Quantos tipos de dormir acompanhado existem? Vários. Às claras ou às escurinhas?

Acordar suavemente ou aquele despertador de cinco em cinco minutos?

Há os paradinhos que não enrugam ponta de lençol e os que dão tantas voltas que quase chegam a Santarém a pé. Uma loucura no vale dos lençóis polares, não há playlist que acalme a temperatura desta malta.

A verdade é que, por vezes, dormir em conchinha requer um esforço ao ponto de se colocar a hipótese de amputar o braço ferido em combate noturno. Aconselhamos conchinha da barriga para baixo, pode ser bem interessante. As conchinhas polvo são sufocantes, tomem nota e avencem com luz verde para um desligar de corpos. Afinal, quem é que nos prende?

Dormir fora de casa implica toda uma logística. Há pessoas que levam bagagem para três dias, apesar de já saberem que só vão ficar uma noite. Levam tudo, desde o chinelo de quarto à contenção. E não, não queremos ninguém contido de afetos. Contenções só se justificam em caso de se dormir a dois numa cama de 80cm. Abraçar e não mexer mais. Tá bom e aceitamos.

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