Isabél Zuaa: “Tem diferença em ser portuguesa e pretuguesa”.

Conceição Evaristo: “Mulheres negras têm capacidade e desejo de romper com as próprias amarras”

Rael: “A gente tem o direito de ser feliz”.

Ventura Profana : “ A transição é inerente ao exercício do viver”

Ieda de Matos: “Eu sirvo a minha história no prato”.

Salloma Salomão: "No meio da perda, também tem muita reinvenção”

Stefanie: “Quando vi mulheres rimando, pensei: quero fazer música como elas”

Mafoane Odara: "Ser ativista é colocar a esperança em movimento””

Luciany Aparecida: “Ao escrever, estamos oxigenando os lugares de dor”

Liniker: “Gosto do amor porque o amor me desnorteia”

Luna Vitrolira - "Que amor é esse que foi construído e introjetado?"

Letícia Soares - "Eu acho que eu tinha vergonha de dizer que era sonho... As vezes é muito difícil sonhar."

Hélio Menezes - "O nome disso é racismo e o nome disso é apropriação cultural."

Jota.Pê - "Eu quero falar de esperança de um jeito que não seja leviano"

Augusta Barna - "Ser muito contemplativa com o mundo me deu esse olhar criativo"

Glicéria Tupinambá - "Eu sou resultado de um ritual antropofágico..."

Lilia Guerra - "Eu fui educada pelo samba, pelo pagode, pelo partido alto..."

Rita Batista - "É por isso que a gente quer todas essas provas aqui, todas essas provas de loucura..."

Rincon Sapiência - "Isso ajudava a subir a nossa autoestima também, de alguma forma".

Melly - "A gente gosta de determinar o tempo, mas nada determina"