DiscoverGeração 80Cláudia Semedo: “A minha mãe nasceu em Goa, o meu pai na Guiné. Tenho todos os traços do mundo, nunca me senti estranha e tenho a sensação de que tudo me é familiar”
Cláudia Semedo: “A minha mãe nasceu em Goa, o meu pai na Guiné. Tenho todos os traços do mundo, nunca me senti estranha e tenho a sensação de que tudo me é familiar”

Cláudia Semedo: “A minha mãe nasceu em Goa, o meu pai na Guiné. Tenho todos os traços do mundo, nunca me senti estranha e tenho a sensação de que tudo me é familiar”

Update: 2024-06-20
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Nasceu em janeiro de 1983, em Lisboa. Cresceu na Madorna onde vivia com os pais e as duas irmãs. Sempre foi a menos “certinha” das três e a mais energética. Os pais deixaram a Guiné e começaram do zero uma vida em Portugal. O pai começou por trabalhar nas obras, mas graças às aulas de português, inglês e francês que dava aos colegas conseguiu uma carreira como gerente na FNAC. Tem um familiar em quase cada continente: três tias maternas, uma casada com um chinês, outra com um angolano e uma outra com um brasileiro. É a primeira artista da família e já em pequena o avô lhe chamava "teatrista". Com 9 anos participou na Rua Sésamo e aos 14 já tinha um programa na Rádio Renascença. Hoje é uma mulher dos sete ofícios. É atriz, jornalista, locutora, apresentadora de televisão, faz dobragens de filmes e séries de animação. Cláudia Semedo é a convidada de Francisco Pedro Balsemão no podcast Geração 80 e desabafa as "preocupações" que tem com o mundo e com o país: “O preconceito faz parte de um lugar de ignorância e a mudança está nas escolas. Uma criança nunca se recusará a brincar com outra”.

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Trailer: Geração 90

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Cláudia Semedo: “A minha mãe nasceu em Goa, o meu pai na Guiné. Tenho todos os traços do mundo, nunca me senti estranha e tenho a sensação de que tudo me é familiar”

Cláudia Semedo: “A minha mãe nasceu em Goa, o meu pai na Guiné. Tenho todos os traços do mundo, nunca me senti estranha e tenho a sensação de que tudo me é familiar”

Francisco Pedro Balsemão