Delator executado do PCC denunciou corrupção policial; especialista critica modelo de investigação
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O professor da FGV Rafael Alcadipani, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, critica o modelo de força-tarefa anunciado pelo secretário estadual de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, para investigar a execução de um delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Aeroporto de Guarulhos. Especialista na área, Alcadipani avalia que a união de esforços contra o crime organizado deveria envolver não só as polícias estaduais, mas também o Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e, até mesmo, as Forças Armadas, se fosse necessário, e ir além do caso específico de Guarulhos. A SSP rechaçou as críticas e disse que a força-tarefa tem colaboração de policiais federais e integrantes do MP. Para Alcadipani, uma força-tarefa teria que se concentrar em ações do PCC em diversos Estados.
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