11 de novembro | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
Update: 2024-11-11
Description
11 de novembro. Por baixo de ti, estende os braços eternos. (Deuteronômio 33.27)
Deus, o Deus eterno, é o nosso amparo em todo o tempo, especialmente quando estamos mergulhados em profunda aflição. Há ocasiões em que o crente passa por intensa humilhação. Tendo um grande senso de sua pecaminosidade, o crente é prostrado diante de Deus, a ponto de quase não saber como orar. E, aos seus próprios olhos, ele parece tão indigno. Filho de Deus, lembre-se: ao passar por grande humilhação, os braços eternos do Senhor estão por baixo de você. O pecado pode levá-lo ao abatimento, mas a grande expiação realizada por Cristo ainda está por baixo de tudo. O crente às vezes afunda profundamente, em dolorosas provações externas. Se você não pode contar com nenhum amparo terreno, então, o que deve fazer? Por baixo de você ainda continuam os braços eternos. Você não pode cair em aflição e tristeza tão prof undas, que a aliança da graça de um Deus sempre fiel não esteja a circundá-lo. O crente pode estar se afundando em aflição proveniente do seu íntimo, por meio de conflito intenso; todavia, mesmo nesta condição, ele não pode chegar a um ponto tão profundo, que fique além do alcance dos braços eternos -eles estão por baixo do crente. Enquanto somos sustentados desta maneira, os esforços de Satanás para prejudicar-nos são inúteis. Esta segurança de amparo é um conforto para qualquer crente que está fatigado por trabalhar com dedicação no serviço do Senhor. Ela inclui a promessa de fortalecimento para cada dia, graça para cada necessidade e poder para cada obrigação. E, além disso, quando a morte chegar, esta promessa ainda se mantém firme. Quando estivermos no meio do Jordão, diremos como Davi: "Não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo" (Salmos 23.4). Nós desceremos à cova, mas, não mais fundo que isso, pois os braços eternos previnem a queda maior. Por toda vida, e ao seu fim, seremos segurados pelos "braços eternos" -braços que não cansam nem perdem a força, pois II o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga" (Isaías 40.28).
Deus, o Deus eterno, é o nosso amparo em todo o tempo, especialmente quando estamos mergulhados em profunda aflição. Há ocasiões em que o crente passa por intensa humilhação. Tendo um grande senso de sua pecaminosidade, o crente é prostrado diante de Deus, a ponto de quase não saber como orar. E, aos seus próprios olhos, ele parece tão indigno. Filho de Deus, lembre-se: ao passar por grande humilhação, os braços eternos do Senhor estão por baixo de você. O pecado pode levá-lo ao abatimento, mas a grande expiação realizada por Cristo ainda está por baixo de tudo. O crente às vezes afunda profundamente, em dolorosas provações externas. Se você não pode contar com nenhum amparo terreno, então, o que deve fazer? Por baixo de você ainda continuam os braços eternos. Você não pode cair em aflição e tristeza tão prof undas, que a aliança da graça de um Deus sempre fiel não esteja a circundá-lo. O crente pode estar se afundando em aflição proveniente do seu íntimo, por meio de conflito intenso; todavia, mesmo nesta condição, ele não pode chegar a um ponto tão profundo, que fique além do alcance dos braços eternos -eles estão por baixo do crente. Enquanto somos sustentados desta maneira, os esforços de Satanás para prejudicar-nos são inúteis. Esta segurança de amparo é um conforto para qualquer crente que está fatigado por trabalhar com dedicação no serviço do Senhor. Ela inclui a promessa de fortalecimento para cada dia, graça para cada necessidade e poder para cada obrigação. E, além disso, quando a morte chegar, esta promessa ainda se mantém firme. Quando estivermos no meio do Jordão, diremos como Davi: "Não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo" (Salmos 23.4). Nós desceremos à cova, mas, não mais fundo que isso, pois os braços eternos previnem a queda maior. Por toda vida, e ao seu fim, seremos segurados pelos "braços eternos" -braços que não cansam nem perdem a força, pois II o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga" (Isaías 40.28).
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