seja, controle totalitário. Ou seja, censura. Ou seja, o que todo tirano e genocida no mundo quis: uma agência de fact-checking para escolher "checar" só o que os outros dizem, e proibir ou menosprezar a sua circulação.
Agências mentirosas como Lupa, Aos Fatos, UOL Verifica, Estadão Verifica, Boatos e outras espalham fake news a rodo, como já demonstramos neste Senso Incomum e vamos continuar checando. Mas elas retiram seu garbo de dois fatores completamente totalitários: o poder de controlar as informações que circulam e a repetição robótica e bovina pela população dos termos que eles escolhem tratar como grandiosos – como "fascista" não colou, lá vem fake news pra cá e fact-checking pra lá, fazendo os trouxas acreditarem que viraram reis-filósofos por aprenderem a obedecer gente poderosa querendo controlar o mundo.
Isso não significa a defesa de fake news, tal como criticar o Big Brother is watching you de Orwell não significa a defesa da mentira: significa a crença de que a liberdade e o pensamento racional, filosófico, técnico e científico é sempre melhor do que a crença ideológica no controle e na censura, ainda que travestida de nomes chiquezinhos nos quais o rebanho acredita e repete goebbelsianamente.
Em outras palavras: a reportagem foi censurada antes de passar por uma suposta agência de auto-intitulado fact-checking. Nem mesmo a desculpa mais estúpida já inventada para a censura foi usada: tratou-se de censura no modelo mais brega, autoritário e desabrido de todos, tentando esconder uma reportagem antes de passar por uma agência de suposto fact-checking, por saber que era uma reportagem que prejudicaria Joe Biden.
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